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Poesias-->Soneto LVIII, de Shakespeare -- 12/05/2008 - 14:09 (Elpídio de Toledo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
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texto



































O que deus me proibiu, o que primeiro me fez teu escravo,

devo em pensamento restringir teus momentos de luxúria,

ou apurar de tua mão tuas horas de lascívia,

servilmente, devo esperar para quando tiveres tempo!

Oh, deixa-me suportar, já que aguardo um gesto teu,

preso a mim mesmo por tua ausência e por tua entrega à corrução;

e tendo paciência, suporto o sofrimento de cada recusa tua

sem te acusar de crueldade mental.

Esteja onde quiseres, tua carta é magnânima

e privilegia teu próprio tempo

para fazer o que desejares; a ti ela confere o poder

do auto-perdão por qualquer auto-incriminação.

Devo esperar! Embora a espera assim seja infernal,

não reprovo teu prazer, seja por bem ou por mal.








That god forbid, that made me first your slave,

I should in thought control your times of pleasure,

Or at your hand the account of hours to crave,

Being your vassal, bound to stay your leisure!

O! let me suffer, being at your beck,

The imprisoned absence of your liberty;

And patience, tame to sufferance, bide each check,

Without accusing you of injury.

Be where you list, your charter is so strong

That you yourself may privilege your time

To what you will; a ti ele confere o poder

Yourself to pardon of self-doing crime.

I am to wait, though waiting so be hell,

Not blame your pleasure be it ill or well.





















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