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Adrião Neto
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A D R I Ã O N E T O - Natural de Lagoa do Camelo, município de Luís Correia, Piauí. Dicionarista biográfico, historiador, poeta e romancista. É um dos escritores mais premiados do Piauí. Autor de vários livros e da ideia da inclusão da data histórica da Batalha do Jenipapo na Bandeira do Piauí. Criou o Brasão das Armas Municipais de sua terra natal. Sua produção literária tem como principal objetivo o estudo e a divulgação do Piauí em todos os seus aspectos. Sua obra é composta por mais de uma dezena de livros, dentre os quais: “Dicionário Biográfico Escritores Piauienses de Todos os Tempos” (1993 e 1995); “Dicionário Biobibliográfico de Escritores Brasileiros Contemporâneos” (1998 e 1999); “Dicionário Biográfico Virtual de Escritores Piauienses” (Editado na Internet); “Literatura Piauiense para Estudantes” (onze edições); “Geografia e História do Piauí para Estudantes – da Pré-História à Atualidade” (seis edições); “Eterna Aliança” (2000), romance histórico e indianista; “A Epopeia do Jenipapo” (2005 e 2006), história; “Raízes do Piauí” (2005 e 2010), pararromance; “Parangolé” (2011 e 2012 – núcleo do romance “Eterna Aliança” com a inclusão de alguns capítulos contemplando o movimento emancipacionista de 1822) e “Ramon e Juliana” (2012), romance. Elaborou os acréscimos e as atualizações do “Dicionário Histórico e Geográfico do Estado do Piauí”, de Cláudio Bastos. Em 2001, com o livro “A Conquista do Maranhão”, foi classificado em 1º lugar no Concurso de Romance, “Prêmio Fontes Ibiapina”, de âmbito nacional, promovido pela então FUNDEC – Fundação Estadual de Cultura e do Desporto do Estado do Piauí. Em 1994, com o poema “Busca Mística”, logrou o 1º lugar no Concurso Nacional e Internacional de Poesia, promovido pela Ordem Internacional das Ciências, das Artes, das Letras e da Cultura. Dentre outras honrarias, detém os Títulos de Cidadão Teresinense, Cidadão Campomaiorense e Cidadão Florianense; a Comenda da Ordem Estadual do Mérito Renascença do Piauí (medalha e diploma), outorgado pelo governo do Estado do Piauí; a Comenda do Mérito Heróis do Jenipapo (medalha e diploma), outorgado pelo poder público municipal de Campo Maior; o Diploma de Personalidade Cultural do Século, outorgado pela Academia de Letras da Região de Sete Cidades; o Diploma de Personalidade Cultural da União Brasileira de Escritores do Rio de Janeiro, concedido pela UBE/RJ; a Láurea Mérito Juscelino Kubitschek (medalha e diploma), outorgado pela Ordem Internacional das Ciências, das Artes, das Letras e da Cultura; o Diploma do Mérito Cultural Da Costa e Silva, concedido pela UBE/PI; o Diploma do Mérito Cultural Firmino Teixeira do Amaral, conferido pela Fundação Nordestina do Cordel e Revista De Repente; o Instituto do Mérito Cultural A. Tito Filho, concedido pela Academia de Letras do Vale do Longá; o “Diploma”, concedido pelo Centro Cultural dos Cordelistas do Nordeste, em parceria com a Fundação Demócrito Rocha, ambos sediados em Fortaleza (CE); a Comenda do Mérito Cultural Bitorocara, concedida pelo poder público municipal de Campo Maior e pela Academia de Artes e Letras daquela cidade; a Insígnia do Mérito Cultural Eurípides Clementino de Aguiar (medalha e diploma), outorgada pela Academia de Letras e Belas-Artes de Floriano e Vale do Parnaíba, e ainda o Diploma do Mérito Cultural e Ecológico Bury-Açu, o Espírito do Brejo, conferido pelo Instituto de História, Artes e Letras de Buriti dos Lopes, PI. Em 2006, foi contemplado com o diploma EPBEJON, outorgado pela International Society of Greek Writers Litters-Arts-Culture (da Grécia). É destaque em vários livros editados no Brasil e no exterior. Seu nome é citado em mais de quinhentas obras, inclusive em monografias, dissertações de mestrado e teses de doutorado. É verbete em várias obras, dentre as quais: “Directory of International Writers and Artists” (1988), de Teresinka Pereira e Pedro Meléndez, editado nos Estados Unidos; “Enciclopédia de Literatura Brasileira” (2002), de Afrânio Coutinho e J. Galante, 2ª edição, atualizada por Graça Coutinho e Rita Moutinho, editada no Rio de Janeiro; “Enciclopédia da Literatura Brasileira Contemporânea”, volume I (1993), de Reis de Souza, Editada no Rio de Janeiro; “Dicionário Biobibliográfico Regional do Brasil” e “Dicionário Biobibliográfico do Tocantins” (2001), ambos de Mário Ribeiro Martins, editados em Tocantins; “Dicionário Histórico e Geográfico do Estado do Piauí” (1994), de Cláudio Bastos, editado no Piauí; “Dicionário de Poetas Contemporâneos” (1991), de Francisco Igreja, editado no Rio de Janeiro; “Literatura: De Homero à Contemporaneidade – Enfoques Histórico, Teórico e Prático” (2003), de Ronaldo Alves Mousinho, editado em Brasília; “Personalidade Cultural do Século – Talentos da Inteligência do Piauí” (2001), de José Fortes Filho, editado no Piauí; “Guia de Escritores Brasileiros”, de Néa Tauil, editado em São Paulo; “Visão Histórica da Literatura Piauiense” (3ª e 4ª edições, 1997), de Herculano Moraes, editada no Piauí; “Dicionário Histórico-Biográfico Piauiense” (1992 e 1993), “Grande Dicionário Histórico-Biográfico Piauiense” (1997) e “Dicionário Enciclopédico Piauiense Ilustrado” (2003), todos de Wilson Carvalho Gonçalves, editados no Piauí; “Dicionário Enciclopédico do Gurgueia” (2008) e “Gurgueia – Espaço, Tempo e Sociedade” (2009), ambos de Jesualdo Cavalcanti, editados no Piauí. É destaque nos livros: “A Crítica Literária no Brasil”, 3ª edição (2003), do conceituado crítico literário Wilson Martins, editado em São Paulo; “Este Mundo é Pequeno” (2003) e “Literatura & Divagação” (2009), ambos de Nelson Hoffmann, editados no Rio Grande do Sul, “Zênite – A Linguagem dos Trópicos” (2006), de Moura Lima, editado em Tocantins; “A Inteligência da Cultura”, de Assis Brasil, (a ser) editado no Rio de Janeiro e “O Encantador de Serpentes e Outros Vultos Ilustrados” (2012), de Antônio de Pádua Ribeiro dos Santos, editado do Piauí. Seu nome consta no rol dos escritores arrolados nos livros “Espelho” (2011), de Sabastião Evangelista – o “Curió da Chapada do Corisco”, editado no Piauí. Dentre outras obras consta ainda nos livros “A Orquestra das Cigarras” (2005), de Leon Frejda Szklarowsky, editado em Brasília; “Aspectos da Literatura Piauiense” (1993), de Alcenor Candeira Filho, editado no Piauí; “Anos 70: Por que essa lâmina nas palavras?” (1993), de José Pereira Bezerra, editado no Piauí e no “Dicionário de Sabedoria dos Piauienses – Citações Máximas Sentenciosas do Pensamento Reflexivo dos Piauienses de Todos os Tempos” (2004), de José Antônio da Silva, editado no Piauí. Seus dados biográficos foram disponibilizados na “Wikipédia, a Enciclopédia Livre”, editada na internet por Jimmy Wales (http://pt.wikipedia.org/wiki/Adri%C3%A3º_Neto). Dentre outros, foi incluído no site: “Projetovip.Net (Very Important People – Gente Muito Importante!)”, passando a integrar a honrosa galeria de fotografias/resumos biográficos de personalidades de todos os continentes (http//:www.projetovip.net/). Em suas andanças já foi visto em Portugal, Espanha, Suíça, Argentina, Paraguai, Uruguai, Equador, Guiana, Venezuela, Colômbia, Bolívia, Chile, Peru, Egito e Terra Santa (Israel, Cisjordânia e Palestina) e em quase todos os Estados brasileiros.

