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Contos-->O Barril de "Amontillado" ( Edgar Allan Poe ) -- 22/01/2009 - 07:09 (CARLOS CUNHA / o poeta sem limites) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos




M I S T Y

Composição: Johnny Burke & Jimmy Van Heusen

Look at me, I`m as helpless as a kitten up a tree;
And I feel like I`m clingin` to a cloud,
I can` t understand
I get misty, just holding your hand.
Walk my way,
And a thousand violins begin to play,
Or it might be the sound of your hello,
That music I hear,
I get misty, the moment you`re near.
Can`t you see that you`re leading me on?
And it`s just what I want you to do,
Don`t you notice how hopelessly I`m lost
That`s why I`m following you.
On my own,
When I wander through this wonderland alone,
Never knowing my right foot from my left
My hat from my glove
I`m too misty, and too much in love.
Too misty,
And too much
In love.....













- É por causa daquele papo que levamos ontem. Eu quis terminar com ele e falei sobre nós duas. Abri o jogo com ele, mas ele disse que me ama e já sabia que a gente transava. Falou que não se importa e quer continuar namorando comigo. Que fica até feliz em saber que nós duas nos queremos tão bem. Legal né? - É mesmo? Que loucura! E agora como é que fica?


CARLOS CUNHA













O poeta sem limites apresenta em

Grandes nomes da Literatura



O Barril de "Amontillado"


Edgar Allan Poe


Suportei o melhor que pude as mil e uma injúrias de Fortunato; mas quando começou a entrar pelo insulto, jurei vingança. Vós, que tão bem conheceis a natureza da minha índole, não ireis supor que me limitei a ameaçar. Acabaria por vingar-me; isto era ponto definitivamente assente, e a própria determinação com que o decidi afastava toda e qualquer idéia de risco. Devia não só castigar, mas castigar ficando impune. Um agravo não é vingado quando a vingança surpreende o vingador. E fica igualmente por vingar quando o vingador não consegue fazer-se reconhecer como tal àquele que o ofendeu.
Deve compreender-se que nem por palavras, nem por atos, dei motivos a Fortunato para duvidar da minha afeição. Continuei, como era meu desejo, a rir-me para ele, que não compreendia que o meu sorriso resultava agora da idéia da sua imolação.
Tinha um ponto fraco, este Fortunato sendo embora, sob outros aspectos, homem digno de respeito e mesmo de receio. Orgulhava-se da sua qualidade de entendido em vinhos. Poucos italianos possuem o verdadeiro espírito de virtuosidade. Na sua maior parte, o seu entusiasmo é adaptado às circunstâncias de tempo e de oportunidade para ludibriar milionários britânicos e austríacos. Em pintura e pedras preciosas, Fortunato, à semelhança dos seus concidadãos, era um charlatão, mas na questão de vinhos era entendido. Neste aspecto eu não diferia substancialmente dele: eu próprio era entendido em vinhos de reserva italianos, e comprava-os em grandes quantidades sempre que podia.
Foi ao escurecer, numa tarde de grande loucura da quadra carnavalesca, que encontrei o meu amigo. Acolheu-me com excessivo calor, pois bebera de mais. Trajava de bufão; um fato justo e parcialmente às tiras, levando na cabeça um barrete cônico com guizos. Fiquei tão contente de o ver que julguei que nunca mais parava de lhe apertar a mão.
- Meu caro Fortunato - disse eu -, ainda bem que o encontro. Você tem hoje uma aparência notável! Saiba que recebi um barril de um vinho que passa por ser amontillado; mas tenho cá as minhas dúvidas.

- O quê? - disse ele - Amontillado? Um barril? Impossível! E em pleno Carnaval!

- Tenho as minhas dúvidas - respondi -, e estupidamente paguei o verdadeiro preço do amontillado sem ter consultado o meu amigo. Não o consegui encontrar e tinha receio de perder o negócio!

- Amontillado!

- Tenho as minhas dúvidas - insisti.

- Amontillado!

- E tenho de as resolver.

- Amontillado!

- Como vejo que está ocupado, vou procurar Luchesi. Se existe alguém com espírito crítico, é ele. Ele me dirá.

- Luchesi não distingue amontillado de xerez.

- No entanto, há muito idiota que acha que o seu gosto desafia o do meu amigo.

- Venha, vamos lá.

- Aonde?

- À sua cave.

- Não, meu amigo, não exigiria tanto da sua bondade. Vejo que tem compromissos. Luchesi...

