Tem várias alunas que se chamam Dorotheia, entre as alunas da universidade, mas uma só se destaca por causa dos dotes físicos espetaculares que possui, e quando se referem a ela todos sabem quem é a pessoa de quem se está falando porque, em uma conversa quando o seu nome é mencionado, ele vem sempre acompanhado de um apelido: Dorotheia "banda larga".
Pelo apelido que essa garota é conhecida da pra vocês terem uma idéia do tamanho e como é especial a bunda que ela tem.
É dona de uma bunda admirável. Além de grande e polpuda tem uma rigidez elástica que faz com que quando ela caminha as suas nádegas causem a impressão de que estão bailando ao som de uma música compassada e cheia de sensualidade e onde Dorotheia passa tem sempre alguém olhando o bailado suave delas.
Sua bunda é tão espetacular que poderia concorrer com outra qualquer em um concurso de bundas que participassem mulheres de todos os países, inclusive as brasileiras - falo isso porque são as brasileiras que tem as mais belas bundas do mundo - que provavelmente seria a vencedora.
Na universidade, tanto pelos alunos como também pelos professores, no prédio em que mora, na praia que freqüenta e em todos os lugares que costuma ir ela é conhecida por todos e sempre chamada pelo nome acompanhado desse apelido, mas isso só quando ela não está presente.
"Banda larga" só é um apelido usado em sua ausência quando geralmente falam sobre sua beleza, seu poder de sedução e comentam sobre a sua maravilhosa bunda. Quando ela está perto sempre é chamada pelo nome sem o apelido.
Além de Dorotheia ser uma ruiva muito linda, que tem um corpo perfeito, e possuir uma bunda espetacular e muito bem dotada, ela é uma mulher inteligente que é dona de uma mente aberta, com grande capacidade de aceitação, e ainda possui um senso de humor admirável.
Ela sabe do apelido que tem e que todos se referem a ela usando ele. Vê isso a isso com humor e chega até a sentir certa vaidade, pois tem consciência da beleza que possui e de que os seus dotes físicos causam inveja nas outras mulheres e enchem os homens de desejo por ela. Isso a deixa deliciada e cria nela um forte sentimento de orgulho que faz bem a sua alto estima e com que se sinta realizada como mulher e como fêmea.
Tem também consciência da cobiça que seu corpo causa nos homens e isso faz com que ela una um pouco de sadismo ao seu grande senso de humor e viva a brincar e judiar deles.
Se está em seu apartamento e vê a cortina da janela de um visinho balançar, numa tarde sem vento, ela sabe que atrás daquela cortina tem um homem casado que aproveita a ausência de sua esposa para pegar o binóculo, que comprou só porque ela mora ali, e está escondido observando através da sua janela que está aberta. Tira nessa hora toda a roupa e só de calcinha estende-se no sofá, com um livro nas mãos, deixando toda a beleza da sua nudez exposta ao homem que a observa.
Ele deslumbrado vê os seios lindos dela, que ela vez ou outra apalpa enquanto seus olhos percorrem as letras impressas no livro, caminha com os olhos por todo aquele corpo maravilhoso e para o seu olhar, como que hipnotizado, quando chega ao centro de suas pernas, que ela mantém abertas, e seu olhar encontra, sob a finíssima seda rendada e transparente, da calcinha que ela usa, uma vagina enorme que é coberta de pelos vermelhos que espetam o tecido e saem através de suas malhas.
Ele então se masturba, cheio de desespero, e os semens que ejacula jorra sobre a cortina deixando ela toda manchada.
O que esse marido vai dizer a sua mulher e ver a cortina toda suja de porra?
Nas festas a que vai a sua sedução reina sobre os homens presentes e a destaca das outras mulheres que nela estão.
Sempre que vai a uma delas ela usa roupas finíssimas, cheias de brilho e colorido, que são desenhadas com a intenção de mostrar toda a sensualidade de quem as está usando. Dentro dessas roupas sua personalidade deslumbrante, de mulher fatal, atrai para si toda a tenção dos homens e deixa as mulheres cheias de ódio e inveja.
Ver a raiva que causa nessas mulheres e exercer o domínio entre os maridos que ali estão é outra coisa que a deixa deliciada.
Quando vai a praia então nem se fale. Ela chega em um ponto da areia e estende uma enorme toalha, de cor berrante, para sobre ela se deitar de costa, solta a presilha do sutiã do minúsculo biquíni que usa e deixa as costas livres para que o sol as queime.
Deixa as longas pernas que tem estendidas e um pouco abertas. Sua linda bunda se destaca, em harmonia com sua cintura bem fina e suas coxas grossas e roliças, coberta pela calcinha branca que é só um pouco mais que uma pequena faixa que entra em seu rego e permitem que suas nádegas polpudas saltem para fora dela.
Ela fecha os olhos e se entrega a um delicioso banho de sol.
O local que ela escolhe fica logo cheio de homens, que vão e vem, circulando ao redor dela. Rapazes jovens, coroas, sorveteiro, vendedores de “raspadinha” e os mais variados ambulantes ficam zanzando naquele ponto da praia, que fica sempre movimentado, quando ela está ali.
Não é nada além da presença de Dorotheia deitada ali que causa todo movimento naquele lugar. Na verdade ninguém compra algo ou se preocupa em vender algo. Tudo o que querem é deliciar os seus olhos com a visão daquela ruiva espetacular.
Sempre existe alguém que sempre sente tanto tesão por Dorotheia que acaba entrando na água, indo até aonde ela cobre parte do seu corpo, e lá ele abaixa o calção e se masturba olhando para aquela bunda divina dela e fantasiando loucuras com aquela mulher maravilhosa que está deitada na praia.
Na universidade é a mesma coisa. Ela domina os alunos homens, os professores e enche de inveja as outras alunas.
Parabéns Dorotheia. Uma mulher que possui os dotes físicos que você tem, a sua inteligência e consegue exercer todo esse domínio sobre os homens é digna e merecedora de ser admirada.
Até eu, só de escrever este texto falando de você, fiquei tão excitado que tive que interrompê-lo, várias vezes, pra dar uma aliviada – “bater uma” na linguagem clara e vulgar. Sabe como é, o escritor de literatura licenciosa tem desses problemas, né?! Rssssssssss
Autor e Produção Visual: Carlos Cunha / o Poeta sem limites