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Cartas-->Vladimir Herzog se suicidou ou foi torturado atá a morte? -- 17/02/2014 - 12:23 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
 

  • Caro Reinaldo,
    O jornalista Vladimir Herzog, ligado a grupos de esquerda, foi preso durante o governo militar e morreu na prisão, em São Paulo. Segundo a imprensa, teria sido torturado até à morte. Porém, de acordo com o livro de memórias do ex-Presidente Ernesto Geisel, e do livro do general Raimundo Negrão Torres, Herzog se suicidou, conforme perícias e exames apurados em IPM de que foi encarregado o então Comandante da 12ª Brigada, de Caçapava, General Cerqueira Lima.
    “Outro caso emblemático é o da morte no DOI de São Paulo do jornalista Vladimir Herzog, largamente explorado pela esquerda e focalizado pelo ex-presidente Geisel em seu depoimento histórico há pouco publicado. Profundamente irritado com a ocorrência e levado pela grita levantada, o ex-presidente foi a São Paulo e, não só determinou a abertura de um IPM, como escolheu o seu encarregado, um general de sua absoluta confiança – Fernando Cerqueira Lima -, já falecido. O inquérito feito com o maior rigor, com laudos e perícias de toda a ordem concluiu que por negligência da vigilância, o preso conseguira suicidar-se. O IPM foi dissecado em todos os seus detalhes na Justiça Militar e sua conclusão referendada, exceto na exploração ideológica do cadáver que o próprio Geisel sintetizou, ao dizer: agora a esquerda tem um herói! Um apagado e desimportante membro de uma célula do PCB na Revista Visão, que de próprio punho delatara seus companheiros e ia ser posto em liberdade; ao sabê-lo entrou em crise de consciência e matou-se. Esse o fato, comprovado em um IPM feito por um homem íntegro, mas cujas conclusões irretorquíveis foram obscurecidas pelas versões dos interessados em explorar o novo e inesperado herói. E se as versões contrariam os fatos, pior para os fatos, já sentenciava Nelson Rodrigues…” (Raymundo Negrão Torres, in 1964: uma revolução perdida).
    Em 2012, a causa mortis de Herzog foi modificada pela Justiça, de suicídio para “lesões e maus-tratos sofridos em dependência do II Exército”; o homem que teria interrogado e torturado Herzog seria o policial Antonio Grancieri (“Capitão Ramiro”).
    A decisão esdrúxula abre precedente para que muitos laudos médicos sejam modificados, de modo a atender os comissários esquerdistas – com ou sem exumação dos corpos, com ou sem a presença de um médico, mas apenas com uma canetada.
    Quanto à posição em que Herzog apareceu morto, de que não havia altura suficiente para ele se enforcar, é bom lembrar que já houve caso semelhante em quartel do Exército, no sul do Brasil, em que um soldado se enforcou. Quem me falou foi um coronel reformado do Exército, no Quartel-General do Exército, em Brasília.
    Quanto ao caso Riocentro, aquilo foi um “acidente de serviço” de militares radicais, que não queriam a abertura democrática. Escrevi sobre o assunto em http://usinadeletras.tempsite.ws/exibelotexto.php?cod=36179&cat=Artigos
    Afinal, Herzog se matou ou foi torturado até a morte? Eu não sei. Quanto a crer na imprensa esquerdista e nos “depoimentos” do cardeal vermelho (D. Paulo Evaristo Arns) e do rabino ladrão de gravatas (Henry Sobel), eu, por enquanto, fico com a versão do general que conduziu o IPM. Posso estar errado, mas posso também estar certo.

  •  
     
    CUBANADAS NA SAÚDE DO BRASIL
     
    Confira os Principais destaques da Atuação dos Médicos Cubanos no Território do Brasil clicando no link abaixo:

    http://www.perito.med.br/p/blog-page_25.html

     

     

       Comentário

    Félix Maier

    Em relatório feito pela Comissão Interamericana de Direitos Humanos, de 1967, “há a denúncia da extração de sangue de condenados à morte em Cuba. Pouco antes de fuzilar os condenados, os algozes do presídio de La Cabaña retiravam o sangue das vítimas. (...) ‘No dia 27 de maio, 166 cubanos civis e militares foram executados e submetidos aos processos de extração de sangue, a uma média de 7 pintas por pessoa [cerca de 3 litros]’, afirma o relatório. ‘Este sangue é objeto de venda no Vietnã comunista por 50 dólares a pinta, com o objetivo duplo de prover-se de dólares e contribuir com o esforço do vietcong’ ” (NARLOCH, 2011: 55). (*)

    Essa prática macabra lembra as denúncias contra a China comunista, de vender os órgãos e tecidos de condenados à morte.

    (*) NARLOCH, Leandro; TEIXEIRA, Duda. Guia politicamente incorreto da América Latina. Leya, São Paulo, 2011.

     

     

     

    Conheça o Estado policial fascipetista denunciado em livro por Romeu Tuma Jr., acessando:

    http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/o-livro-bomba-tuma-jr-revela-os-detalhes-do-estado-policial-petista-partido-usa-o-governo-para-divulgar-dossies-apocrifos-e-perseguir-adversarios-caso-dos-trenes-em-sp-estava-na-lista-el/

    Faça download do livro de Tuma Jr., ASSASSINATO DE REPUTAÇÕES - UM CRIME DE ESTADO, clicando em

    http://liciomaciel.wordpress.com/2014/01/15/tuma-jr-livro-download

    A transcrição do livro de Tuminha pode ser vista em http://pt.slideshare.net/CelsoDaviRodrigues/livro-assassinato-de-reputaoes-tuma-junior

     

    Leia os textos de Félix Maier acessando:

    1) Mídia Sem Máscara

    http://www.midiasemmascara.org/colunistas/10217-felix-maier.html

    2) Piracema - Nadando contra a corrente (textos mais antigos)

    http://felixmaier.blogspot.com/

    3) Piracema II – Nadando contra a corrente (textos mais recentes)

    http://felixmaier1950.blogspot.com/

     

    Leia as últimas postagens de Félix Maier em Usina de Letras clicando em

    http://www.usinadeletras.com.br/exibelotextoautor.php?user=FSFVIGHM

     

    Para conhecer a história do terrorismo no Brasil, acesse:

    http://wikiterrorismobrasil.blogspot.com.br/

     

    Escracho

    O Palácio do Planalto amanheceu com a frase:

    "Aqui vive uma terrorista".

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