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Poesias-->A canção do sino (de Schiller) -- 05/09/2005 - 04:45 (Elpídio de Toledo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Clic"ali,oh:===>>>Erasmus de Rotterdam
































A canção do sino















Convoco vivos; choro mortos; amorteço raios.































Bem assentada no chão















está a fôrma de barro queimado.















Hoje o sino tem que ficar pronto.















Decididos artesãos põem mãos à obra.















Do rosto aquecido















deve escorrer suor,















deve a obra louvar o Mestre,















pois a bênção vem do Alto.















Para a obra que preparamos a sério,















mais que convém palavra séria;















se boas palavras a acompanham,















então, o trabalho flui alegremente.















Assim, observemos agora com diligência















o que surge da fraca força,















pois o homem ruim deve ser desprezado,















aquele que nunca pensou sobre o que faz.















Isso é que enobrece o ser humano,















e para isto lhe é dada a consciência,















a fim de que sinta no fundo do coração















o que ele cria com suas mãos.















Toma a madeira do abeto vermelho,















e deixa-a secar o bastante,















a fim de que a dirigida chama















golpeie a boca do forno.















Derrete a liga de cobre,















ajunta-lhe o estanho,















afim de que o tenaz alimento do sino















flua corretamente.















O que em profunda cava da banqueta















a mão com ajuda da chama constrói















no alto da torre alojará o sino.















De lá testemunhará por nós.















Perdurará por muito tempo















e sensibilizará muitas pessoas;















e gemerá com os entristecidos,















em sintonia com o coro de orações.















O que profundamente ao filho da terra















o destino diverso traz,















a coroa de metal enfatiza















continuamente com sons edificantes.















Brancas bolhas vejo saltar, então!















As massas estão liquefeitas.















Misturam-se à cinza salgada,















isso melhora e apressa a fundição.















Também de espuma pura















deve ser a mistura,















para que o puríssimo metal















ressoe com puro e pleno tom.















Pois celebrando com som alegre















saúda a criança amada















que, em sua primeira caminhada,















começa em braços de ninar;















ainda descansa por algum tempo















o negro e alegre badalo;















as sutis ânsias de amor materno















guardam sua dourada manhã.















Os anos fogem como setas velozes.















Pela jovem apaixona-se com orgulho o rapaz,















atormenta-se pela vida afora,















peregrina pelo mundo com seu cajado.















Estranhamente, volta para a casa do Pai,















e soberbo, na mocidade brilhante,















como cria maravilhosa do céu,















com modéstia e timidez















enrubesce-se diante da jovem















a apertos uns tendões sem nome















Do coração do menino, ele vaga só,















de seus olhos caem lágrimas,















ele foge dos irmãos do bravio Reno.















Enrubescido segue seus rastros















e é saudado por eles,















busca a mais bela pelos corredores,















com quem ele seu amor adorna.















O! sutil desejo, doce esperança,















o primeiro amor dos tempos de ouro,















o olho vê o céu se abrir















para encantar o coração de felicidade.















Oh! Que fiquem verdes eternamente















os belos tempos do amor jovem!















Como os belos ofegos se douram!















Estes bastonetes eu afogo,















nós os vemos de modo transparente surgir,















é o tempo dos ferros.















Agora, companheiro, de novo!















Mostre-me a mistura















será que a liga do frágil















com o mole é bom sinal?















Pois onde aquele rigor com a leveza,















onde o forte se casa com o moderado,















existe um melodioso som.















Por isso, examina quem se liga ao eterno,















se seu coração acha corações!















A loucura é curta, o remorso é longo.















Delicadamente, no noivado















a jovem lança o buquê de grinalda,















quando os sonoros sinos da igreja















convidam para a brilhante festa.















Pena que na celebração mais bonita da vida















também termine a vida de maio;















com o cinto, com o véu,















rasga a bela ilusão.















A paixão foge!















O amor tem que ficar,















a flor se entristece,















a fruta tem que crescer.