- Não tenho compromisso nenhum, vamos.

- Não, meu amigo. Não será o compromisso, mas aquele frio terrível que bem sei que o aflige. A cave é insuportavelmente úmida. Está coberta de salitre.

- Mesmo assim, vamos lá. O frio não é nada. Amontillado! Você foi ludibriado. E quanto a Luchesi, não distingue xerez de amontillado.

Assim falando, Fortunato pegou-me pelo braço. Depois de pôr uma máscara de seda preta e de envergar um roquelaire cingido ao corpo, tive que suportar-lhe a pressa que levava a caminho do meu palacete.
Não havia criados em casa; tinham desaparecido todos para festejar aquela quadra. Eu tinha-lhes dito que não voltaria senão de manhã e dera-lhes ordens explícitas para se não afastarem de casa. Ordens essas que foram o suficiente, disso estava eu certo, para assegurar o rápido desaparecimento de todos eles, mal voltara costas.
Retirei das arandelas dois archotes e, dando um a Fortunato, conduzi-o através de diversos compartimentos até à entrada das caves. Desci uma grande escada de caracol e pedi-lhe que se acautelasse enquanto me seguia. Quando chegamos ao fim da descida encontrávamo-nos ambos sobre o chão úmido das catacumbas dos Montresors.
O andar do meu amigo era irregular e os guizos da capa tilintavam quando se movia.

- O barril? - perguntou.

- Está lá mais para diante - disse eu -, mas veja a teia branca de aranha que cintila nas paredes da cave.

Voltou-se para mim e pousou nos meus olhos duas órbitas enevoadas pelos fumos da intoxicação.

- Salitre? - perguntou por fim.

- Sim - respondi. - Há quanto tempo tem essa tosse?

- Cof!, cof!, cof! cof!, cof!, cof!

O meu amigo ficou sem poder responder-me durante bastante tempo.

- Não é nada - acabou por dizer.

- Venha - disse-lhe com decisão. - Retrocedamos, a sua saúde é preciosa. Você é rico, respeitado, admirado, amado; você é feliz como eu já o fui em tempos. Você é um homem cuja falta se sentiria. Quanto a mim, não importa. Retrocedamos. Ainda é capaz de adoecer e não quero assumir tal responsabilidade. Além disso, há Luchesi...

- Basta! - replicou. - A tosse não é nada, não me vai matar. Não vou morrer por causa da tosse.

- Pois decerto que não, pois decerto - respondi -; não é minha intenção alarmá-lo desnecessariamente, mas deve usar de cautela. Um gole deste médoc defender-nos-á da umidade.

Quebrei o gargalo de uma garrafa que retirei de uma longa fila de muitas outras iguais que jaziam no bolor.

- Beba - disse, apresentando-lhe o vinho.

Levou-o aos lábios, olhando-me de soslaio. Fez uma pausa e abanou a cabeça significativamente, enquanto os guizos tilintavam.

- Bebo - disse - aos mortos que repousam à nossa volta.

- E eu para que você viva muito.

Novamente me tomou pelo braço e prosseguimos.

- Estas catacumbas são enormes - disse ele.

- Os Montresors - respondi - constituíam uma família grande e numerosa.

- Não me lembro do vosso brasão.

- Um enorme pé humano, de ouro, em campo azul; o pé esmaga uma serpente rastejante cujas presas estão ferradas no calcanhar.

- E a divisa?

- Nemo me impune lacessit

- Ótimo! - disse ele.

O vinho brilhava no seu olhar e os guizos tilintavam. A minha própria disposição melhorara com o médoc. Tinha passado por entre paredes de ossos empilhados, à mistura com barris e barris, nos mais recônditos escaninhos das catacumbas. Parei novamente e desta vez fiz questão de segurar Fortunato por um braço, acima do cotovelo.

- Salitre! - disse eu -, veja como aumenta. Parece musgo nas abóbadas. Estamos sob o leito do rio. As gotas de umidade escorrem por entre os ossos. Venha, vamo-nos embora que já é muito tarde. A sua tosse...

- Não faz mal - retorquiu -, continuaremos. Antes, porém, mais um trago de rnédoc.

Abri e passei-lhe uma garrafa de De Grâve. Despejou-a de um trago. Os olhos brilharam-lhe com um fulgor feroz. Riu e atirou a garrafa ao ar, com uns gestos que não entendi. Olhei-o surpreso. Repetiu o movimento grotesco.

