IMPRÓPRIO PARA MENORES
O grande amor da Camilinha
A Camilinha era bastante liberal e sempre que arrumava um namorado, transava com ele logo na primeira semana. Gostava de ser enrabada, de chupar um pau, que metessem em seus seios. Toda a sacanagem que o rapaz com quem estivesse transando imaginasse era bem vinda e ela se deliciava, mas o que ela adorava mesmo era ser chupada. Isso fazia com que delirasse e gozasse várias vezes seguidas.
Era uma menina que adorava transar o tempo todo, mas nos dias em que vinha a sua menstruação é que mais se enchia de tesão e que ela ficava doidinha pra dar uma trepada.
Os namoros que ela arrumava nunca duravam mais que um mês. Sempre que começava um novo se apaixonava de verdade, enchia-se de esperança de ter encontrado um amor sólido e se entregava totalmente a ele, mas assim que ficava “de chico” tudo desandava. Quando queria transar com o carinha, que estava namorando, ele lhe dizia sem procurar esconder o nojo que estava sentindo:
- “Sabe bem, assim não dá né. Ta a maior meleca. Quando passar a gente transa”.
Outro falava:
- “Sem essa mina, assim desse jeito é furada. Deixa parar de sangrar”.
Um outro ainda concordava em transar com ela, mas ela não ficava satisfeita com a transa:
- “Te come desse jeito não ta com nada, né anjinho. Vou colocar na sua bundinha pra você não ficar na vontade, ta legal?”.
Um dia ela conheceu o Percival e foi no que a sua menstruação desceu. A primeira vista não viu nada de bonito nele e até o achou bastante sem graça, mas pra matar o enorme tesão que estava sentindo não podia dispensar o carinha.
Algumas horas depois de conhecê-lo foi com ele até a casa dele e chegando lá foi logo ao ataque. No primeiro beijo abriu o zíper da calça do menino e tirou o seu pau pra fora. Ela o chupou com muita de vontade.
Enquanto era chupado o rapaz ergueu a saia dela e levou a mão entre suas pernas. Quando tocou na calcinha sentiu o pacote que ela segurava, o absorvente que a Camilinha usava.
- “Você está “de chico”, meu doce?”.
- “Eu to. Isso atrapalha alguma coisa?”. Ela respondeu depois de tirar a boca do pau dele.
- “É claro que não. Não pega nada, mas chupa. Chupa que ta a maior gostosura”.
A Camilinha voltou a chupar o pau dele com gula e ele, puxando o Modess para o lado, enfiou o dedo nela. Depois que gozou na boca da garota ele a deitou e lhe tirou a calcinha, que estava toda manchada de sangue. Embrulhou o Modess nela e a jogou num canto. Abriu-lhe as pernas e enfiando a cabeça entre elas meteu a boca nela. A Camilinha enquanto era chupada se contorcia, gemia e deliciada gozava... E gozava... E gozava...
Quando o rapaz parou de chupá-la ela olhou para ele e viu a boca dele toda cor de rosa, melada com a mistura do seu sangue com a porra que tinha escorrido dela e achou-o lindo. Naquele momento teve certeza de ter encontrado o grande amor da sua vida.
O namoro do Percival com a Camilinha durou muitas primaveras – e menstruações – e eles foram muito felizes juntos. Desse dia em diante ela passou a chamar ele carinhosamente de:
“Meu vampirinho querido”
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