IMPRÓPRIO PARA MENORES
Cunhadas e sogra que todos gostariam de ter
Eram quatro as mulheres que moravam naquela casa. A Esmeralda, que se ofendia quando era chamada de "dona", apesar dos seus trinta e nove anos e de ser mãe de adolescentes, e as suas três filhas a Marilu, a Dagmar e a Maria Antonia.
A única que não havia puxado a mãe, que escondia a sua idade, sempre a diminuindo, e que adorava transar com garotos mais novos que ela, era a Maria Antonia. Ela namorava um rapaz a sério e pretendia se casar com ele. Mantinha sua virgindade, apesar dos assédios do namorado, e pretendia se entregar a ele só depois de casados.
Suas irmãs trocavam de namorado toda semana e se entregavam a eles logo no primeiro dia. Mesmo namorando um rapaz elas transavam com outros meninos e era iguais à mãe que metia o chifre no pobre Alaor, o pai das meninas, sempre que tinha uma oportunidade.
Maria Antonia tinha dezessete anos e o seu namorado, o Fábio, dezenove. Ele era um rapaz muito forte e bonito que gostava dela de verdade. A namorava em casa, com a autorização do seu Alaor, e freqüentava a casa dela há quase um ano.
Moço sério e respeitador ele fingia não perceber as entradas que as irmãs da namorada davam quando ela não estava presente, mas teve um dia em que "a casa caiu".
Ele chegou a casa da namorada, em um sábado à tarde, e lá só estava uma das irmãs dela, a Dagmar, que era a mais sapeca das três. Ele quis voltar da porta, só que ela insistiu que ele entrasse dizendo que a irmã não ia demorar. Ele entrou e sentou-se na sala, para esperar pela namorada, e a irmã dela subiu a escada, que levava ao segundo piso, pedindo desculpa e dizendo pra ele ficar a vontade que ela ia tomar um banho. Dez minutos depois ela desceu a escada e trazia sobre o corpo um roupão de toalha branco. Tinha o cabelo molhado, longo e escorrido. Foi até a porta da sala, passou a chave nela e a trancou.
O Fábio, que fingia ler uma revista, percebeu quando ela se aproximou dele. Olhou para ela e a viu abrir o roupão e deixá-lo cair no chão da sala ficando nua em sua frente. Não sabia o que pensar ou o que fazer quando ela lhe falou:
- Eu menti pra você quando disse que a Maria Antonia ia vir logo. Ela foi até a casa de uma amiga, depois da aula de recuperação, e só vem depois das cinco. Aliás, todos vão chegar tarde e a gente pode ficar a vontade. Vem cunhadinho, vem me comer que eu estou doida pra dar pra você.
Não houve como o Fábio manter a seriedade ou pensar na namorada naquela hora. O apelo da carne foi mais forte e ele comeu a cunhada que era uma menina deliciosa.
Quando a Maria Antonia chegou ao final da tarde encontrou o namorado e sua irmã conversando com a mãe, que tinha chegado a pouco também. Deu um beijo nele e se desculpou pela demora, ao que ele respondeu:
- Tudo bem amor. A sua irmã me fez companhia e foi muito gentil. Eu ia embora quando não te encontrei, mas ela fez questão que eu te esperasse e jogamos baralho esse tempo todo.
- Que bom amor. Obrigada Dagmar, por ter feito companhia ao Fábio.
- Eu não tinha nada pra fazer hoje e foi bom ficar conversando com o seu namorado que é um cara muito legal. Você tem sorte querida, a irmã respondeu com uma ironia que ninguém percebeu.
No outro dia a Marilu estava sozinha, no quarto delas, quando a Dagmar entrou nele pulando e dizendo alegremente:
- Consegui irmãzinha, consegui.
- Conseguiu o que Dagmar? Você parece uma maluca pulando desse jeito. Para de agir que nem uma doida e me conta o que você conseguiu que te deixou assim tão alegre.
- O Fábio querida irmã. Consegui vencer toda aquela seriedade dele e fazer ele dar uma trepada comigo. Adorei foder com ele, o nosso cunhadinho "mete pra caralho".
- Jura que você transou com ele. Então aquele filho da puta fica se fazendo de santinho comigo e comeu você! Já tentei várias vezes dar uma cantada nele e ele sempre finge não estar percebendo que eu estou a fim dele. Ele é um puto mesmo.
- Eu também tentei várias vezes dar em cima dele, mas ele sempre se esquivava. Ontem fui direta e fiquei nua na frente dele. Ele não resistiu e foi a maior delícia. Sábado, quando a Maria Antonia estiver na aula, nós combinamos transar de novo. Você pode voltar para casa mais cedo e pegar nós dois lá no quarto metendo. Não vai ter como ele não trepar com você também. Então topa?
A Dagmar falou para a irmã á hora que ia se encontrar com o Fábio, e as duas combinaram como e o que iam fazer. No sábado quando a Marilu voltou para casa, como havia combinado com irmã, subiu sem fazer barulho até o quarto e abriu a porta dele. Viu nessa hora a Dagmar de quatro com o Fábio enrabando ela e falou para ele:
- Quer dizer que o santinho desceu do pedestal. To há um tempão te provocando pra gente dar uma trepada e você se fazendo de tonto. Agora ou você me come também ou eu conto pra Maria Antonia que te peguei trepando com a caçulinha, e falando isso foi tirando a roupa.