- Não compreende?

- Não, não compreendo - respondi.

- Então não pertence à irmandade.

- Como?

- Quero eu dizer que não pertence à Maçonaria.

- Sim, sim - disse -, sim, pertenço.

- Você? Impossível! Um maçon?

- Sim, um maçon - respondi.

- Um sinal - disse ele.


- Aqui o tem - retorqui, mostrando uma colher de pedreiro que retirei das dobras do meu roquelaire.

- Está a brincar - exclamou, recuando alguns passos. - Mas vamos lá ao amontillado.

- Assim seja - disse eu, tornando a colocar a ferramenta sob a capa e tornando a oferecer-lhe o meu braço.

Apoiou-se nele pesadamente. Continuamos o nosso caminho em procura do amontillado. Passamos por uma série de arcos baixos, descemos, atravessamos outros, descemos novamente e chegamos a uma profunda cripta na qual a rarefação do ar fazia com que os archotes reluzissem em vez de arderem em chama.
No ponto mais afastado da cripta havia uma outra cripta menos espaçosa. As paredes tinham sido forradas com despojos humanos, empilhados até à abóbada, à maneira das grandes catacumbas de Paris. Três das paredes desta cripta interior estavam ainda ornamentadas desta maneira. Na quarta parede, os ossos tinham sido derrubados e jaziam promiscuamente no solo, formando num ponto um montículo de certo vulto. Nessa parede assim exposta pela remoção dos ossos, percebia-se um recesso ainda mais recôndito, com um metro e vinte centímetros de fundo, noventa centímetros de largo e um metro e oitenta a dois metros e dez de alto. Parecia não ter sido construído com qualquer fim específico, constituindo apenas o intervalo entre dois dos colossais suportes do teto das catacumbas, e era limitado, ao fundo, por uma das paredes circundantes em granito sólido.
Foi em vão que Fortunato, levantando o seu tíbio archote, tentou sondar a profundidade do recesso. A enfraquecida luz não nos permitia ver-lhe o fim.

- Continue - disse eu -, o amontillado está aí dentro. Quanto a Luchesi...

- É um ignorante - interrompeu o meu amigo, enquanto avançava, vacilante, seguido por mim.
Num instante atingira o extremo do nicho, e vendo que não podia continuar por causa da rocha, ficou estupidamente desorientado. Um momento mais e tinha-o agrilhoado ao granito. Havia na parede dois grampos de ferro, distantes um do outro, na horizontal, cerca de sessenta centímetros. De um deles pendia uma pequena corrente e do outro um cadeado. Lançar-lhe a corrente em volta da cintura e fechá-la foi obra de poucos segundos. Ficara demasiado surpreendido para oferecer resistência. Retirei a chave e recuei.

- Passe a mão pela parede - disse eu. - Não deixará de sentir o salitre. Na realidade está muito úmido. Mais uma vez lhe suplico que nos retiremos. Não lhe convém? Nesse caso, tenho realmente de o deixar. Mas, primeiro, quero prestar-lhe todas as pequenas atenções ao meu alcance.

- O amontillado! - berrou o meu amigo, que se não recompusera ainda do espanto em que se encontrava.

- É verdade - respondi. - O amontillado.

