Seu muro caiu e furor causou.
Alguém, se acha por aí, trator.
Qual, até mais, por cima passou
e, agora único, por ti só tem amor.
Vertigens tem provocado, não pare.
Outras, nem tanto, lágrimas brotam.
Que fazer, se só queres que ampare,
ei-lo só nas causas que te amarrotam.
Sinta, nem pena, talvez abandono,
mas não é, sim pedido de carinho,
forma estranha, medo do embora fomos.
Diga, uno, meu amor dono,
ou amado, ele volta ao seu ninho.
Nada nos tira o que somos!
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