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Contos-->A CIGARRA E A FORMIGA - William Somerset Maugham -- 13/02/2009 - 08:22 (CARLOS CUNHA / o poeta sem limites) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos










O MAIS NOVO PONTO DE ENCONTRO DOS BRASILEIROS QUE MORAM NO JAPÃO
Onde quem manda é a boca. Além dos pratos especiais da casa servimos refeições rápidas da deliciosa comida brasileira, todos os dias. Na madrugada divirta-se, cante, tome drinks especiais, muita cerveja bem gelada e não deixe de saborear nossas porções. A sobremesa principal é os beijos ardentes que rolam até o dia amanhecer




























Ela tremia de prazer com as carícias dele e soltou um gemido alto quando ele lambeu pela primeira vez o seu cuzinho. Com a língua áspera dele lambendo e tentando penetrá-la, ao mesmo tempo em que um dedo entrava e saia de sua buceta, ela teve um orgasmo abundante e intenso como nunca tinha tido; gozou deixando a mão dele toda melada. Na verdade as duas mãos dele ficaram...














O poeta sem limites apresenta em

Grandes nomes da Literatura












A CIGARRA E A FORMIGA - William Somerset Maugham



Quando eu era ainda muito pequeno, obrigaram-me a decorar algumas das fábulas de La Fontaine, e explicaram-me cuidadosamente a moral de cada uma. Entre elas, aprendi a da cigarra e da formiga, que pretende incutir nos jovens a útil lição de que num mundo imperfeito o trabalho é recompensado e a leviandade castigada. Nesta fábula admirável (peço desculpa por ir contar qualquer coisa que, por delicadeza, mas erradamente, se supõe que toda a gente sabe) a formiga passa o verão a trabalhar afanosamente para guarnecer a despensa, enquanto a cigarra se senta na relva a cantar ao sol.