PONDERAÇÕES

Adrião Neto tem destacada passagem pela literatura e se firma como um dos mais importantes autores nacionais contemporâneos. (Dirmar de Caireyt, jornalista e ensaísta, in “Escritores e Livros”, “Revista Brasília”, nº 111, ano 33, Brasília, DF, março/abril de 2010).

Adrião Neto está fazendo história. Não sei de outra pessoa, no Brasil, que esteja realizando tarefa tão profícua, tão ampla e tão brasileira de integração da cultura nacional. Num país em que a cultura é apanágio de poucos, onde esses poucos ainda se separam em pequenos grupos isolados, a cultura brasileira, como um todo, é quase utopia. Não é utopia em definitivo porque Adrião Neto aí está. Piauiense de Luís Correia, reside em Teresina. Daí irradia-se para o Brasil e para o mundo. E realiza sua obra. Dicionarista biográfico, historiador, antologista, articulista, ensaísta, poeta, contista e romancista, Adrião Neto é um trabalhador frenético, como o definiu Osvaldo Monteiro. Sua obra de pesquisa, compilação e sistematização literária é realização das mais importantes deste final de século e milênio, no Brasil, e já lhe conferiu inúmeros títulos e prêmios. Todos merecedíssimos, por sinal, e, ainda assim, poucos. (Nelson Hoffmann, professor, poeta, romancista, cronista e ensaísta gaúcho, in “Com Adrião Neto, o Brasil Leva Jeito”, “Coletânea de Escritores Brasileiros Contemporâneos”, Teresina, PI, 1999).

Adrião Neto, da sua trincheira redentora, com o Dicionário Biobibliográfico de Escritores Brasileiros Contemporâneos às mãos, como um estandarte de esperança, contra a ação nefasta da globalização destruidora dos valores culturais dos povos, vem como um predestinado unindo as ilhas culturais do país. E este ato sacrossanto o coloca no ápice, de Norte a Sul, do Oiapoque ao Chuí, como a figura mais popular da cultura do Piauí. (Moura Lima, escritor tocantinense, autor de várias obras. Membro da Academia Tocantinense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico, e do Conselho de Cultura do Tocantins).

Escritor versátil e talentoso, Adrião Neto é uma das grandes vozes da literatura piauiense. Se ainda não mereceu a atenção e o reconhecimento da grande mídia do sul maravilha, não é por culpa de sua obra – que é vasta, polifônica e de qualidade – mas por negligência do mercado editorial hegemônico e monopolista que, tantas vezes, silencia ou negligencia em relação a autores de outras regiões, não alcançados pelos seus holofotes. (Ronaldo Cagiano escritor e crítico literário, in “Panorama Social e Humano”, Jornal Linguagem Viva, Piracicaba, SP, maio de 2010).

Adrião Neto, mais o admiro quanto mais o conheço. Suas inúmeras qualidades de notável escritor, brilhante e experiente pesquisador historiográfico, poeta de primeira linha, dicionarista, romancista, homem de vasta e impressionante cultura, talentoso, como o comprovam RAÍZES DO PIAUÍ e A EPOPEIA DO JENIPAPO, obras conhecidas e estudadas, se destacaria e também se realizaria, se abraçasse qualquer outra profissão ou fosse possuidor de qualquer outro talento, pois, a sua tenacidade, a sua vontade de dar o melhor de si para o desenvolvimento do seu povo e de sua terra, fariam de você, o Piauiense e Brasileiro notável, importante, admirável que é. / A sua privilegiada inteligência, a sua luminosa capacidade intelectual, a sua grandeza moral fazem de você um dos maiores expoentes literários e da mais intensa irradiação cultural do nosso Estado, do nosso País. Os seus inúmeros trabalhos sobre temas cívicos demonstram seu acendrado amor ao Piauí, à sua gente. / Hoje, você, Adrião, não é apenas o cidadão de Lagoa do Camelo, município de Luís Correia, Piauí. É o excepcional escritor, historiador consciencioso, poeta, dicionarista, pesquisador, romancista, emérito conferencista que, não só o Piauí, mas o Brasil inteiro, considera, respeita, admira e ama. (Maria de Carvalho Gonçalves, musicista, poetisa e compositora piauiense, in: “Adrião Neto, Mais o Admiro Quanto Mais o Conheço”, “Revista Evidência, ano IV, nº 27, Teresina, PI, setembro de 2006).

