Usina de Letras
Usina de Letras
120 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 

Artigos ( 62161 )

Cartas ( 21334)

Contos (13260)

Cordel (10449)

Cronicas (22530)

Discursos (3238)

Ensaios - (10347)

Erótico (13567)

Frases (50573)

Humor (20027)

Infantil (5422)

Infanto Juvenil (4752)

Letras de Música (5465)

Peça de Teatro (1376)

Poesias (140790)

Redação (3302)

Roteiro de Filme ou Novela (1062)

Teses / Monologos (2435)

Textos Jurídicos (1959)

Textos Religiosos/Sermões (6182)

LEGENDAS

( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )

( ! )- Texto com Comentários

 

Nota Legal

Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->Rei dos duendes -- 10/08/2005 - 06:55 (Elpídio de Toledo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Clic"ali,oh:===>>> Johann Wolfgang von Goethe (1749 - 1832)



























Rei dos duendes





Quem cavalga tão tarde da noite e ao vento?

É o pai com sua criança.;

ele tem o menino nos braços,

e o segura firme e calorosamente.

— Filho, o que oculta sua face tão pálida?

— Veja, pai, você é rei dos duendes, não?

Rei dos duendes, com coroa e cauda?

— Meu filho, é uma faixa branca.

Oh, querida criança, fique comigo!

Jogo até bons jogos com você.;

algumas flores coloridas estão na praia,

minha mãe usa algumas como adornos.

— Meu pai, meu pai, e você não se lembra:

o que o rei dos duendes me prometeu em segredo?

- Acalme-se, fique calmo, minha criança!

O vento murmura em folhas áridas.

- Quer, bom menino, me acompanhar?

Minhas filhas esperam alegres por você.;

minas filhas atravessam o Reno à noite

para embalar-lhe, cantar e dançar para você.

— Meu pai, meu pai, e você não vê as filhas do rei dos duendes lá no lugar escuro?

- Meu filho, meu filho, vejo-as muito bem.;

os velhos pastos parecem tão cinzentos.

- Eu te amo, sua beleza me encanta.;

e você está fraco, e eu preciso de força.

— Meu pai, meu pai, me abrace agora!

Rei dos duendes, sinto muitas dores!

O pai transfigura-se apavorado, e galopa rapidamente,

segura a criança que geme em seus braços,

alcança a pousada com esforço e aflição.;

em seus braços morreu a pobre criança.

Johann Wolfgang de Goethe (1749-1832)





ElrKönig



Wer reitet so spät durch Nacht und Wind?

Es ist der Vater mit seinem Kind.;

Er hat den Knaben wohl in dem Arm,

Er faßt ihn sicher, er hält ihn warm.-

Mein Sohn, was birgst du so bang dein Gesicht ?

- Siehst, Vater, du den Elrkönig nicht ?

Den ElrKönig mit Kron" und Schweif ?

- Mein Sohn, es ist ein Nebelstreif.

- "Du liebes Kind, komm geh mit mir !

Gar schöne Spiele spiele ich mit dir.;

Manch" bunte Blumen sind an dem Strand.;

Meine Mutter hat manch" gülden Gewand."

Mein Vater, mein Vater, und hörest du nicht,

Was Erlenkönig mir leise verspricht?

- Sei ruhig, bleibe ruhig, mein Kind!

In dürren Blättern säuselt der Wind.

- "Willst, feiner Knabe, du mit mir gehn ?

Meine Töchter sollen dich warten schön.;



Meine Töchter führen den nächtlichen Rehn

Und wiegen und tanzen und singen dich ein.

" Mein Vater, mein Vater, und siehst du nicht dort Elrkönigs Töchter am düsteren Ort ?

- Mein Sohn, mein Sohn, ich seh" es genau.;

Es scheinen die alten Weiden so grau. -

"Ich liebe dich, mich reizt deine schöne Gestalt.;

Und bist du nicht willig, so brauch ich Gewalt."

- Mein Vater, mein Vater, jetzt faßt er mich an!

Elrkönig hat mir ein Leids getan!

- Dem Vater grauset"s, er reitet geschwind,

Er hält in den Armen das ächzende Kind,

Erreicht den Hof mit Mühe und Not.;

In seinen Armen das Kind war tot.

Johann Wolfgang von Goethe (1749-1832)















































Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Perfil do AutorSeguidores: 38Exibido 1021 vezesFale com o autor