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Cordel-->Sorte -- 26/07/2009 - 16:11 (Maria Emilia Pereira) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos



SORTE


Eu não sei definir SORTE
Se ela nasce com a gente,
Se é um acaso somente
Ou é o prenúncio da morte.
Espero que a dor que dói
Seja levada a sério
Por quem detém o mistério
Da SORTE que ronda a gente!

A SORTE pode ser boa
Ou má – mas isto depende
Do esforço que se dispende
Dos atos, doa a quem doa.
De tudo que se constrói
Da vida que a gente leva
Para não cair em treva
Quem à luta não se rende!

Somos joguetes do fado
Mas podemos escolher
O caminho a percorrer
Diferente do traçado.
Palmilhando, passo a passo
Desviando-se do espinho
Que há em todo caminho
Da SORTE que vamos ter.

Hoje posso ser sorriso,
Amanhã um choro triste
O que sonhamos, existe
Apenas no Paraíso...
Porém, em tudo que faço
Vislumbro o que almejo
Minha SORTE, meu desejo
É sempre o Bem que persiste!

(Maria Emilia Pereira)

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( Cordel escrito em réplica ao
Cordel “SORTE” do poeta
= José de Sousa Dantas =
A seu pedido, que muito me honra.
Obrigada, meu amigo.
Um beijo
(Milla)










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