NÃO VIM AQUI VENDER UM LIVRO. VIM COMUNGAR COM VOCÊS E “COMUNGAR É TORNAR-SE UM PERIGO”, DIZ UM CANTO RELIGIOSO E EU CONCORDO. NADA É MAIS SEMEADOR DO QUE REPARTIR O POUCO QUE TEMOS, O POUQUÍSSIMO QUE SABEMOS.
CORREMOS O DELICIOSO PERIGO DE SERMOS CRUCIFICADOS, COMO OUTRORA FIZERAM COM UM IRMÃO NOSSO DE CADA DIA. MAS, POR SOFRERMOS DE FALA, NA HORA DA COLHEITA OS TRIGAIS NOS ACENAM, NOS CHAMAM, NOS ENCANTAM, NOS CALAM. ISSO É BOM.
PROPAGANDEANDO “DIZERUDITO” RECEBI DE UMA LEITORA DESCONHECIDA, UM NÃO DELICIOSO. “EDMIR, EU GOSTARIA, MAS AGORA NÃO POSSO.”
ENVIEI A ELA “DIZERUDITO”, POIS ELA NÃO DISSE SE NÃO PODIA PAGAR OU SE NÃO PODIA LER. RESOLVI PRESENTEÁ-LA. E HOJE RECEBI ESSE PAGAMENTO EM FORMA DE TRIGAIS DE OURO. ELA SABE QUE AQUI O REPARTO, O COMUNGO.
E TEM MAIS. AGORA ESTOU LENDO “TERRAS LATINAS”. FARTA COLHEITA ESSA MINHA QUE SEMEEI TÃO POUCO.
LEIAM COMIGO O PRESENTE QUE GANHEI.
Prezado Edmir,
recebi seu importante livro DIZERUDITO; muito agradeço!
Parabéns!
Segue aqui abaixo um pequeno comentário sobre o mesmo!
Algo sobre o livro “Dizerudito” de Edmir Carvalho Bezerra
Por: Alkiria
A criação poética é universal e sem limites. Cada poeta é único e singular em seu
modo de se expressar e comunicar ao mundo sua visão de mundo e suas sofreguidões.
O poeta Edmir Carvalho Bezerra é um exemplo disto, neste expressivo livro de
poesia, no qual utiliza forma inédita de dizer o dito.
Linguagem comum, incomum. Simples sem ser simplório. A poesia, mesmo sem lógica
tem o poder de transformar.
O poeta acredita na sua arte e por isso ela é magnânima e única. Tudo para o poeta
é objeto de poesia; do seu dia a dia sai o poema.
Esta livro de Edmir é um convite a criação inovadora. Ressuscita a arte povera e
cria neologisimo aglutinante- “Dizerudito” ( dizer o dito, dizer erudito).
Versos autênticos e atraentes, fogem ao lugar comum.
Parabéns e continue nesta linha; só assim não será apenas mais um a escrever livro de poemas. Sua inovação faz a diferença!