O homem vai pela vida hostil afora















deve realizar e se esforçar















e plantar e criar,















adivinhar e vencer,















deve apostar e ousar,















a sorte procurar.















Então, para ele flui a infinita dádiva















locupleta-se dos mais primorosos















pertences, as áreas crescem, alonga-se a casa.















E, dentro, a modesta dona de casa prevalece,















a mãe das crianças,















e domina sabiamente no círculo doméstico,















ensina para as meninas e defende o menino,















e nunca param















as mãos trabalhadoras,















e aumenta o ganho















com criterioso senso.















E enche as gavetas fragrantes de tesouros,















e gira a linha sobre o fuso ronronante,















e coleciona no liso e limpo santuário















a linha neve de lã cintilante,















e une para o bem o brilho e o vislumbre,















e nunca descansa.















E o pai com olhar contente















da casa contempla o longe,















Gaba-se de sua florida sorte,















mira os troncos das árvores maiores















e as áreas cheias dos celeiros















e a dispensa, curvada de riquezas,















e o mover das ondas de grãos,















exalta-se com boca orgulhosa:















firme, como o fundo da terra, contra o azar,















sente-se poderoso com a pomposa casa!















Porém, com os poderes do destino















nenhuma ligação com o eterno será feita,















e a má sorte caminha depressa.















Bem, agora, a fundição pode começar,















formosamente franzida é a cinta.















Porém antes de deixa-la escorrer,















façamos uma devotada oração!















Descarrega-se a torneira!















Deus proteja a casa!















Incenso no arco de manivela















lance-o com ondas de fogo-marrom.















Benéfico é o poder do fogo,















se o homem o contém , conserva,















e o que ele faz, o que ele cria,















ele agradece à Graça Divina















pois, terrível é a força dos céus,















quando ela se aproxima,















ao longo dos rastros dos seus próprios passos















a livre filha da natureza.















Mágoas, se as deixou















crescendo sem resistência















pelas animadas ruelas















valsa o imenso fogo!















Porque os elementos odeiam















o que é feito pela mão humana.















Das nuvens escorre a bênção,















a chuva cai,















da nuvem, sem escolha,















estremece o raio!















Ouve seus lamentos do alto da torre?















Isso é tempestade!















Vermelho como sangue é o céu,















Não é dia de calor!















As ruas estão em alvoroço!















Fervuras de vapor!















Chamejando, sobe a coluna de fogo,















longa linha pela rua















estira-se com manivela,















cozinhando como garganta de forno















arde o ar, vigas estrondam,















postes caem, janelas se batem,















crianças choram, mães se desorientam,















animais gemem sob escombros,















todos correm, salvam, fogem,















a noite tem luz como em pleno dia,















nas mãos longa serra















para o desafio.















O balde voa, alto no arco















esguicham-se ondas de água.















Uivando vem a tempestade pelos ares,















procurando a chama que ruge.















Crepitando na árida fruta















desaba sobre as dispensas,















sobre os caibros árvores secas,















e como querem se amontoam















com o próprio peso da terra.















Lágrimas, em enorme fuga,















crescem no céu de















alturas gigantescas! Desesperado















o homem se rende ao Poder de Deus,















em vão, vê seu trabalho















e sua admiração destruir-se.















Vazia e em chamas está a cidade,















tempestades selvagens, cama áspera,















na tristeza uma janela cavando















mora o horror,















e do céu















Nuvens olham















soberanamente .















Um olhar sobre os destroços















de seus pertences ainda lança o homem.















Agarra-se alegremente ao cajado,















que a fúria do fogo dele também roubou,















um doce consolo com ele permaneceu,















ele conta os seus principais amores,















e vê! Não lhe falta nada de caro e principal.















Na Terra foi aceito,















felizmente, a fôrma está cheia,















Virá hoje, também, bela,















a que reembolsa diligência e arte?















Se a fundição falhasse?















Se a fôrma quebrasse?















Oh, talvez enquanto agouramos,















a desgraça já nos atingiu.