O inverno chega, e a formiga está confortavelmente fornecida, mas a cigarra tem a despensa vazia: dirige-se à formiga e pede-lhe alguma comida. Então, a formiga dá-lhe a resposta clássica:
“O que é que andaste a fazer durante o verão?”
“Com o devido respeito, cantei, cantei dia e noite.”
“Ai cantaste? Então agora, dança.”
Não atribuo o fato a perversidade da minha parte, mas antes à inconsequência da infância, a que falta sentido moral, mas realmente nunca aceitei bem esta lição. As minhas simpatias iam para a cigarra, e durante algum tempo nunca via uma formiga que não lhe pusesse um pé em cima. Desta maneira sumária (e, como tenho vindo a descobrir desde então, inteiramente humana) procurava exprimir o meu repúdio da sisudez e do senso-comum.
Não pude deixar de pensar nesta fábula quando outro dia encontrei George Ramsay a almoçar sozinho num restaurante. Nunca vi ninguém com uma expressão tão profundamente sombria. Olhava fixamente o espaço. Dava a impressão de que carregava o mundo inteiro sobre os ombros. Tive pena dele: desconfiei logo de que o infeliz irmão lhe tinha dado problemas outra vez. Dirigi-me a ele e estendi-lhe a mão.
“Como estás?” perguntei.
“Não estou muito bem disposto,” respondeu ele.
“Foi o Tom outra vez?”
Ele suspirou.
“Foi. Foi o Tom outra vez.”
“Por que é que não te vês livre dele? Já fizeste por ele tudo o que podias. Já devias saber que é um caso perdido.”
Parece-me que em todas as famílias há uma ovelha ranhosa. Tom fora uma dura provação para a sua, durante vinte anos. Começara a vida bastante bem: meteu-se no negócio, casou, e teve dois filhos. Os Ramsay eram pessoas perfeitamente respeitáveis, e tudo levava a crer que Tom Ramsay iria ter uma carreira útil e meritória. Mas um dia, sem aviso prévio, anunciou que não gostava do trabalho e que não estava talhado para o casamento. Queria gozar a vida. E não quis ouvir mais nada. Deixou a mulher e o escritório. Tinha algum dinheiro e passou dois anos felizes em várias capitais da Europa. Aos ouvidos dos familiares chegavam de vez em quando rumores do que ele andava a fazer, o que os chocava profundamente. Fartou-se de gozar, com certeza. Eles abanavam a cabeça e interrogavam-se sobre o que aconteceria quando se lhe acabasse o dinheiro. Em breve o ficaram a saber: pedia emprestado. Ele era encantador e não tinha escrúpulos. Nunca conheci ninguém a quem fosse tão difícil recusar um empréstimo. Conseguiu, dos amigos, uma receita certa, e ele fazia amigos muito facilmente. Mas sempre dizia que o dinheiro que se gastava para satisfazer as necessidades era enfadonho; o dinheiro que dava gozo gastar era aquele que se despendia em coisas supérfluas que dão prazer. Em relação a este, dependia do irmão George. Mas não desperdiçava com ele os seus encantos. George era um homem sério e insensível a tal tipo de sedução. Era um homem respeitável. Por uma ou duas vezes deixou-se levar pelas promessas de emenda de Tom e deu-lhe quantias consideráveis para que ele pudesse começar tudo de novo. Com esse dinheiro, Tom comprou um carro e algumas jóias lindíssimas. Mas quando as circunstâncias levaram George a aperceber-se de que o irmão nunca assentaria, e a lavar daí as mãos, Tom começou, sem o mínimo receio, a fazer chantagem com ele. Para um advogado tão respeitável, não era muito agradável encontrar o irmão atrás do balcão do bar do seu restaurante favorito a preparar cocktails, ou vê-lo ao volante de um taxi à saída do seu clube. Tom dizia que trabalhar num bar ou conduzir um taxi era um emprego perfeitamente decente, mas se George o obsequiasse com algumas centenas de libras não se importaria, por uma questão de honra da família, de desistir da idéia. E George pagou.
Uma vez aconteceu que Tom quase foi parar na cadeia. George ficou perturbadíssimo. Tomou todo aquele incômodo assunto em suas mãos. Realmente o Tom tinha ido longe demais. Já fora insensato, irrefletido e egoísta, mas até agora não fizera ainda nada de desonesto, isto é, ilegal, no dizer de George; e se fosse acusado seria, com toda a certeza, condenado. Mas não se pode permitir que o nosso único irmão vá para a prisão. O homem que Tom enganou, de nome Cranshaw, era vingativo. Estava decidido a levar a questão ao tribunal; dizia que Tom era um canalha e que devia ser punido. A resolução da questão custou a George quinhentas libras e um enormíssimo monte de trabalho. E nunca o vi tão furioso como quando soube que, mal levantaram o cheque, Tom e Cranshaw partiram juntos para Monte Carlo. Passaram lá um mês delicioso.
Durante vinte anos Tom apostou em corridas e jogou, flertou com as mais bonitas mulheres, dançou, comeu nos restaurantes mais caros e vestiu elegantemente. Tinha sempre o ar aprumado de quem tinha acabado de se arranjar para uma festa. Embora tivesse já quarenta e seis anos, ninguém lhe daria mais de trinta e cinco. Era um companheiro extremamente divertido e, embora sabendo-o um perfeito inútil, ninguém podia deixar de gostar da sua companhia. Era bem humorado, de uma alegria inabalável, e de um encanto incrível. Nunca regateei as contribuições que ele regularmente me pedia para satisfação das suas necessidades básicas. Nunca lhe emprestei cinquenta libras que fossem sem ficar com a sensação de que eu é que lhe ficava a dever. Tom Ramsay conhecia toda a gente, e toda a gente conhecia o Tom Ramsay. Ninguém podia concordar com o seu comportamento, mas também ninguém podia deixar de gostar dele.
O pobre George, um ano apenas mais velho do que o estouvado do irmão, parecia ter já sessenta anos. Durante um quarto de século, nunca tinha tirado mais do que quinze dias de férias por ano. Chegava ao escritório todas as manhãs às nove e meia e nunca saía antes das seis. Era honesto, trabalhador e digno. Tinha uma boa esposa, a quem nunca fora infiel, nem em pensamento, e quatro filhas para quem era o melhor dos pais. Fazia questão de poupar um terço do seu rendimento, e a sua idéia era aposentar-se aos cinqüenta e cinco anos e retirar-se para uma casinha no campo onde tencionava dedicar-se à jardinagem e ao golfe. A sua vida era irrepreensível. Sentia-se contente por estar envelhecendo, porque afinal com o Tom acontecia o mesmo. Esfregava as mãos e dizia:
“Quando Tom era jovem e bem parecido, ainda enfim, mas ele é apenas um ano mais novo do que eu. Daqui a quatro anos ele faz cinqüenta. Nessa altura não vai achar a vida assim tão fácil. Quando eu fizer cinqüenta já terei trinta mil libras. Há vinte e cinco anos que ando a dizer que o Tom vai acabar na sarjeta. E vamos ver como é que ele vai se dar nessa situação. E vamos ver então o que é que compensa mais, se trabalhar ou preguiçar.”
Coitado do George! Ofereci-lhe a minha solidariedade. Agora, ali sentado a seu lado, perguntava-me que coisa terrível não teria feito o Tom. George estava visivelmente muitíssimo perturbado.
“Sabe o que é que aconteceu agora?” perguntou-me.
Eu estava preparado para o pior. Perguntava-me se o Tom não teria finalmente caído nas mãos da polícia. Com alguma dificuldade George decidiu-se a começar:
“Você não pode negar que eu tenho sido trabalhador, honesto, respeitável e reto durante toda a minha vida. Depois de uma vida trabalhando e poupando, posso pensar numa aposentadoria com um pequeno rendimento de títulos de toda a confiança. Sempre cumpri com o meu dever na vida que a Providência me reservou.”
“É verdade.”
“E também não se pode negar que o Tom tem sido um patife preguiçoso, indigno, dissoluto, sem princípios. Se houvesse justiça, ele estaria num reformatório.”
“É verdade.”
George corou.
“Há poucas semanas ficou noivo de uma mulher com idade para ser mãe dele. E agora ela morreu e deixou-lhe tudo o que tinha. Meio milhão de libras, um iate, uma casa em Londres e uma casa no campo.”
George Ramsay deu um murro na mesa.
“Não é justo, digo, não é justo. Que diabo, não é justo.”
Não pude evitá-lo. Desatei à gargalhada quando vi o olhar irado do George, rebolei na cadeira, quase caí ao chão. O George nunca me perdoou. Mas o Tom convida-me muitas vezes para jantares excelentes na sua encantadora casa em Mayfair, e se ocasionalmente me pede um dinheirinho insignificante é apenas a força do hábito. Nunca mais do que uma libra.











