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Contos-->O capitão do Normandy ( Victor Hugo ) -- 01/03/2009 - 08:38 (CARLOS CUNHA / o poeta sem limites) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos












O MAIS NOVO PONTO DE ENCONTRO DOS BRASILEIROS QUE MORAM NO JAPÃO
Onde quem manda é a boca. Além dos pratos especiais da casa servimos refeições rápidas da deliciosa comida brasileira, todos os dias. Na madrugada divirta-se, cante, tome drinks especiais, muita cerveja bem gelada e não deixe de saborear nossas porções. A sobremesa principal é os beijos ardentes que rolam até o dia amanhecer
























Ela chorava desesperada, ainda de quatro e com a cabeça apoiada no travesseiro, depois que pela primeira vez tinha sido enrabada pelo marido. Ele, sentado com as pernas cruzadas no colchão ao lado dela, afagava os cabelos negros e suados da sua querida mulher, se desesperando com os soluços que ela dava. Muito preocupado e com o coração cheio de dor não parava de perguntar e repetir: - Doeu muito amorzinho? Me perdoa querida, juro que não queria te machucar. Para de chorar que eu prometo que nunca mais te peço... Nunca mais, eu juro. “Porque fui insistir tanto?” - Era esse o pensamento que o condenava e enchia ele de culpa. Desde que eles eram somente namorados...


CARLOS CUNHA









O poeta sem limites apresenta em

Grandes mestres da Literatura










O CAPITÃO DO “NORMANDY”

( Victor Hugo )



Na noite de 17 de março de 1870, o capitão Harvey fazia sua travessia habitual entre Southampton e Guernesey. Um nevoeiro cobria o mar. 0 capitão Harvey estava de pé no passadiço do steamer, e manobrava cuidadosamente por causa da noite e da bruma. Os passageiros dormiam.
O Normandy era um navio muito grande; talvez o mais bonito dos que faziam a travessia da Mancha: seiscentas toneladas, duzentos e vinte pés ingleses de comprimento, vinte e cinco de largura; era “jovem”, como dizem os marinheiros: não tinha sete anos. Fora construído em 1863.
0 nevoeiro aumentava, tinha-se saído do rio de Southampton, estava-se em pleno mar, cerca de quinze milhas além das Agulhas. 0 paquete avançava devagar. Eram quatro horas da manhã.
A escuridão era absoluta, uma espécie de teto baixo rodeava o steamer; a custo avistava-se a ponta dos mastros.
Nada tão terrível quanto esses navios cego; que avançam dentro da noite.
De súbito surge um negrume entre a bruma, fantasma e montanha, um promontório de sombra correndo na espuma e varando as trevas. Era o Mary, grande steamer de hélice que vinha de Odessa e se dirigia para Grimsby com um carregamento de quinhentas toneladas de trigo; velocidade enorme, peso imenso. O Mary avançava direto sobre o Normandy.
Nenhum recurso havia para evitar o choque, tamanha a rapidez com que surgem no nevoeiro esses espectros de navios. São encontros sem aproximação. Antes de acabar de vê-lo, a pessoa está morta. 0 Mary, correndo a todo vapor, colheu o Normandy perpendicularmente ao costado e arrebentou-o.
Ele próprio, avariado com o choque, parou.
Havia no Normandy vinte e oito homens de tripulação, uma criada… e trinta e dois passageiros, dos quais doze eram mulheres.
0 abalo foi violentíssimo. Num momento todos estavam no tombadilho: homens, mulheres, crianças, semi-nus, correndo, gritando, chorando. A água entrava furiosa. A fornalha das máquinas, alcançada pela inundação, arquejava. Os, salva-vidas faltavam.
0 capitão Harvey, de pé no passadiço do comando, bradou: “Silêncio para todos, e atenção! Botes ao mar. As mulheres primeiro, os passageiros depois. Em seguida a tripulação. Há sessenta pessoas para salvar”.
Eram sessenta e uma, porém ele esquecia-se de si próprio.
Soltaram as embarcações. Todos correram para elas. Esse açodamento podia fazer os botes virarem. Ockleford, o imediato, e os três contra-mestres, contiveram aquela multidão desvairada. Dormir, e de súbito, imediatamente, morrer, é pavoroso.
Enquanto isso, acima dos gritos e do tumulto, ouvia-se a voz grave do capitão, e este curto diálogo ocorria nas trevas: “Maquinista Locks? - Capitão. - Como está a fornalha? - Submersa. - 0 fogo? - Apagado. - A máquina? - Morta.”
0 capitão gritou: “Imediato Ockleford?” 0 imediato respondeu: “Presente”. 0 capitão prosseguiu: “De quantos minutos dispomos? - Vinte. - É o bastante, disse o capitão. Que todos embarquem, cada qual por sua vez”.
“Imediato Ockleford, está com suas pistolas? - Sim, capitão. - Queime os miolos de qualquer homem que quiser passar antes de uma mulher”.
Todos se calaram. Ninguém resistiu; a multidão sentia acima de si própria aquela grande alma.
O Mary, por seu lado, descera seus botes e acudia em socorro daquele naufrágio que era obra sua.
0 salvamento operou-se com ordem e quase sem luta. Havia, como sempre, tristes egoísmos; também houve dedicações patéticas.
Harvey, impassível em seu posto de comandante, ordenava, dominava, dirigia, ocupava-se com tudo e com todos, governava calmamente aquela agonia e parecia dar ordens à própria catástrofe. Dir-se-ia que o naufrágio lhe prestava obediência.
Em determinado instante ele gritou: “Salvem Clemente!”
Clemente era o grumete. Uma criança.
0 navio diminuía vagarosamente na água profunda. Apressava-se o mais possível o vaivém das embarcações entre o Normandy e o Mary.
“Depressa!” gritava o capitão.
No vigésimo minuto o steamer soçobrou.
A proa afundou primeiro, depois a popa.
O capitão Harvey, de pé no passadiço, não fez um gesto, não disse uma palavra, entrou imóvel no abismo. Viu-se, através da neblina sinistra, aquela estátua negra mergulhar no oceano. Assim acabou o capitão Harvey.
Nenhum marinheiro da Mancha o igualava. Depois de se ter imposto a vida toda o dever de ser um homem, ele usou, ao morrer, do direito de ser um herói.














