239 usuários online |
| |
|
Poesias-->MEU CANTO -- 06/11/2009 - 12:25 (Adalberto Antonio de Lima) |
|
|
| |
Não quero grilhões que aprisionam
Quero liberdade, ter meu canto solto
Como o canário e o rouxinol cantando
Alegremente, no final da tarde.
Quero ser o regalo e não o pranto
O orvalho matinal na relva fresca
O sol que brilha e arde levemente
Na vermelha aurora e no fim da tarde
Quero ser ainda e não somente
O ombro amigo, a mão que afaga
Também o amor que o vento sopra
Sopra fortemente e não apaga.
|
|