Ao dizer isto, pus-me a procurar com todo o afã por entre as pilhas de ossos de que já falei. Atirando com eles para o lado, pus a descoberto uma quantidade de pedras e argamassa. Com estes materiais e com a ajuda da minha colher de pedreiro, comecei a entaipar com todo o vigor a entrada do nicho.
Mal tinha colocado a primeira fiada de pedras quando descobri que a embriaguez de Fortunato tinha em grande parte desaparecido. A este respeito, o primeiro indício foi-me dado por um longo gemido vindo da profundidade do recesso. Não era o gemido de um ébrio. Sucedeu-se um prolongado e obstinado silêncio. Pus a segunda fiada de pedras, a terceira e a quarta. Em seguida ouvi as vibrações furiosas da corrente. O ruído prolongou-se por alguns minutos, durante os quais, para me ser possível ouvi-lo com maior satisfação, suspendi a minha tarefa e sentei-me no montículo de ossos. Quando finalmente cessou o tilintar, retomei a colher de pedreiro e completei sem interrupção a quinta, a sexta e a sétima fiadas. A parede estava agora quase ao nível do meu peito. Parei novamente e, elevando o archote acima do parapeito, fiz incidir alguns raios de luz sobre a figura que lá estava dentro.
Uma sucessão de gritos altos e agudos, irrompendo de súbito da garganta da figura agrilhoada, quase me atirou violentamente para trás. Por um breve momento hesitei, tremi. Desembainhei o florete e com ele comecei a tatear o recesso, mas bastou pensar um momento para voltar a sentir-me seguro. Coloquei a mão sobre a sólida construção das catacumbas e fiquei satisfeito. Tornei a aproximar-me da parede. Respondi aos gritos daquele que clamava. Repeti-os como um eco, juntei-me a eles, ultrapassei-os em volume e força. Depois disto, o outro sossegou.
Era agora meia-noite e a minha tarefa aproximava-se do fim. Completara já a oitava, a nona e a décima fiadas. Tinha acabado uma porção da décima primeira e última; faltava apenas colocar e fixar uma pequena pedra. Lutava com o seu peso; coloquei-a parcialmente na posição que lhe cabia. Soltou-se então do nicho um riso abafado que me arrepiou os cabelos. Seguiu-se uma voz triste que tive dificuldade em reconhecer como sendo a do nobre Fortunato. Dizia aquela voz:

- Ah!, ah!, ah!, he!, he!, boa piada, de fato, excelente gracejo. Havemos de rir bastante acerca disto, lá no palácio, he!, he!, he!, acerca do nosso vinho, he!, he!, he!

- O amontillado? - disse eu.

- he!, he!, he!, he!, he!, he!, sim, o amontillado. Mas não estará a fazer-se tarde? Não estarão à nossa espera no palácio lady Fortunato e os convidados? Vamo-nos embora.

- Sim - disse eu -, vamo-nos.

- Pelo amor de Deus, Montresor!

- Sim - disse eu -, pelo amor de Deus!
Em vão esperei uma resposta a estas palavras. Comecei a ficar impaciente. Chamei em voz alta:

- Fortunato!
Não obtive resposta. Chamei novamente:

- Fortunato!

Continuei sem resposta. Meti um archote pela pequena abertura e deixei-o cair lá dentro. Em resposta ouvi apenas um tilintar de guizos. Senti o coração oprimido, dada a forte umidade das catacumbas. Apressei-me a pôr fim à minha tarefa. Forcei a última pedra no buraco, e fixei-a com a argamassa. De encontro a esta nova parede tornei a colocar a velha muralha de ossos. Durante meio século nenhum mortal os perturbou.







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Luta do amor contra o ciúme


Linda estória de amor, onde o "sentimento maior" luta contra o ciúme - como diz o título - e o vencedor será o mais forte. Relatos cheios de vida, sentimentos contrários e muito erotismo. Uma leitura imprópria para menores e pessoas que desaprovam e não conseguem ter uma vida verdadeira e feliz, por serem cheias de preconceitos.


Capítulo I – O grande amor do Poeta

Capítulo II – Suruba no fusca

Capítulo III – Flagrante policial

Capítulo IV – Vou cheirar, mas só hoje

Capítulo V – Orgia de mulheres

Capítulo VI –Farinha gostosa










Lindas, famosas e metelonas

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Cunhadas e sogra que todos gostariam de ter


Eram quatro as mulheres que moravam naquela casa. A Esmeralda, que se ofendia quando era chamada de "dona", apesar dos seus trinta e nove anos e de ser mãe de adolescentes, e as suas três filhas a Marilu, a Dagmar e a Maria Antonia.
A única que não havia puxado a mãe, que escondia a sua idade, sempre a diminuindo, e que adorava transar com garotos mais novos que ela, era a Maria Antonia. Ela namorava um rapaz a sério e pretendia se casar com ele. Mantinha sua virgindade, apesar dos assédios do namorado, e pretendia se entregar a ele só depois de casados.
Suas irmãs trocavam de namorado toda semana e se entregavam a eles logo no primeiro dia. Mesmo namorando um rapaz elas transavam com outros meninos e era iguais à mãe que metia o chifre no pobre Alaor, o pai das meninas, sempre que tinha uma oportunidade.
Maria Antonia tinha dezessete anos e o seu namorado, o Fábio, dezenove. Ele era um rapaz muito forte e bonito que gostava dela de verdade. A namorava em casa, com a autorização do seu Alaor, e freqüentava a casa dela há quase um ano.
Moço sério e respeitador ele fingia não perceber as entradas que as irmãs da namorada davam quando ela não estava presente, mas teve um dia em que "a casa caiu".