Na escuridão atirada a sagrada















Terra confiamos na ação das mãos,















confia o Semeador na sua semente.















E espera que ela se enraíze















para a bênção, depois do conselho do céu.















Sementes mais primorosas escondemos















nós que lamentamos no colo da terra















e esperamos que elas dos potes para jóias















floresçam sem perder a beleza.















Da catedral, pesado e ansioso,















o sino entoa fúnebre canto.















Sério, segue suas tristes batidas















o andarilho no último caminho.















Oh! A esposa é isso, a cara,















Oh! é a mãe leal,















que o negro príncipe das sombras















conduz longe dos braços do cônjuge,















das delicadas crianças do rebanho,















as que por ele florescente suportou,















as que no peito leal















viu crescer com prazer de mãe















- Oh! as delicadas faixas da casa















dissolvem-se sempre lá,















pois elas moram na região das sombras,















a que era a mãe da casa,















pois falta-lhe um reino leal















suas aflições não o acordam mais















Unem lugares órfãos















torna-a estranha, vazia de amor.















Até frio captura o próprio sino,















torna duro o trabalho glorioso,















como na folhagem brinca o pássaro,















gosta daquele amigável fazer.















Da estrela ondula a luz,















livre de todo o dever.















Ouve as batidas de vésperas,















homem livre sempre tem que labutar.















Vigoroso, busca com seus longos passos na brava















floresta o viandante a querida choupana.















Berrando, as ovelhas chegam à casa,















e acaricia a larga testa das vacas,















Rebanhos chegam mugindo















como de hábito ao celeiro.















Pesado serpentear dos carros,















grãos aos montões, cheio de cores,















no ambiente está a coroa,















e jovens ceifadores















voam para a dança.















Mercado e rua ficam mais quietas,















em volta da sociável chama















os moradores da casa se reúnem,















E o portão da cidade se fecha rangente.















No escuro esconde-se a Terra,















os seguros cidadãos não temem















a noite,















quando o Mal desperta horrivelmente,















pois o olho da Lei os observa.















Ordem sagrada, ricamente abençoada















filha do Céu que igualmente















une livre, leve e alegremente















os que construíram a cidade,















os que os do reino chamavam















de selvagens insociáveis,















entram nas cabanas dos homens,















acostumam-se a delicados modos















e a mais cara textura















da faixa, a direção da terra natal!















Mil mãos dedicadas se movem,















ajudam- se em corajosa união,















E em mudança ígnea















Todas as forças são consumidas.















A maioria se movimenta e a amizade















na liberdade é sagrada proteção.















Cada um alegra-se com seu lugar,















resiste ao maior desdém.















Trabalho é o ornamento do cidadão,















bênção é o preço de esforço,















recebe as honras do rei,















nos dignifica a dedicação das mãos.















Paz adorável,















Doce harmonia,















permanece a amizade nesta cidade!















Nunca poderia surgir















um dia de hordas da rude guerra















sobre este quieto vale,















onde o céu que o ocaso pinta















adoravelmente com suave vermelho















das aldeias, das cidades,















selvagem fogo terrivelmente brilha!















Agora perturba-me o edifício,















sua fachada foi completada,















de que coração e olhos desfrutam















da promissora construção...















Vibra martelo, vibra,















até o casaco salta,















como o sino deve subir,















a fôrma deve ser despedaçada.















Ao mestre cabe quebrar a fôrma















com sábia mão, no momento certo,















Sopros, porém, se em riachos de chama















o próprio minério ardendo se livra!















Furiosamente cega com os barulhos do trovão















dispersa-se a brava casa,















e como garganta do diabo aberta















cospe ruína acesa;















onde forças cruas prevalecem inúteis;















então, nenhuma formação pode moldar,















se as próprias pessoas moldam;















então, o bem-estar não pode prosperar.















Pena, se isto no colo das cidades















o fogo aceso ainda acumula;















o povo, quebrando suas cadeias,















para auto-ajuda terrivelmente agarra!