Louva-se no autor a capacidade, boa técnica descritiva e habilidade de organização da trama, em especial quando faz o corte narrativo para o ambiente da vida dos silvícolas e dos pescadores. / Ainda no domínio da linguagem não há como negar-lhe uma intenção criativa em lidar com o aspecto social,, o espaço geográfico, o tempo romanesco, o domínio do material fartamente pesquisado em várias áreas humanas, o que faz do seu romance uma preciosa e indispensável fonte histórica, linguística, etnográfica, sociológica, político-ideológica que seguramente há de despertar o interesse de leitores tanto pelo valor instrutivo e estético da obra, quanto pelo material objeto de suas investigações... Finalmente, indisfarçável é seu empenho de valorização da linguagem, principalmente no que tange ao que o autor mesmo chama de “nordestinês” do qual seu texto está relativamente permeado. (Cunha e Silva Filho, professor, escritor e crítico literário, in “Guerra, Amor e Paz na Ficção Histórica Piauiense”, Rio de Janeiro, RJ, 18-01-2011).

A produção literária do escritor, poeta, romancista, dicionarista e historiógrafo Adrião Neto é digna de louvor pelo público que alcança e pelo serviço realmente prestado. A consulta aos seus livros é obrigatória, para todo aquele que deseja produzir algo de história no Piauí. A sua participação em obras literárias produzidas no Estado e noutros, torna sua visibilidade realmente de um escritor de grande mérito... Autor do Brasão das Armas Municipais de Luís Correia e da ideia da inclusão da data histórica da Batalha do Jenipapo, na Bandeira do Piauí – fatos que por si só demonstram o quanto ele é uma pessoa realmente dedicada ao estudo percuciente e voltado para a grandeza do seu povo. (Des. Tomaz Gomes Campelo, presidente da União Brasileira de Escritores do Piauí, in “Comentário”, Teresina, PI, 18-09-2009).

Dicionarista biográfico, historiador, poeta e romancista, Adrião Neto consagrou-se com o “Dicionário Biográfico Escritores Piauienses de Todos os Tempos”. O farto documentário, com mais de 500 páginas, reúne 1.382 verbetes com dados substanciais sobre a vida e a obra dos escritores piauienses. Tarefa vitoriosa nacionalmente por se tratar de uma das maiores publicações culturais do país. (Carlos Said, professor e jornalista, in “Dignidade Literária”, jornal “Meio Norte”, Teresina, PI, 20-02-1998).

Selecionar, catalogar e colocar à disposição do meio cultural dicionários de escritores é a faina que o escritor Adrião Neto vem realizando com devoção e seriedade, resgatando parte da memória nacional que graças a seu empenho terá perenidade para orientar a pesquisa e a historia de hoje e do amanhã. A obra literária de Adrião Neto se insere com destaque no contexto cultural brasileiro e atinge contornos de máxima importância para as letras nacionais. (Dirmar de Caireyt, jornalista, redator e ensaísta, in “Dicionário Biobibliográfico de Escritores Brasileiros Contemporâneos”, página “Escritores e Livros”, “Revista Brasília”, Brasília, DF, março/abril de 2000).

Adrião é uma figura das mais respeitadas no Piauí e fora dele. O trabalho que desenvolve coloca-o entre os maiores historiadores e homens de cultura do Nordeste. É ponto de referência neste Estado que hoje em dia respira cultura, literatura, em todos os seus cantos... (Reinaldo Barros Torres, escritor e jornalista, in “Adrião e seu Dicionário”, jornal “O Dia”, Teresina, PI, 27-01-1998).