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Textos e contos eróticos do autor

Pra Carminha “uma pica” é só diversão

A certinha e a menina que brinca de amor

As baladas as vezes não fazem falta

Um sonho de empregada

Flagrante de adultério

Ele bateu uma punheta e foi dormir

O grande amor da Camilinha

O peso de um cabaço

Mulher & Mulher, é simplesmente maravilhoso

Faz o que quiser comigo que afinal é nossa foda de Natal

Instinto de mãe e de mulher

Bundas que abundam minhas fantasias

Lamber, chupar, morder bem devagar...

Uma gordinha safada

Estrupo na cadeia feminina

A mãe “entendida” de uma aluna do COLÉGIO DE MOÇAS

As gêmeas e o namorado da prima

Adultério

Sexo sob o chuveiro

E assim todo mundo goza

Papai e o “viadinho”

A menina dormiu nua e toda melada

Suruba na despedida pras férias

Brincadeira entre meninas

Ser enrabada é a coisa mais deliciosa desta vida

Transa Lésbica

Uma mulata de “grelo” enorme no COLÉGIO DE MOÇAS

O Turco Nagib

Suruba na cachoeira de Guararema

Dorotheia “Banda Larga”

Gangs de sexo no COLÉGIO DE MOÇAS

Troca de casais

Irmã Clarissa e o jovem padre


(clique no título para ler o texto)








O Poeta alegrando a criançada

Vídeos de desenhos que vão causar verdadeiro delírio nas mentes inocentes e cheias de fantasias das nossas queridas crianças. Elas precisam de amor, de receber carinho, de cuidado e educação, mas não podemos esquecer que também de muita diversão. Merecem sempre o melhor e nesta página terão acesso aos mais bem montados e divertidos desenhos animados da INTERNET.
Periodicamente novos e maravilhosos desenhos serão aqui colocados. Diversão sadia pros pequeninos e muito mais descanso pras suas prestimosas, adoráveis e dedicadas mamães.




