O APORTE
Que dizer de agulhas, pregos ou alfinetes que aparecem misteriosamente no corpo das pessoas? Deve-se à feitiçaria? Ou à intervenção de algum demônio?
Que absurdo! No
CLAP têm-se pesquisado e tratado de muitos casos. Até mesmo já filmados alguns deles.
Citarei, como exemplos, dois casos conhecidos e interessantes, ocorridos aqui mesmo no Brasil:
O corpo de Yeda Maria de Jesus, de Paraúna (GO), depois que seu irmão e seu pai fizeram um pacto satânico, em que ofereceram a jovem ao demônio, apareceu cheio de pedaços retorcidos de arames, grampos de cabelos e parafusos. O pai, o irmão e uma vizinha suicidaram-se e Yeda acabou por expulsar de seu corpo inumeráveis, esquisitos e estranhos objetos. Graças ao “demônio”.
Em Lucrécia Maria Januário, de Lorena (SP), contou-se mais de 100 agulhas só na área do seio e nas costas do lado esquerdo. Ela achava que era efeito de feitiçaria e ação dos mortos.
Existem milhares de casos como estes. Mas como explicar essa quantidade exagerada de agulhas, grampos, pregos etc. dentro de um corpo humano sem provocar qualquer tipo de infecção, morte e sem incomodar?
Segundo a
PARAPSICOLOGIA, dizemos que esse fenômeno se denomina “aporte”, ou melhor, é exercido pela força parapsicológica da própria vítima. O inconsciente (cheio de superstições) dirige uma exteriorização de energia somática (telergia). Essa força física é capaz de desmaterializar (converter em energia) e depois rematerializar um objeto, neste caso concreto, agulhas, pregos etc. Traze-los através de portas, extraí-los da parede, de madeira e introduzi-los no corpo sem causar qualquer machucado são todos exemplos da utilização incorreta e incontrolada da energia humana.
Qualquer pessoa é capaz de produzir este fenômeno, dependendo do seu estado mental. Se você ficar encucado que está enfeitiçado, está com o demônio no corpo ou qualquer tipo de superstição, será capaz de causar este aporte. Procure não se encucar com essas bobagens.
Por
LUIZ ROBERTO TURATTI, aluno do
CLAP –
CENTRO LATINO-AMERICANO DE PARAPSICOLOGIA, dirigido pelo PROFESSOR DOUTOR PADRE OSCAR GONZÁLEZ-QUEVEDO, S.J.