Ele chegou a casa da namorada, em um sábado à tarde, e lá só estava uma das irmãs dela, a Dagmar, que era a mais sapeca das três. Ele quis voltar da porta, só que ela insistiu que ele entrasse dizendo que a irmã não ia demorar. Ele entrou e sentou-se na sala, para esperar pela namorada, e a irmã dela subiu a escada, que levava ao segundo piso, pedindo desculpa e dizendo pra ele ficar a vontade que ela ia tomar um banho. Dez minutos depois ela desceu a escada e trazia sobre o corpo um roupão de toalha branco. Tinha o cabelo molhado, longo e escorrido. Foi até a porta da sala, passou a chave nela e a trancou.
O Fábio, que fingia ler uma revista, percebeu quando ela se aproximou dele. Olhou para ela e a viu abrir o roupão e deixá-lo cair no chão da sala ficando nua em sua frente. Não sabia o que pensar ou o que fazer quando ela lhe falou:

- Eu menti pra você quando disse que a Maria Antonia ia vir logo. Ela foi até a casa de uma amiga, depois da aula de recuperação, e só vem depois das cinco. Aliás, todos vão chegar tarde e a gente pode ficar a vontade. Vem cunhadinho, vem me comer que eu estou doida pra dar pra você.

Não houve como o Fábio manter a seriedade ou pensar na namorada naquela hora. O apelo da carne foi mais forte e ele comeu a cunhada que era uma menina deliciosa.
Quando a Maria Antonia chegou ao final da tarde encontrou o namorado e sua irmã conversando com a mãe, que tinha chegado a pouco também. Deu um beijo nele e se desculpou pela demora, ao que ele respondeu:

- Tudo bem amor. A sua irmã me fez companhia e foi muito gentil. Eu ia embora quando não te encontrei, mas ela fez questão que eu te esperasse e jogamos baralho esse tempo todo.

- Que bom amor. Obrigada Dagmar, por ter feito companhia ao Fábio.

- Eu não tinha nada pra fazer hoje e foi bom ficar conversando com o seu namorado que é um cara muito legal. Você tem sorte querida, a irmã respondeu com uma ironia que ninguém percebeu.





No outro dia a Marilu estava sozinha, no quarto delas, quando a Dagmar entrou nele pulando e dizendo alegremente:

- Consegui irmãzinha, consegui.

- Conseguiu o que Dagmar? Você parece uma maluca pulando desse jeito. Para de agir que nem uma doida e me conta o que você conseguiu que te deixou assim tão alegre.

- O Fábio querida irmã. Consegui vencer toda aquela seriedade dele e fazer ele dar uma trepada comigo. Adorei foder com ele, o nosso cunhadinho "mete pra caralho".

- Jura que você transou com ele. Então aquele filho da puta fica se fazendo de santinho comigo e comeu você! Já tentei várias vezes dar uma cantada nele e ele sempre finge não estar percebendo que eu estou a fim dele. Ele é um puto mesmo.

- Eu também tentei várias vezes dar em cima dele, mas ele sempre se esquivava. Ontem fui direta e fiquei nua na frente dele. Ele não resistiu e foi a maior delícia. Sábado, quando a Maria Antonia estiver na aula, nós combinamos transar de novo. Você pode voltar para casa mais cedo e pegar nós dois lá no quarto metendo. Não vai ter como ele não trepar com você também. Então topa?

A Dagmar falou para a irmã á hora que ia se encontrar com o Fábio, e as duas combinaram como e o que iam fazer. No sábado quando a Marilu voltou para casa, como havia combinado com irmã, subiu sem fazer barulho até o quarto e abriu a porta dele. Viu nessa hora a Dagmar de quatro com o Fábio enrabando ela e falou para ele:

- Quer dizer que o santinho desceu do pedestal. To há um tempão te provocando pra gente dar uma trepada e você se fazendo de tonto. Agora ou você me come também ou eu conto pra Maria Antonia que te peguei trepando com a caçulinha, e falando isso foi tirando a roupa.

E foi o que aconteceu, ele comeu as duas naquela tarde.





Algum tempo depois, quando passou a ser rotineiro elas meterem com o cunhado sempre que podiam, a mãe delas escutou as duas conversando na cozinha, sem saberem que eram ouvidas:

- Sábado o Fabinho vai vir até aqui à tarde e temos de dar um jeito de ficarmos só nós duas em casa para darmos uma trepada bem gostosa com ele.