Então, puxa cordas do sino















a desordem, que ressoa uivando















e dedicando-se somente a sons de paz.















O lema dá o tom da força.















Liberdade e igualdade! Ouve-se ressoar,















o pacato cidadão alcança a defesa,















ruas se enchem, os corredores,















e bandos de falcões ao redor















transformam as mulheres em hienas















e fazem piada com horror,















ainda convulsa, com os dentes















da pantera, rasgam o coração do inimigo.















Nada mais é sagrado,















o devoto acaba com o medo de todas as gangues;















o Bem molda o lugar do Mal,















e todos os vícios prevalecem livremente.















É perigoso para despertar a luz,















O dente do tigre é pernicioso















porém, o mais terrível dos horrores















é o ser humano em delírio.















Pena deles, dos eternamente cegos















da tocha de luz que o céu empresta!















Ela não os ilumina, pode apenas iluminar















e cremar cidades e campos.















Alegria Deus me deu! Vê!















Como uma estrela dourada por fora, brilhante e lisa,















desnuda o núcleo do metal.















Do elmo até à coroa brinca como brilho de sol, também belo protetor de brasões,















louva a pintura experiente.















Entrem! Entrem! Todos os camaradas, serrem fileiras,















a fim de consagrarmos o sino e de o batizarmos,















Concórdia deve ser seu nome,















para a harmonia, do fundo do coração,















une a comunidade a amada comum.















E esta é daqui em diante sua missão,















para qual o Mestre a criou!















Do Alto para a baixa vida terrena















ela deve em célula de céu azul















a vizinhança do trovão pairar















e limitar no mundo de estrelas;















ser uma voz do Alto,















a partir de corpos celestes iluminar o rebanho,















cujo Criador louva ao vagar,















e conduz o adornado ano.















Só a coisas eternas e sérias















sua boca metálica se dedica,















e salta de hora em hora com isto















toca-lhe o tempo que oscila em vôo















ao destino ela empresta a língua;















insensível a si mesma, sem compaixão,















acompanha com sua energia















o jogo da vida cheio de mudança.















E como o som no ouvido desaparece,















seu poderoso tom ressoa,















para ensinar-lhes que não passa nada















que aconteça neste mundo...















Agora, com a força da corda















oscila para mim da abóbada o sino















para que a riqueza do som















escale no ar até ao céu.















Puxe, puxe, levanta! Ele move-se, paira,















alegria desta cidade significa,















Paz é sua primeira mensagem.































Friedrich Schiller































Das Lied von der Glocke















Voco de vivos; plango de mortuos; frango de fulgura.































Fest gemauert in der Erden















Steht die Form, aus Lehm gebrannt.















Heute muß die Glocke werden.















Frisch Gesellen, seid zur Hand.















Von der Stirne heiß















Rinnen muß der Schweiß,















Soll das Werk den Meister loben,















Doch der Segen kommt von oben.















Zum Werke, daß wir ernst bereiten,















Geziemt sich wohl ein ernstes Wort.;















Wenn gute Reden sie begleiten,















Dann fließt die Arbeit munter fort.















So laßt uns jetzt mit Fleiß betrachten,















Was durch die schwache Kraft entspringt,















Den schlechten Mann muß man verachten,















Der nie bedacht, was er vollbringt.















Das ist"s ja, was den Menschen zieret,















Und dazu ward ihm der Verstand,















Daß er im innern Herzen spüret,















Was er erschafft mit seiner Hand.















Nehmet Holz vom Fichtenstamme,















Doch recht trocken laßt es sein,















Daß die eingepreßte Flamme















Schlage zu dem Schwalch hinein.















Kocht des Kupfers Brei,















Schnell das Zinn herbei,















Daß die zähe Glockenspeise















Fließe nach der rechten Weise.















Was in des Dammes tiefer Grube















Die Hand mit Feuers Hülfe baut,















Hoch auf des Turmes Glockenstube.















Da wird es von uns zeugen laut.