E foi o que aconteceu, ele comeu as duas naquela tarde.
Algum tempo depois, quando passou a ser rotineiro elas meterem com o cunhado sempre que podiam, a mãe delas escutou as duas conversando na cozinha, sem saberem que eram ouvidas:
- Sábado o Fabinho vai vir até aqui à tarde e temos de dar um jeito de ficarmos só nós duas em casa para darmos uma trepada bem gostosa com ele.
- O pai e a mãe vão estar na lanchonete e é só na tonta da Maria Antonia que a gente tem de dar um jeito pra que ela não esteja aqui.
- Agora que acabaram as aulas de recuperação, que ela tinha aos sábados, fica difícil a gente deixar rolar com o cunhadinho aqui em casa. O pior é que eu não consigo mais ficar sem dar pra ele. Ele mete muito, não mete irmãzinha?
- Só mete, e aquela tonta da nossa irmã nem imagina o que está perdendo. Já que ela quer casar virgem a gente mete com o namorado dela e pronto, e as duas caíram numa gostosa gargalhada.
A mãe ouvia de boca aberta e pensava:
"Então aquele safado do Fabinho namora uma de minhas filhas e está comendo as irmãs dela. E eu que pensava que ele era um santo. Do jeito que elas falam ele é o maior tesão numa cama e eu aqui na minha. Já que é assim vou dar um jeito de pegar o meu pedaço".
- No sábado quando o Fábio chegou a casa da namorada não encontrou as cunhadas como esperava. Elas tinham ido visitar uma tia, que morava longe, e só voltariam á noite como a mãe tinha ordenado. Só a sogra que tinha deixado o marido tomando conta da lanchonete, que eram donos, estava lá e ele falou sem jeito:
- Eu passei pra ver se a Maria Antonia estava em casa, Ela me falou que talvez não saísse hoje.
- Ela foi com as irmãs até a casa de uma tia que está doente. Devem voltar só à noite, mas foi bom você ter aparecido. Eu tenho que trocar uma lâmpada em meu quarto e odeio subir em lugares altos. Entre e me ajude a trocá-la, Fabinho.
- Ajudo sim dona Esmeralda, ele falou prontamente e entraram na casa.
Subiram á escada e foram até o quarto em que a sogra falou que a lâmpada precisava ser trocada. Quando entraram nele ela fechou a porta, passou a chave nela e falou pra ele:
- Pare de me chamar de "dona" Fabinho. Eu me chamo Esmeralda e quero ouvir você falar o meu nome com carinho. Vem, vem conhecer uma mulher de verdade, ela falou e o puxou para si colando a sua boca na dele.
O Fábio ficou paralisado pela surpresa e deixou-se ser beijado. A língua de Esmeralda entrou na boca dele e se enroscou na sua fazendo com que ele se excitasse ficando de pau duro. Ela sem parar de beijá-lo soltou a cinta que prendia a calça dele, fazendo-a cair até as suas canelas. Ajoelhou-se em frente a ele e começou a lamber sua cueca onde estava preso o volume de seu pênis enorme e do seu saco. Tirou o pau do garoto para fora dela, o engoliu e passou a chupá-lo. Logo os dois estavam nus e se entregavam deliciados as maiores sacanagens.
Ele já tinha comido muitas meninas, mas era a primeira vez que transava com uma coroa experiente como sua sogra, que apesar da idade tinha um corpo de causar inveja em muita garota. Ela tinha uma cintura muito fina e era dona de curvas perfeitas. Seus seios eram grandes e firmes, suas coxas muito grossas e suas pernas lisas e bonitas. Sua sogra era, além de uma fêmea fogosa, uma mulher que dava prazer se olhar a sua nudez.
Esmeralda beijou, chupou e lambeu o corpo dele todinho. Deixou que ele a enrabasse, a penetrasse em várias posições e cavalgou sobre ele fazendo com que sua porra jorrasse diversas vezes. Ela foi a amante, mais deliciosa que ele já tinha conhecido em sua vida.
Quando encontrou a namorada naquela noite e ela lhe perguntou como tinha sido o seu dia ele respondeu sorridente:
- Maravilhoso meu amor, maravilhoso. Você nem imagina como é bom namorar uma menina doce como você e estar em contato com sua família que é única. Suas irmãs são muito boazinhas e sua mãe uma pessoa maravilhosa.
- Minha nossa amor, eu não sabia que você gostava tanto assim delas. Se você tivesse falando de outras pessoas que não fossem as minhas irmãs e a minha mãe eu ia até ficar com ciúmes.
- Ciúmes do que minha querida, elas te adoram e é só por isso que tem consideração e tratam tão bem a mim que sou teu namorado. Tenho que dar o maior valor a elas por isso. Tenho ou não tenho?
CARLOS CUNHA : produções visuais
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CARLOS CUNHA/o poeta sem limites
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