Um fazendeiro português comprou um porco e várias porcas, porque queria começar uma criação de suínos na fazenda. Depois de várias semanas, notando que nenhuma das porcas tinha emprenhado, ligou para o veterinário pedindo ajuda e ele disse ao português que ele teria que fazer inseminação artificial nos animais.
O português não tinha a menor idéia do que era esse negócio de inseminação, mas não querendo demonstrar ignorância concordou e perguntou ao veterinário como saber quando as porcas estivessem prenhas.
O veterinário disse que elas parariam de ficar andando e iriam mergulhar na lama o dia todo.
O português desligou, começou a pensar e chegou a conclusão que inseminação artificial significava que ele mesmo teria que emprenhar as porcas e colocou as porcas na Kombi, foi para o meio do mato, transou com cada uma delas, voltou para a fazenda e foi para a cama.
Na manhã seguinte quando viu que as porcas continuavam andando pra lá e pra cá, ele concluiu que teria que fazer tudo de novo. Colocou de novo as porcas na Kombi, foi para o meio do mato, transou com cada uma duas vezes para garantir, voltou para a fazenda e foi para a cama.
Na outra manhã ele foi ver as porcas e elas continuavam andando pra lá e para cá.
”Bem, terei que fazer tudo de novo”, o português pensou.
Colocou mais uma vez as porcas na Kombi e foi para o meio do mato. Passou o dia inteiro transando com elas várias vezes, voltou para a fazenda e esgotado foi para a cama.
Na manhã seguinte ele nem conseguia abrir os olhos, muito menos levantar para olhar as porcas. Pediu então a sua mulher para dar uma olhada e ver se as porcas estavam na lama.
- Não estão na lama não, ela disse quando voltou. Estão todas na Kombi e uma delas não pára de buzinar!
CARLOS CUNHA
O poeta sem limites
Meninas da noite...
São tantas que não dá para falar sobre elas todas em uma história só! Enquanto as pessoas ditas normais e que vivem seus padrões tradicionais rotineiros, opacos e sem sal dormem, essas garotas simplesmente barbarizam em suas existências e dominam a alegria do mundo. Amam com uma intensidade fantástica e levam suas vidas dessa mesma maneira intensa, as devoram como se elas fossem pratos finos e suculentos.
Cristianes, Iolandas, Marildas, Bárbaras, Magalis, Marias ou simplesmente “meninas da noite” sem nome. Todas vivem na penumbra e no anonimato, são “meninas da noite” á procura de tudo e encontrando esse tudo no fator de existirem em total liberdade.
Os homens heterossexuais saem á caça delas para comê-las, as lésbicas as tem como parceiras – pois muitas delas também o são – e os gays as respeitam e as adoram por serem verdadeiras amigas e irmãs para eles. Mesmo aqueles que as censuram e desaprovam a maneira de vida delas – os que se acham santinhos e que dormem enquanto elas vivem intensamente – tem sonhos libidinosos e fantasiam situações com elas que escondem de si próprios, além de baterem muitas punhetas pensando nelas. Leia as histórias que falam sobre elas...
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