Noch dauern wird"s in späten Tagen















Und rühren vieler Menschen Ohr















Und wird mit dem Betrübten klagen















Und stimmen zu der Andacht Chor.















Was unten tief dem Erdensohne















Das wechselnde Verhängnis bringt,















Das schlägt an die metallne Krone,















Die es erbaulich weiterklingt.















Weiße Blasen seh ich springen, Wohl!















Die Massen sind im Fluß.















Laßt"s mit Aschensalz durchdringen,















Das befördert schnell den Guß.















Auch von Schaume rein















Muß die Mischung sein,















Daß vom reinlichen Metalle















Rein und voll die Stimme schalle.















Denn mit der Freude Feierklange















Begrüßt sie das geliebte Kind















Auf seines Lebens erstem Gange,















Den es in Schlafes Arm beginnt.;















Ihm ruhen noch im Zeitenschoße















Die schwarzen und die heitern Lose,















Der Mutterliebe zarte Sorgen















Bewachen seinen goldnen Morgen.















Die Jahre fliehen pfeilgeschwind.















Vom Mädchen reißt sich stolz der Knabe,















Er stürmt ins Leben wild hinaus,















Durchmißt die Welt am Wanderstabe.















Fremd kehrt er heim ins Vaterhaus,















Und herrlich, in der Jugend Prangen,















Wie ein Gebild aus Himmelshöhn,















Mit züchtigen, verschämten















Wangen Sie er die Jungfrau vor sich stehn.















a faßt ein namenloses Sehnen















Des Jünglings Herz, er irrt allein,















Aus seinen Augen brechen Tränen,















Er flieht der Brüder wilder Reihn.















Errötend folgt er ihren Spuren















Und ist von ihrem Gruß beglückt,















Das Schönste sucht er auf den Fluren,















Womit er seine Liebe schmückt.















O! zarte Sehnsucht, süßes Hoffen,















Der ersten Liebe goldne Zeit,















Das Auge sieht den Himmel offen,















Es schwelgt das Herz in Seligkeit.















O! daß sie ewig grünen bliebe,















Die schöne Zeit der jungen Liebe!















Wie sich schon die Pfeifen bräunen!















Dieses Stäbchen tauch ich ein,















Sehn wir"s überglast erscheinen,















Wird"s zum Gusse zeitig sein.















Jetzt, Gesellen, frisch!















Prüft mir das Gemisch,















Ob das Spröde mit dem















Weichen Sich vereint zum guten Zeichen.















Denn wo das Strenge mit dem Zarten,















Wo Starkes sich und Mildes paarten,















Da gibt es einen guten Klang.















Drum prüfe, wer sich ewig bindet,















Ob sich das Herz zum Herzen findet!















Der Wahn ist kurz, die Reu ist lang.















Lieblich in der Bräute















Locken Spielt der jugfräuliche Kranz,















Wenn die hellen Kirchenglocken















Laden zu des Festes Glanz.















Ach! des Lebens schönste Feier















Endigt auch den Lebensmai,















Mit dem Gürtel, mit dem Schleier















Reißt der schöne Wahn entzwei.















Die Leidenschaft flieht!















Die Liebe muß bleiben,















Die Blume verblüht,















Die Frucht muß treiben.















Der Mann muß hinaus Ins feindliche Leben,















Muß wirken und streben















Und pflanzen und schaffen,















Erlisten, erraffen,















Muß wetten und wagen,















Das Glück zu erjagen.















Da strömet herbei die unendliche Gabe,















Es füllt sich der Speicher mit köstlicher















Habe, Die Räume wachsen, es dehnt sich das Haus. Und drinnen waltet die züchtige Hausfrau,















Die Mutter der Kinder,















Und herrschet weise im häuslichen Kreise,















Und lehret die Mädchen Und wehret den Knaben,















Und reget ohn Ende















Die fleißigen Hände,















Und mehrt den Gewinn















Mit ordnendem Sinn.