Adrião Neto já possui vários livros publicados e continua produzindo com sucesso extraordinário, extraindo de sua inteligência privilegiada e que não se exaure, obras de valor inestimável, expondo nelas a sua alma sonhadora e apaixonada, o seu acendrado amor pelo seu povo, sua gente, seu Estado, seu País. A sua pródiga imaginação, grande sensibilidade, esmerado espírito de observação, dom para escrever o levam para outras e mais outras obras de qualidade excepcional, dignificando a Cultura do nosso Estado, tornando o nosso Piauí mais conhecido, valorizado, respeitado e mais amado. / Adrião é o mágico perfeito do bem descrever, do bem relatar. É um escritor minucioso no escolher da palavra correta, adequada àquilo que deseja realçar, transmitir, fazer compreender. Ele consegue despertar no leitor a imensa vontade de conhecer o que ele descreve... (Maria de Carvalho Gonçalves – Musicista, poetisa, cantara e compositora piauiense, in: “Apresentação de Lançamento do livro Ramon e Juliana”, Floriano, PI, 21 de julho de 2012).

Com Raízes do Piauí, o nome de Adrião Neto se inscreve no cenário da bibliografia brasileira que, a partir do Piauí, vêm contribuindo para a formação literária do Brasil, honrando as melhores tradições de um estado que é berço de escritores universais... (Ronaldo Cagiano escritor e crítico literário, in “Panorama Social e Humano”, Jornal Linguagem Viva, Piracicaba, SP, maio de 2010).

Combativo, enfrentou tendo como defesa a sua inteligência, importantes registros históricos, como por exemplo, a pesquisa sobre a Batalha do Jenipapo, livro digno de um historiador que se impõe pela força de sua capacidade intelectualizada e da moral, adversários e severos críticos, que tiveram que engolir pela razão, os resultados do esforço, com verdadeira atualização dos fatos históricos que culminaram com a conquista da Independência do Brasil, em solo campomaiorense, as margens do Rio Jenipapo, no dia 13 de março de 1823, cuja decisão, colocou um ponto final no projeto de João José da Cunha Fidié, representante do Império Português, que defendia “dois brasis”, para satisfazer o seu rei dom João VI. (João Alves Filho, político e escritor. Membro da Academia Campomaiorense de Artes, da Academia de Letras do Vale do Longá e de várias instituições culturais).

Adrião Neto realiza um trabalho de divulgação da literatura piauiense que deve servir de exemplo a tantos quantos tenham vocação para a pesquisa bibliográfica. Seu labor, longe das elites enclausuradas no círculo estreito do aulicismo acadêmico, está destinado a permanecer como referencial histórico e documento, em termos literários, da cultura do Piauí. (Paulo Monteiro, historiador, ensaísta e jornalista gaúcho, in “Adrião Neto – Modelo Piauiense”, “Coletânea de Escritores Brasileiros Contemporâneos”, Teresina, PI, 1999).

Dicionarista e poeta. Possui vasta fortuna crítica com citações de sua obra em vários Estados brasileiros. Foi o vencedor, em 1994, do Concurso Nacional e Internacional de Poesia, promovido pela Ordem Internacional das Ciências, das Artes, das Letras e da Cultura... (Herculano Moraes, escritor, in “Visão Histórica da Literatura Piauiense”, Tomo III, 4ª edição, Teresina, PI, 1997).

Adrião Neto é hoje o mais legítimo e profícuo membro da intelectualidade jovem que alavanca a cultura do Piauí. Nascido em Luís Correia, cidade do Norte do Piauí, Adrião é dicionarista, poeta, historiador, romancista e bacharel em Administração de Empresas, pela Universidade Federal do Piauí. Seus trabalhos literários vêm alcançando dimensão universal. O seu talento tem sido reconhecido por incontáveis instituições literárias do Brasil e do exterior. (José Fortes Filho, escritor e jornalista, in “Adrião – Integrante da Inteligência Jovem do Piauí”, Blog: “José Fortes Cultura - Josefortes@meionorte.com”, 02-10-2009).

