Isabella, quanto desperdício!
A vida desabrochando,
a vontade aprender a ler
e desvendar o mundo.
Tudo ficou na promessa,
interrompido violentamente
pelo ciúme, pela maldade,
pela estupidez.
Isabella, anjinho do asfalto,
da cidade nervosa,
dos homens sem Deus,
reze muito por todos nós. |