- O pai e a mãe vão estar na lanchonete e é só na tonta da Maria Antonia que a gente tem de dar um jeito pra que ela não esteja aqui.

- Agora que acabaram as aulas de recuperação, que ela tinha aos sábados, fica difícil a gente deixar rolar com o cunhadinho aqui em casa. O pior é que eu não consigo mais ficar sem dar pra ele. Ele mete muito, não mete irmãzinha?

- Só mete, e aquela tonta da nossa irmã nem imagina o que está perdendo. Já que ela quer casar virgem a gente mete com o namorado dela e pronto, e as duas caíram numa gostosa gargalhada.

A mãe ouvia de boca aberta e pensava:

"Então aquele safado do Fabinho namora uma de minhas filhas e está comendo as irmãs dela. E eu que pensava que ele era um santo. Do jeito que elas falam ele é o maior tesão numa cama e eu aqui na minha. Já que é assim vou dar um jeito de pegar o meu pedaço".





- No sábado quando o Fábio chegou a casa da namorada não encontrou as cunhadas como esperava. Elas tinham ido visitar uma tia, que morava longe, e só voltariam á noite como a mãe tinha ordenado. Só a sogra que tinha deixado o marido tomando conta da lanchonete, que eram donos, estava lá e ele falou sem jeito:

- Eu passei pra ver se a Maria Antonia estava em casa, Ela me falou que talvez não saísse hoje.

- Ela foi com as irmãs até a casa de uma tia que está doente. Devem voltar só à noite, mas foi bom você ter aparecido. Eu tenho que trocar uma lâmpada em meu quarto e odeio subir em lugares altos. Entre e me ajude a trocá-la, Fabinho.

- Ajudo sim dona Esmeralda, ele falou prontamente e entraram na casa.

Subiram á escada e foram até o quarto em que a sogra falou que a lâmpada precisava ser trocada. Quando entraram nele ela fechou a porta, passou a chave nela e falou pra ele:

- Pare de me chamar de "dona" Fabinho. Eu me chamo Esmeralda e quero ouvir você falar o meu nome com carinho. Vem, vem conhecer uma mulher de verdade, ela falou e o puxou para si colando a sua boca na dele.

O Fábio ficou paralisado pela surpresa e deixou-se ser beijado. A língua de Esmeralda entrou na boca dele e se enroscou na sua fazendo com que ele se excitasse ficando de pau duro. Ela sem parar de beijá-lo soltou a cinta que prendia a calça dele, fazendo-a cair até as suas canelas. Ajoelhou-se em frente a ele e começou a lamber sua cueca onde estava preso o volume de seu pênis enorme e do seu saco. Tirou o pau do garoto para fora dela, o engoliu e passou a chupá-lo. Logo os dois estavam nus e se entregavam deliciados as maiores sacanagens.
Ele já tinha comido muitas meninas, mas era a primeira vez que transava com uma coroa experiente como sua sogra, que apesar da idade tinha um corpo de causar inveja em muita garota. Ela tinha uma cintura muito fina e era dona de curvas perfeitas. Seus seios eram grandes e firmes, suas coxas muito grossas e suas pernas lisas e bonitas. Sua sogra era, além de uma fêmea fogosa, uma mulher que dava prazer se olhar a sua nudez.
Esmeralda beijou, chupou e lambeu o corpo dele todinho. Deixou que ele a enrabasse, a penetrasse em várias posições e cavalgou sobre ele fazendo com que sua porra jorrasse diversas vezes. Ela foi a amante, mais deliciosa que ele já tinha conhecido em sua vida.





Quando encontrou a namorada naquela noite e ela lhe perguntou como tinha sido o seu dia ele respondeu sorridente:

- Maravilhoso meu amor, maravilhoso. Você nem imagina como é bom namorar uma menina doce como você e estar em contato com sua família que é única. Suas irmãs são muito boazinhas e sua mãe uma pessoa maravilhosa.

- Minha nossa amor, eu não sabia que você gostava tanto assim delas. Se você tivesse falando de outras pessoas que não fossem as minhas irmãs e a minha mãe eu ia até ficar com ciúmes.

- Ciúmes do que minha querida, elas te adoram e é só por isso que tem consideração e tratam tão bem a mim que sou teu namorado. Tenho que dar o maior valor a elas por isso. Tenho ou não tenho?


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