Und füllet mit Schätzen die duftenden Laden,















Und dreht um die schnurrende Spindel den Faden,















Und sammelt im reinlich geglätteten Schrein















Die schimmernde Wolle, den schneeigten Lein,















Und füget zum Guten den Glanz und den Schimmer, Und ruhet nimmer.















Und der Vater mit frohem Blick















Von des Hauses weitschauendem















Giebel Überzählet sein blühendes Glück,















Siehet der Pfosten ragende Bäume















Und der Scheunen gefüllte Räume















Und die Speicher, vom Segen gebogen,















Und des Kornes bewegte Wogen,















Rühmt sich mit stolzem Mund:















Fest, wie der Erde Grund, Gegen des Unglücks















Macht Steht mit des Hauses Pracht!















Doch mit des Geschickes Mächten















Ist kein ewger Bund zu flechten,















Und das Unglück schreitet schnell.















Wohl! nun kann der Guß beginnen,















Schön gezacket ist der Bruch.















Doch bevor wir"s lassen rinnen,















Betet einen frommen Spruch!















Stoßt den Zapfen aus!















Gott bewahr das Haus!















Rauchend in des Henkels Bogen















Schießt"s mit feuerbraunen Wogen.















Wohtätig ist des Feuers Macht,















Wenn sie der Mensch bezähmt, bewacht,















Und was er bildet, was er schafft,















Das dankt er dieser Himmelskraft,















Doch furchtbar wird die Himmelskraft,















Wenn sie der Fessel sich entrafft,















Einhertritt auf der eignen Spur















Die freie Tochter der Natur.















Wehe, wenn sie losgelassen















Wachsend ohne Widerstand















Durch die volkbelebten Gassen















Wälzt den ungeheuren Brand!















Denn die Elemente hassen















Das Gebild der Menschenhand.















Aus der Wolke Quillt der Segen,















Strömt der Regen,















Aus der Wolke, ohne Wahl,















Zuckt der Strahl!















Hört ihr"s wimmern hoch vom Turm?















Das ist Sturm!















Rot wie Blut Ist der Himmel,















Das ist nicht des Tages Glut!















Welch Getümmel Straßen auf!















Dampf wallt auf!















Flackernd steigt die Feuersäule,















Durch der Straße lange Zeile















Wächst es fort mit Windeseile,















Kochend wie aus Ofens Rachen















Glühn die Lüfte, Balken krachen,















Pfosten stürzen, Fenster klirren,















Kinder jammern, Mütter irren,















Tiere wimmern Unter Trümmern,















Alles rennet, rettet, flüchtet,















Taghell ist die Nacht gelichtet,















Durch der Hände lange Kette















Um die Wette















Fliegt der Eimer, hoch im Bogen















Sprützen Quellen, Wasserwogen.















Heulend kommt der Sturm geflogen,















Der die Flamme brausend sucht.















Prasselnd in die dürre Frucht















Fällt sie in des Speichers Räume,















In der Sparren dürre Bäume,















Und als wollte sie im Wehen















Mit sich fort der Erde Wucht















Reißen, in gewaltger Flucht,















Wächst sie in des Himmels















Höhen Riesengroß! Hoffnungslos















Weicht der Mensch der Götterstärke,















Müßig sieht er seine Werke















Und bewundernd untergehn.















Leergebrannt Ist die Stätte,















Wilder Stürme rauhes Bette,















In den öden Fensterhöhlen















Wohnt das Grauen,















Und des Himmels















Wolken schauen















Hoch hinein.















Einen Blick nach den Grabe















Seiner Habe sendet noch der Mensch zurück















Greift fröhlich dann zum Wanderstabe.















Was Feuers Wut ihm auch geraubt,















Ein süßer Trost ist ihm geblieben,















Er zählt die Haupter seiner Lieben,















Und sieh! ihm fehlt kein teures Haupt.















In die Erd ist"s aufgenommen,















Glücklich ist die Form gefüllt,















Wird"s auch schön zutage kommen,















Daß es Fleiß und Kunst vergilt?