Pouco tempo depois de ter sido um dos escritores brasileiros mais destacados na “Enciclopédia de Literatura Brasileira”, 2ª edição, de Afrânio Coutinho e J. Galante, Adrião reaparece no cenário nacional como um dos maiores destaques dentre os cinco escritores piauienses que constam do livro “A Crítica Literária no Brasil”, 3ª edição, de Wilson Martins – um dos mais conceituados críticos literários do país. “Literatura Piauiense para Estudantes”, “Dicionário Biográfico Escritores Piauienses de Todos os Tempos” e o “Dicionário Biobibliográfico de Escritores Brasileiros Contemporâneos”, best-sellers de Adrião Neto, estão presentes no livro do renomado crítico que é considerado o Papa da Crítica Literária no Brasil. Adrião também acaba de ser premiado em 2° lugar no “Concurso Literário Nacional Benedito Rodrigues Nascimento”, com o romance “Eterna Aliança”. O concurso foi promovido pela Sociedade de Cultura Latina do Brasil e Casa do Poeta Brasileiro. (Manoela Gomes, jornalista e escritora, in “Reconhecimento”, Coluna “Olho Vivo”, “Revista Evidência”, ano II, n° 8, Teresina, PI, junho de 2002).

Adrião não tem ilusões. Escreve com a tenacidade de quem quer rememorar o sagrado e a realidade crua, sem devaneios. Escreve um romance lúcido, suave e doce como sua alma ... (Leon Frejda Szklarowsky, professor, escritor, advogado e consultor jurídico, in e-mail ao autor).

Assim é a trajetória luminosa de Adrião Neto, um escritor predestinado, plantador de sonhos e esperanças. Um alquimista da palavra e do verbo. (Moura Lima, escritor tocantinense, autor de várias obras, in “Adrião Neto, Um Escritor Predestinado”, Eterna Aliança, Teresina, PI, 2000).

Adrião é uma figura das mais respeitadas no Piauí e fora dele. O trabalho que desenvolve coloca-o entre os maiores historiadores e homens de cultura do Nordeste. É ponto de referência neste Estado que hoje em dia respira cultura, literatura, em todos os seus cantos...
(Reinaldo Barros Torres, escritor e jornalista, in “Adrião e seu Dicionário”, jornal “O Dia”, Teresina, PI, 27-01-1998).

Adrião Neto é hoje uma referência obrigatória no cenário cultural do Piauí. Romancista, poeta, antologista e historiógrafo, expressão de inteligência e saber. Nome consolidado pela crítica de todo país. É autor de livros fundamentais de nossa literatura.
(Lisete Napoleão Medeiros, professora, escritora e pesquisadora do folclore piauiense, Teresina, PI, 24-09-2009).


Livros Publicados:


“Dicionário Biográfico Escritores Piauienses de Todos os Tempos” (1993 e 1995); “Dicionário Biobibliográfico de Escritores Brasileiros Contemporâneos” (1998 e 1999); “Dicionário Biográfico Virtual de Escritores Piauienses” (Editado na Internet); “Literatura Piauiense para Estudantes” (onze edições); “Geografia e História do Piauí para Estudantes – da Pré-História à Atualidade” (seis edições); “Eterna Aliança” (2000), romance histórico e indianista; “A Epopeia do Jenipapo” (2005 e 2006), história; “Raízes do Piauí” (2005 e 2010), pararromance; “Parangolé” (2011 e 2012 – núcleo do romance “Eterna Aliança” com a inclusão de alguns capítulos contemplando o movimento emancipacionista de 1822) e “Ramon e Juliana” (2012), romance. Elaborou os acréscimos e as atualizações do “Dicionário Histórico e Geográfico do Estado do Piauí”, de Cláudio Bastos. Em 2001, com o livro “A Conquista do Maranhão”, foi classificado em 1º lugar no Concurso de Romance, “Prêmio Fontes Ibiapina”, de âmbito nacional, promovido pela então FUNDEC – Fundação Estadual de Cultura e do Desporto do Estado do Piauí.

 
 
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