Usina de Letras
Usina de Letras
261 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 

Artigos ( 62152 )

Cartas ( 21334)

Contos (13260)

Cordel (10448)

Cronicas (22529)

Discursos (3238)

Ensaios - (10339)

Erótico (13567)

Frases (50554)

Humor (20023)

Infantil (5418)

Infanto Juvenil (4750)

Letras de Música (5465)

Peça de Teatro (1376)

Poesias (140788)

Redação (3301)

Roteiro de Filme ou Novela (1062)

Teses / Monologos (2435)

Textos Jurídicos (1958)

Textos Religiosos/Sermões (6177)

LEGENDAS

( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )

( ! )- Texto com Comentários

 

Nota Legal

Fale Conosco

 



Carlos Rogério Lima da Mota
Destaque esse autor
Site:
Perfil:
Formado em Letras e  pós-graduado em Educomunicação e Gestão Escolar, casado, 43
anos, 3 filhos, diretor efetivo da E.E. Professor José Maria Perez Ferreira, no
município de Carapicuíba (SP),  e professor de língua portuguesa do Colégio
Espaço Verde Rousseau, onde desenvolveu os projetos CPLP - Comunidade de Países
de Língua Portuguesa  e Livro Coletivo - no qual cada aluno escrevia um capítulo
acerca de um tema proposto pela classe, totalizando 9 edições, lançadas
anualmente, sempre na última semana do mês de novembro.

Carlos teve uma infância humilde. Filho de pais separados, conviveu diretamente
com as dificuldades financeiras e só pôde conhecer as letras aos cincos anos,
quando sua mãe, faxineira à época, ganhou de sua patroa uma coleção de gibis com
mais de cem exemplares.

 Encantado com as obras, ele iniciou seu caminho pelas trilhas da fantasia e, ao
completar seis anos, estava completamente alfabetizado.

Sua cabeça de criança parecia uma máquina, criava histórias sem parar a partir do
que via, ouvia e sentia.

Mas foi aos treze anos que sua crônica Idosos, a flor da humilhação!, ganhou
espaço nas páginas do Jornal do Comércio de Marília, em 1991, tendo, ainda, sido
lido no programa do jornalista Mário Sérgio, na Radio Clube de Marília,
alcançando grande repercussão, afinal, a crônica denunciava os maus-tratos
vividos por aqueles que tão bem fizeram ao país na juventude; já velhos, eram
esquecidos em asilos ou simplesmente ignorados pela própria prole.

Seguiu colaborando com os periódicos Jornal da Manhã e Diário de Marília por
quase duas décadas, onde escreveu crônicas, contos, críticas de novelas, artigos
educacionais, entre outros.

Sua linguagem visava atingir ao público juvenil e adulto, de modo intimista,
provocativo, às vezes ácido, sempre com uma pitada social, o que atraia o leitor,
que parecia agir como coadjuvante das histórias.

Em 1998 aventurou-se pelo romance, quando escreveu Venusa Dumont - da memória à
ressurreição, uma obra ambígua, recheada de muito suspense e grandes
reviravoltas.

Publicou-a, inicialmente, no site Usina das Letras, obtendo mais de dois mil
acessos, número razoável para a época.

Em 2005 escreveu a minissérie Diário de um Aidético, em seis capítulos, cujo foco
centrava-se nas memórias de um portador do HIV. O final surpreendente causou
furor entre os leitores, que manifestaram amor e ódio pela obra.

Ingressou na editora Recanto das Letras em 2008 e lá já publicou 129 títulos, com
destaque para a crônicaOs heróis de uma infância quase roubada, que voou para as
páginas de outros sites literários e da mídia impressa do Estado de São Paulo.

Sempre apaixonado em lecionar, iniciou sua carreira como professor em 1997, na E.
E. "Gabriel Monteiro da Silva", também em Marília, onde, em 2001, ainda na era da
internet discada, criou com seus alunos do Ensino Fundamental o jornal NETnews -
o primeiro jornal diário escrito por alunos de um escola pública.

O trabalho consistia na criação de uma redação virtual, cujo site era atualizado
diversas vezes por dia, numa velocidade quase profissional.

Os alunos acompanhavam as notícias do dia, escreviam suas matérias e Carlos as
corrigia e publicava em colunas específicas, como esporte, TV, Locais, entre
outros. Devido a este trabalho, apresentou-se aos gestores do Circuito Gestão, em
cidades como Osvaldo Cruz e Serra Negra, o que lhe rendeu convite para uma coluna
semanal no YES Marília, parceiro da Globo.com em terras de Bento de Abreu Sampaio
Vidal. Escreveu quase oito anos sobre temas de relevância da política e da
economia nacional.

Em 2002 tornou-se coordenador pedagógico do período noturno na EE. "Monsenhor
Bicudo", em Marília. Em 2008, efetivou-se como professor de Língua Portuguesa da
E.E. "Laércio Surim", no município de Vargem Grande Paulista, ao lado de Cotia,
para onde se mudou e reside até hoje.

Na mesma unidade, onde trabalhou por dez anos, foi coordenador dos Ensinos
Fundamental e Médio, vice-diretor e diretor designado.

Neste mesmo ano lançou o site https://escritorcarlosmota.prosaeverso.net/,
dedicado exclusivamente às suas criações.

Em 2018, tornou-se diretor da E.E. "Sidrônia Nunes Pires" e, depois, da E.E.
"Roque Celestino Pires", onde permaneceu até 31 de janeiro de 2019.

Em 1º de fevereiro de 2019, ingressou como diretor efetivo da E.E. "Prof. José
Maria Perez Ferreira", em Carapicuíba, onde permanece até os dias atuais.
Apesar de tantas reviravoltas em sua vida, Carlos é uma pessoa muito simples e
seu sonho é apenas ser feliz, como se isso fosse fácil em dias tão difíceis como
os atuais. Mas não são de sonhos que vivem os escritores?


* Sites para os quais escreve/ escreveu:

escritorcarlosmota.prosaeverso.net
http://www.recantodasletras.com.br/autores/carlosmota
http://twitter.com/autorcarlosmota
https://www.autores.com.br/cb-profile.html
http://autorcarlosmota.blogs.sapo.pt
http://escrita.com.br/leitura.asp?Texto_ID=53529
 
 
Destaque esse autor
 
Fale com o autor