Wenn der Guß mißlang?















Wenn die Form zersprang?















Ach! vielleicht indem wir hoffen,















Hat uns Unheil schon getroffen.















Dem dunkeln schoß der heilgen















Erde Vertrauen wir der Hände Tat,















Vertraut der Sämann seine Saat















Und hofft, daß sie entkernen werde















Zum Segen, nach des Himmels Rat.















Noch köstlicheren Samen bergen















Wir trauernd in der Erde Schoß















Und hoffen, daß er aus den Särgen















Erblühen soll zu schönerm Los.















Von dem Dome, Schwer und bang















Tönt die Glocke Grabgesang.















Ernst begleiten ihre Trauerschläge















Einen Wandrer auf dem letzten Wege.















Ach! die Gattin ist"s, die teure,















Ach! es ist die treue Mutter,















Die der schwarze Fürst der Schatten















Wegführt aus dem Arm des Gatten,















Aus der zarten Kinder Schar,















Die sie blühend ihm gebar,















Die sie an der treuen Brust















Wachsen sah mit Mutterlust















Ach! des Hauses zarte bande















Sind gelöst auf immerdar,















Denn sie wohnt im Schattenlande,















Die des Hauses Mutter war,















Denn es fehlt ihr treues Walten,















Ihre Sorge wacht nicht mehr,















An verwaister Stätte schalten















Wird die Fremde, liebeleer.















Bis die Glocke sich verkühlet,















Laßt die strenge Arbeit ruhm,















Wie im Laub der Vogel spielet,















Mag sich jeder gütlich tun.















Winkt der Sterne Licht,















Ledig aller Pflicht















Hört der Pursch die Vesper schlagen,















Meister muß sich immer plagen.















Munter fördert seine Schritte Fern im wilden















Forst der Wandrer Nach der lieben Heimathütte. Blökend ziehen Heim die Schafe,















Und der Rinder Breitgestirnte, glatte















Scharen Kommen brüllend,















Die gewohnten Ställe füllend.















Schwer herein Schwankt der Wagen,















Kornbeladen, Bunt von Farben















Auf den Garben Liegt der Kranz,















Und das junge Volk der Schnitter















Fliegt zum Tanz.















Markt und Straße werden stiller,















Um des Lichts gesellge Flamme















Sammeln sich die Hausbewohner,















Und das Stadttor schließt sich knarrend.















Schwarz bedecket Sich die Erde,















Doch den sichern Bürger schrecket















Nicht die Nacht,















Die den Bösen gräßlich wecket,















Denn das Auge des Gesetzes wacht.















Heilge Ordnung, segenreiche















Himmelstochter, die das Gleiche















Frei und leicht und freudig bindet,















Die der Städte Bau begründet,















Die herein von den Gefilden















Rief den ungesellgen Wilden,















Eintrat in der Menschen Hütten,















Sie gewöhnt zu sanften Sitten















Und das teuerste der Bande















Wob, den Trieb zum Vaterlande!















Tausend fleißge Hände regen,















helfen sich in munterm Bund,















Und in feurigem Bewegen















Werden alle Kräfte kund.















Meister rührt sich und Geselle















In der Freiheit heilgem Schutz.















Jeder freut sich seiner Stelle,















Bietet dem Verächter Trutz.















Arbeit ist des Bürgers Zierde,















Segen ist der Mühe Preis,















Ehrt den König seine Würde,















Ehret uns der Hände Fleiß.















Holder Friede,















Süße Eintracht,















Weilet, weilet Freundlich über dieser Stadt!















Möge nie der Tag erscheinen,















Wo des rauhen Krieges















Horden Dieses stille Tal durchtoben,















Wo der Himmel, Den des Abends sanfte Röte















Lieblich malt, Von der Dörfer, von der Städte















Wildem Brande schrecklich strahlt!















Nun zerbrecht mir das Gebäude,















Seine Absicht hat"s erfüllt,















Daß sich Herz und Auge weide















An dem wohlgelungnen Bild.















