Ainda existem muitas pessoas que acham que fumar compensa os prejuízos à saúde. Mas esse número está diminuindo constantemente, e há no mínimo dez grandes razões para não fumar.
Quando você se torna um fumante:
1. Seu paladar vai diminuindo gradativamente, e os alimentos tornam-se menos saborosos;
2. você fica com um mau cheiro, que você não percebe, mas é desagradável para os que não fumam, que são, cada vez mais, a grande maioria;
3. com o sistema nervoso intoxicado, suas emoções se tornam mais fracas, seus orgasmos são cada vez menos intensos, o que gera a frigidez na mulher e a impotência no homem (o endurecimento das artérias diminui a irrigação sangüínea dificultando a ereção);
4. você pensa que o cigarro lhe traz prazer, mas se engana: é que você passa a sentir-se mal quando lhe falta a droga, porém o prazer que você sente ao fumar não é maior do que aquele que sentiria se nunca tivesse fumado;
6. seu sistema imunológico vai se debilitando paulatinamente, e você fica vulnerável aos ataques de vírus e bactérias antes incapazes de penetrar no seu organismo;
7. os componentes do cigarro geram muitos radicais livres, que causam grandes danos às suas células, trazendo o envelhecimento precoce;
Ao final, ao invés de “levar vantagem em tudo” quando fuma, você só estará perdendo em quantidade e qualidade de vida.
O que é considerado “a maior causa de mortes do planeta” não pode ser uma escolha de quem tem “bom gosto”.
“Dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), registrados pelo Ministério da Saúde no ano passado” [1995] “dão conta de que o cigarro causa mais mortes prematuras que a soma das mortes causadas por Aids, Coca, Heroína, álcool, incêndios, acidentes de automóveis e suicídios” (Jornal Pampulha, 16 a 22/11/96, pág. 7). Ademais é o cigarro que prepara o seu organismo para usar as chamadas drogas pesadas.
Tomar uma decisão inteligente é ficar o mais distante possível dos cigarros e outras drogas.
“Abstinência total à droga é fundamental, porque temos uma espécie de memória biológica no cérebro que registra o uso da droga.” (Psiquiatra Mário Biscaia, em Querida, maio/98, pág. 20).