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Arquivo do Poeta / 2005

Vai, enfia no meu cuzinho! - To tentando

- Vai, enfia no meu cuzinho!

- To tentando.

- Como assim ta tentando?

- É que meu pau não ta bem duro.

- Não ta bem duro? Dez anos me enchendo o saco, pedindo pra “botar no seu cuzinho” e quando eu deixo você me diz que seu pau não ta duro!

- Acho que foi a emoção. Deixa eu tentar de novo.

- Então, vem, mete tudo!

- To quase conseguindo. Abre um pouquinho.

- Abrir o quê?

- O cuzinho.

- Mas você sempre disse que queria botar no cu porque era mais apertado e agora me pede pra abrir? Como é que eu vou abrir o meu cu?

- Relaxando, porra!

- Eu to relaxada até demais. Você é que ta nervoso e com a pica mole!

- O que é isso? Onde você aprendeu a falar assim?

- Falar o quê? Pica mole? Todo mundo fala pica mole!

- Não a minha esposa. Isso é coisa de mulher que tem amante.

- Pois fique sabendo que eu já falava pica mole muito antes de ter um amante.

- O quê? Você tem um amante?

- É isso aí. Ta mais do que na hora de botar as cartas na mesa. Nosso casamento já era.

- Você enlouqueceu? Que papo é esse de uma hora pra outra?

- De uma hora pra outra, nada! A gente sabe que o nosso casamento é um defunto que esqueceu de cair. Nossa filha já tem dezoito anos e eu vou embora com ela.

- Não vai embora porra nenhuma. Primeiro vai me explicar que história é essa de amante? Há quanto tempo você tem um amante?

- Dois meses.

- É o primeiro?

- É.

- E você deu o cu pra ele?

- Dei.

- Ah! Então é por isso que depois de vinte anos você resolveu liberar pra mim?

- É! É isso! Agora com licença que eu vou me mandar.

- Espera! Isso não pode acabar assim.

- Pode e vai. O nosso casamento já era.

- Não to falando em casamento. Eu to falando do seu cu.

- O que tem o meu cu?

- Eu quero comer. Depois de vinte anos eu tenho direito.

- De que jeito você vai comer o meu cu? Você ta broxa.

- Broxa, não, hein! Sou corno, mas não sou broxa!

- Você? Corno? Corno que corneia não é corno.

- Quem disse que eu te corneio?

- Cinismo numa hora dessas? Já não bastam os vinte anos de hipocrisia que passamos nesse quarto?

- Tudo bem. Eu admito. Eu arrumei uma amante nos últimos meses.

- Nos últimos meses? Você tem um caso com essa mulher há anos. Eu sei, nossa filha sabe, o namorado da nossa filha sabe, todo mundo sabe.

- Ah! E eu sou sempre o último á saber o que vocês sabem!

- Essa é boa! Você é a vítima agora. Pelo menos ela te dava o cu?

- Não.

- Puta, mas tu é azarado, hein?

- Ah, é? Então fica de quatro que eu vou te mostrar o azarado.

- Pronto! Tô de quatro. Vem logo.

- Com terrorismo não vai dar. Você bem que podia gemer um pouquinho.

- Ai, meu Deus! Ta bom, então. Fode o meu cuzinho. Vem, enfia essa pica grossa no meu rabo. Eu quero sentir esse caralhão me arregaçando. Vem!

- Você fala essas coisas pro seu amante?

- Escuta aqui! Come logo essa porra desse cu que eu preciso ir embora.

- Ah, é assim? Ta de encontro marcado com o amante?

