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Poesias-->O PAPEL -- 11/12/2004 - 07:47 (MARIA HILDA DE J. ALÃO) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
O PAPEL





Maria Hilda de J. Alão.





Caneta na mão, eu olho a prancheta,

Vejo a alma branca do eucalipto

De quem nasceu o papel





Onde posso expressar sentimentos

De amor, ódio e compaixão,

Onde registro meus passos,





Onde a luz acende e se apaga

Marcando um período de trevas

Quando nada se pode dizer...





É nesse terreno fértil

Que plantamos a inspiração

E nele passamos a limpo





Os erros e os acertos de uma ação

Que pode levar aos píncaros da glória,

Ou execrar eternamente...



11/12/04.

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