Dia 20 de agosto, o professor Géber escreveu o texto intitulado PLACAR!!! Cansado das intrigas que aparecem na Usina de Letras sobre esse placar, ele disse no final do texto:
“Defendendo a SAÚDE de VALOROSOS ESCRITORES (mesmo recebendo as pragas dos Cardiologistas) SOLICITO (como arregueiro) ao Sr Waldomiro que DESATIVE este famigerado”.
Eu, como estou aqui para brincar, escrevi PEDIDO AO GÉBER, onde disse:
“Meu amigo Géber,
Desse jeito assim, não!
Não destrua nosso placar!
Ele é a nossa diversão.
Clicar, clicar, clicar...
É dever do bom clicstão.”
Entretanto, se não fosse esse gozador que sou e me irritasse com os maus tratos recebidos, eu hoje estaria me aliando ao professor Géber para pedir ao Sr. Waldomiro a eliminação desse contador de visitas. Mas, ao contrário, brinco com o placar e com aqueles que o têm como o principal alvo.
No dia 13, chamado de “DIA DO AZAR”, eu escrevi O MAIOR AZAR DE AGOSTO - REFORMA DA PREVIDÊNCIA. É uma poesia, contendo vínculos em boa parte dos versos. No primeiro vínculo, eu remeto o leitor a um texto do colega Magno Antônio Correa de Mello, que nos trouxe uma nova informação, que para mim foi como se eu fosse um arqueólogo e encontrasse um esqueleto de um homem pré-histórico que constituísse algum dos elos faltantes ainda procurados para acabar com os argumentos de que não existe prova da evolução humana de um animal simiesco.
Nos versos seguintes, coloquei vários outros vínculos, os quais remetem a alguns textos meus, e, na maior parte, textos de João de Freitas. Esqueci-me de vincular algum verso a texto do Domingos, que também escreveu muita coisa interessante sobre a tal reforma da Previdência.
Vale lembrar que, quando falo de Reforma da Previdência, nunca posso deixar de remeter o leitor a João de Freitas, Domingos Oliveira Medeiros, sem me esquecer de Magno Antônio Correa de Mello. Para que? Para que cada um tenha muitas leituras? Isso é um efeito inevitável; mas a idéia prioritária é que mais e mais pessoas conheçam textos que eu considero os melhores sobre essa tão deformante reforma.
Mas alguém acha que é antiético promover leituras assim. Ontem, 03/09/03, uma série de cartas foram editadas dizendo coisas como:
“a - A pessoa clica no João de Freitas NALGURES
b - A pessoa vem parar na Usina de Letras, sem saber
c - A leitura é contada para Anticristo2000, que nega ser João de Freitas!”
“Leitor é enganado 4 vezes
a - É anunciado texto do João de Freitas
b - O endereço oferecido é http://www.anticristo2000.hpg.ig.com.br
c - O internauta acessa e vai parar em http://www.usinadeletras.com.br
d - O texto não é assinado por João de Freitas
Conclusão: o internauta FOI ENGANADO 4 VEZES.
Se isso é bom para a Usina de Letras, é outra história. Insisto que não é ÉTICO (PARA NÃO DIZER QUE É FRAUDE) com o INTERNAUTA E, MUITO MENOS, COM OS USINEIROS, QUE SÃO ENGANADOS, através do Placar Geral e do Placar dos Assinantes .
Agora, vejamos:
Eu editei o texto UMA SÉRIE DE INFORMAÇÕES ÚTEIS. É simplesmente uma relação de textos que, no meu conceito, são informações muito úteis aos leitores. Lá, por enquanto, há textos de: ANTICRISTO 2000; JOÃO DE FREITAS e RUBENIO MARCELO. Amanhã ou depois eu posso encontrar um texto de algum outro colega que ache ser enquadrável no rol de “uma série de informações úteis”, e estarei inserindo seu vínculo ali.
Agora pergunto:
É antiético em remeter os leitores a textos que imagino serem úteis para eles?
Se eu sou João de Freitas, será que sou também Rubênio Marcelo, Domingo Medeiros, Magno Antônio, etc.?
É claro que, na maioria das vezes, eu coloco vínculos para meus próprios textos. Mas quando acho interessante o texto de um colega em relação ao assunto que abordo, faço a remissão, sabendo que isso lhe dará algumas leituras a mais. Se quero fazer algo útil, não vou esconder o que sei de um colega só para evitar que ele tenha umas leituras a mais.
Quando faço um texto relativo a “religião”, não tenho como não mencionar “João de Freitas”. No meu conceito, lá estão muitos dos melhores textos sobre o assunto. Mas, minha página inicial remete a Ateus.net, site de André Dispore Cacian, que não é escritor da Usina de Letras. Eu o faço, porque acho que a página dele é excelente em matéria de religião. Se alguém estiver pensando que eu sou André Dispore Cacian, eu não vou dizer que não sou nem que sou também. Sou o mistério da Usina. Divulgo aquilo de que gosto. Não acho que esteja enganando leitores ao remeter a um texto que tenha conexão com o comentário que esteja fazendo, esteja o texto na Usina ou fora dela. A minha intenção é tornar mais claro aquilo que estou dizendo, desenvolvendo detalhes do meu texto através de textos de colegas ou outros textos meus.
Eu poderia ter criado um texto em resposta a cada um dos que foram publicados ontem, aumentando meu repertório literário; porque há um placar de autores por produção literária também. Mas não me convém ficar multiplicando textos, enquanto muitos até publicam um mesmo texto diversas vezes. Eu quero zelar pela qualidade, não pela quantidade. Há quem diga que meus textos são os piores. Mas há também aqueles que os consideram excelentes. Então, vou continuar escrevendo aquilo que acredito ser bom, sem me preocupar com o que uns ou outros dizem.
Repito: Não nego nem afirmo se sou João de Freitas, Rubênio, Randap, Domingos, Géber, Magno Antônio, André, etc. Sou o “MISTERIOSO ANTICRISTO 2000. Mas sei que o problema maior não é minha identidade misteriosa, mas o placar de leituras.
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