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Poesias-->NAVE PERDIDA -- 27/10/2006 - 18:24 (MARIA HILDA DE J. ALÃO) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
NAVE PERDIDA





Maria Hilda de J. Alão.







Ave Maria, violas dedilhadas,

Às seis horas de todas as tardes

Nas capelinhas iluminadas

Reza a gente de todas as cidades.



São palavras ditas em surdina,

Salmos ressoam por todos os cantos

Ditos por vozes graves e finas

Em intenção de todos os santos.



Lágrimas embaçam as vidraçarias

De olhos aflitos neste momento grave

Para não cometer o erro que ameaçaria

A paz deixando a nação como nave



Perdida no oceano da corrupção.

Oração forte nesta hora flutua:

Eu peço a Maria sua gloriosa intervenção,

Seja escolhido o que com a verdade compactua.



27/10/06.

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