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Cordel-->Adalberto desafia Adalberto Silveira p/ duelo na Internet -- 16/12/2007 - 11:18 (Adalberto Antonio de Lima) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Meu xarapim Adalberto
Te convido prum duelo
Você vem com o galope
E eu vou com o martelo

No martelo agalopado
Não se pode martelar
Mas versejar com um mote
Pro martelo galopar

Se te chamo pro galope
Tu vais ter que aceitar
Ou te enfio a espora
Até a barriga sangrar

O martelo agalopado
Pra mim não é nenhum fardo
Porque a lira do bardo
Ninguém precisa afinar

Você marcará o dia
E em qual dia será
Em que o martelo do bardo
Começa a galopar

Marque logo o duelo
Que será pela Internet
Como Limeira e Gilberto
Que puseste a duelar

Quero saber logo quem ganha
E qual é o mais esperto
Se Adalberto, o xará
Ou se o xará de Adalberto

Também sou das bandas de lá
Pois sou um bom nordestino
Desde os tempos de menino
Aprendi a embolar

“Embola pai, embola mãe,
Embola filha
Eu também sou família
Também quero embolar”

Agora com sua permissão
Também quero adalbertar
Com Limeira ou Silveira
Na peleja a gilbertar.

Nunca me vi tão de perto
Do Limeira e do Gilberto
Cantados pelo Silveira
Pelo Silveira Adalberto

Vi meu retrato estampado
Com tamanha maestria
Uma cópia tão perfeita
Só mesmo em poesia.

E tu me perguntas
Como queres galopar?
-Com a beleza da rima
Ou com prosa, sem rimar

“Trouxeste a chave”
Contempla as palavras de perto
Não consegui ser o Carlos
Mas sou o outro Adalberto

Porém um verso como o seu
Por mais que eu afine a lira
Vou demorar a produzir
Garanto, não é mentira!

Agora,se me permites cantar
Enquanto minha lira afina
Música do outro Adalberto
Que conheci na Usina

(Adalberto Antônio de Lima)


“Tanto tece o tecelão
Quanto a moça no tear
Na teia da Internet
Cada um vai se achar “
Se viver não é preciso
É preciso navegar.”

(Adalberto Silveira Passos)

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