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| Poesias-->ASAS DA ALMA -- 08/01/2010 - 09:31 (Adalberto Antonio de Lima) |
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Às vezes nos sentimos um gênio na garrafa
Às vezes estamos presos e não sentimos
Quer sejam sentimentos aprisionados
Quer uma mágoa represada,
Liberte o gênio que mora em você...
Porque, aquele que aprisiona o corpo físico
Não pode fazer o mesmo com a alma
Consumado entre quatro paredes
Numa grade de presídio
Ou em sua própria casa
Liberte o pensamento para voar
Pense, sonhe...
Imagine uma águia...
Uma cachoeira...
Uma lagoa calma...
Água serena...
Uma cidade pequena,
Um jardim florido
Um ente querido...
Enfim, entoe um cântico na alma
Bata asas. Voe!
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