Não durmo, não vivo.
Estou, agora, só.
Falta o meu ar, da minha dona.
Que, parece, me abandonou.
Não dormirei, não viverei.
Estarei, quando, só?
Faltará o meu ar, da minha dona.
Isso vai se repetir, basta o mesmo motivo aparecer.
Não durmo, não vivo.
Tirastes-me do pódio.
Mesmo por um átimo.
Mas tirastes e nem ao menos entendeu.
Achou normal.
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