Schwingt den Hammer, schwingt,















Bis der Mantel springt,















Wenn die Glock soll auferstehen,















Muß die Form in Stücke gehen.















Der Meister kann die Form zerbrechen















Mit weiser Hand, zur rechten Zeit,















Doch wehe, wenn in Flammenbächen















Das glühnde Erz sich selbst befreit!















Blindwütend mit des Donners Krachen















Zersprengt es das geborstne Haus,















Und wie aus offnem Höllenrachen















Speit es Verderben zündend aus.;















Wo rohe Kräfte sinnlos walten,















Da kann sich kein Gebild gestalten,















Wenn sich die Völker selbst befrein,















Da kann die Wohlfahrt nicht gedeihn.















Weh, wenn sich in dem Schoß der Städte















Der Feuerzunder still gehäuft,















Das Volk, zerreißend seine Kette,















Zur Eigenhilfe schrecklich greift!















Da zerret an der Glocken Strängen















Der Aufruhr, daß sie heulend schallt















Und, nur geweiht zu Friedensklängen,















Die Losung anstimmt zur Gewalt.















Freiheit und Gleichheit! hört man schallen,















Der ruhge Bürger greift zur Wehr, die















Straßen füllen sich, die Hallen,















Und Würgerbanden ziehn umher,















Das werden Weiber zu Hyänen















Und treiben mit Entsetzen Scherz,















Noch zuckend, mit des Panthers















Zähnen, Zerreißen sie des Feindes Herz.















Nichts Heiliges ist mehr, es lösen















Sich alle Bande frommer Scheu,















Der Gute räumt den Platz dem Bösen,















Und alle Laster walten frei.















Gefährlich ist"s, den Leu zu wecken,















Verderblich ist des Tigers Zahn,















Jedoch der schrecklichste der Schrecken,















Das ist der Mensch in seinem Wahn.















Weh denen, die dem Ewigblinden















Des Lichtes Himmelsfackel leihn!















Sie strahlt ihm nicht, sie kann nur zünden















Und äschert Städt und Länder ein.















Freude hat mir Gott gegeben! Sehet!















Wie ein goldner Stern Aus der Hülse, blank und eben, Schält sich der metallne Kern.















Von dem Helm zum Kranz Spielt"s wie Sonnenglanz, Auch des Wappens nette Schilder















Loben den erfahrnen Bilder.















Herein! herein! Gesellen alle, schließt den Reihen,















Daß wir die Glocke taufend weihen,















Concordia soll ihr Name sein,















Zur Eintracht, zu herzinnigem















Vereine Versammle sich die liebende Gemeine.















Und dies sei fortan ihr Beruf,















Wozu der Meister sie erschuf!















Hoch überm niedern Erdenleben















Soll sie im blauen Himmelszelt















Die Nachbarin des Donners schweben















Und grenzen an die Sternenwelt,















Soll eine Stimme sein von oben,















Wie der Gestirne helle Schar,















Die ihren Schöpfer wandelnd loben















Und führen das bekränzte Jahr.















Nur ewigen und ernsten Dingen















Sei ihr metallner Mund geweiht,















Und stündlich mit den schnellen















Schwingen Berühr im Fluge sie die Zeit,















Dem Schicksal leihe sie die Zunge,















Selbst herzlos, ohne Mitgefühl,















Begleite sie mit ihrem Schwunge















Des Lebens wechselvolles Spiel.















Und wie der Klang im Ohr vergehet,















Der mächtig tönend ihr erschallt,















So lehre sie, daß nichts bestehet,















Daß alles Irdische verhallt.















Jetzo mit der Kraft des Stranges















Wiegt die Glock mir aus der Gruft,















Daß sie in das Reich des Klanges















Steige, in die Himmelsluft.















Zehet, ziehet, hebt! Sie bewegt sich, schwebt, Freude dieser Stadt bedeute,















Friede sei ihr erst Geläute.















Friedrich Schiller















































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































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