Na tarde tranqüila
a escola era uma ilha
de alegria e agitação.
Vozes infantis entoavam
canções simples e belas
E o coração estremecia.
Mas, aí, o inesperado,
alguém cantou uma antiga
canção de ninar,
assanhando velhas e adormecidas
lembranças...
E a lágrima furtiva,
Como se fosse uma gota de orvalho,
boiou nos olhos e desceu
silente pelo rosto.
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