- Vai querer ou não?

- Ta bom. Ta bom. É que ta seco. Você bem que podia dar uma chupadinha.

- Eu é que não vou chupar essa porra mole. Dá uma cuspida e vai logo.

- Olha, vamos combinar uma coisa. Você vai preparando as suas malas enquanto eu relaxo um pouquinho. Depois você volta aqui e a gente liquida a fatura.

- Minhas malas já estão prontas.

- Porra! Me apunhalando pelas costas!

- Pobre vítima indefesa! Agora com licença que eu tenho que ir embora.

- Espera. A gente precisa discutir melhor a nossa relação.

- Não me faça rir.

- A gente tem muitas responsabilidades em comum.

- Por exemplo?

- Por exemplo, a educação da nossa filha.

- Você nunca se preocupou com isso.

- Nunca é tarde pra começar. Ela já ta uma moça e tem um comportamento que me deixa cheio de dúvidas.

- Que dúvidas?

- Você não reparou na bunda enorme dela. Será que a nossa filha dá o cu pro namorado?

- Ah! Vá se foder! - Tchau. To indo pra quem adora e sabe comer meu cu.





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Luta do amor contra o ciúme


Linda estória de amor, onde o "sentimento maior" luta contra o ciúme - como diz o título - e o vencedor será o mais forte. Relatos cheios de vida, sentimentos contrários e muito erotismo. Uma leitura imprópria para menores e pessoas que desaprovam e não conseguem ter uma vida verdadeira e feliz, por serem cheias de preconceitos.


Capítulo I – O grande amor do Poeta

Capítulo II – Suruba no fusca

Capítulo III – Flagrante policial

Capítulo IV – Vou cheirar, mas só hoje

Capítulo V – Orgia de mulheres

Capítulo VI –Farinha gostosa









Putas & Meretrizes


A novela erótica que está sendo lida e adorada pelos leitores do poeta. Um padre chileno devasso, a viúva que é a sua amante, suas filhas, que não deixam nada a desejar á lascívia da mãe, e uma amiga lésbica da irmã mais velha são os personagens dos primeiros capítulos. Entre eles rola muita sacanagem e tem também o namoradinho crédulo da irmãzinha mais nova, que deita e rola com a menininha e sonha em lhe tirar a virgindade, mas ela perde o cabaço e totalmente a inocência em orgias lésbicas com a irmã e a amiga dela. Uma estória feita pra quem gosta de sexo, diversão e safadeza.



Capítulos 1 - 2 - 3 - 4 - 5 - 6 - 7 - 8 - 9










Meninas da noite...


São tantas que não dá para falar sobre elas todas em uma história só! Enquanto as pessoas ditas normais e que vivem seus padrões tradicionais rotineiros, opacos e sem sal dormem, essas garotas simplesmente barbarizam em suas existências e dominam a alegria do mundo. Amam com uma intensidade fantástica e levam suas vidas dessa mesma maneira intensa, as devoram como se elas fossem pratos finos e suculentos.
Cristianes, Iolandas, Marildas, Bárbaras, Magalis, Marias ou simplesmente “meninas da noite” sem nome. Todas vivem na penumbra e no anonimato, são “meninas da noite” á procura de tudo e encontrando esse tudo no fator de existirem em total liberdade.
Os homens heterossexuais saem á caça delas para comê-las, as lésbicas as tem como parceiras – pois muitas delas também o são – e os gays as respeitam e as adoram por serem verdadeiras amigas e irmãs para eles. Mesmo aqueles que as censuram e desaprovam a maneira de vida delas – os que se acham santinhos e que dormem enquanto elas vivem intensamente – tem sonhos libidinosos e fantasiam situações com elas que escondem de si próprios, além de baterem muitas punhetas pensando nelas. Leia as histórias que falam sobre elas...


A hora da coruja

E assim todo mundo goza

Vinho e sexo, um grande remédio

As gêmeas e o namorado da prima

A filha “metelona” do pastor de igreja

Buceta com farinha

Ela e a outra... Beijos e carícias ao luar

Estrupo na cadeia feminina

Amores perigosos da madrugada

Masturbando o bucetão peludo e negro

Surubas Lésbicas – parte 1










"Grande Família"


UMA LEITURA IMPERDIVEL...


Um seriado em que rola lesbianismo, pederastia, fantasias eróticas, muita sacanagem entre jovens, adultos, gente já bastante madura e muito sexo desregrado, tudo num cotidiano de pessoas bastante comuns e inocentes. Histórias que englobam tudo isso com muito senso de humor, realidade de vida, romantismo e muita festa. A vida mostrada como ela é e sem hipocrisias, falsidades, com muito amor e intenso prazer da carne. É só clicar na imagem para ler o primeiro conto.

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Você sabe que te amo e adoro te chupar

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