(clique e assista os melhores desenhos da NET)








Arquivo do Poeta / O “chupa rola”



Muitos jornais quando não tem notícias verdadeiras e interessantes apelam e costumam abusar da crendice popular. Inventam fatos bizarros e fantasiosos que envolvem o sobrenatural, falam de extras terrestres ou qualquer outro assunto que mexa com a imaginação e com o medo das pessoas. Tudo isso é escrito, por mais absurdo que seja, para ampliar a sua venda.
Esta estória pode até parecer com coisa de jornal sensacionalista, mas é verdadeira. Acredite quem quiser... rsssssssssss


Ele era um homem simples e muito tímido que vivia afastado das pessoas não só por causa da sua timidez, mas principalmente pela profissão que tinha. Era o coveiro da cidade.
Numa casa perto do cemitério, que trabalhava, morava uma moça muito bonita e ele era perdidamente apaixonado por ela. Tanto a sua timidez como o fato de ser um coveiro fazia com que a adorasse calado, e toda a vez que ela passava pela porta do cemitério ele se enchia de desejo. Ficava olhando ela passar e depois se escondia atrás de uma tumba para batia uma "punheta" pensando nela.
Um dia essa moça morreu e foi ele que enterrou o corpo dela. Na calada daquela mesma noite voltou ao cemitério, abriu ele com a chave que tinha e foi até a cova da moça para desenterrá-la. Abriu o caixão em que ela estava e usou-o como se fosse um leito de amor. Ele forçou até abrir as pernas rígidas da defunta e meteu nela cheio de paixão.
Quando ele gozou na vagina gelada da morta ela ficou macia e quente.
A falecida abriu os olhos. Ela tinha ressuscitado com a foda que o coveiro deu nela e nessa hora o abraçou com carinho e falou pra ele:

- Meu querido. Você me fez voltar á vida com o seu amor e agora vou recompensá-lo. Dizendo isso ela pegou o pau do coveiro e começou a chupá-lo.

Na hora em que gozou, na boca da defunta ressuscitada, dois dentes caninos penetraram no seu pênis e ele começou a secar. Ela então o enterrou no caixão em que estava e foi para fora do cemitério. O coveiro foi a primeira vítima do "chupa rola", só que ninguém soube porque o seu corpo nunca foi encontrado.




A madrugada estava quente quando aquele homem saiu da boate, em que tinha ido a pé porque ela ficava perto de sua casa, e caminhou pela calçada um tanto entorpecido pela bebida que havia tomado. Tinha ficado até aquela hora na boate, e tomado vários drinks, na esperança de conhecer alguma mulher e ter um caso com ela, pois estava sedento de amor. Não dera sorte e estava de volta pra casa sem ter encontrado ninguém para fazer amor com ele naquela noite.
Quando ia chegando na esquina ele viu, parada nela, uma linda mulher vestida de negro. Ela usava um vestido longo, bastante agarrado no corpo, que tinha um corte do lado e ele pode ver a coxa torneada e grossa que ela tinha. O decote do vestido deixava boa parte dos seios dela expostos e eles eram lindos. Usava uma tiara enfeitando a cabeça e seus cabelos longos caiam sobre os seus ombros nus como se os tivessem acariciando.
Ele foi até ela e lhe falou:

- Olá. Parece que não sou só eu que me encontro perdido na noite. Você está esperando alguém ou será que podemos ir beber alguma coisa e nos conhecermos? Eu adoraria a sua companhia para uma bebida.

- Não, eu não estou esperando por ninguém e até gostaria de beber algo.

Ele voltou, acompanhado daquela linda mulher, para a mesma boate em que estivera até a pouco. Lá eles se divertiram e depois de beberem e dançarem bastante foram para um motel. Quando entraram no quarto ele tirou a roupa e foi para a cama. Ela deitou-se ao lado dele e a primeira coisa que fez foi enfiar a cabeça no meio de suas pernas e chupar o seu pau. Ela chupava com suavidade. Seus lábios molhados sugavam enquanto sua língua percorria ao redor da cabeça fazendo ele delirar.
Na hora em que ele gozou, na boca dela, sentiu uma pontada na cabeça do pau e ficou paralisado. Seu corpo foi secando e poucos segundos depois ele parecia mumificado.
A mulher vestiu a roupa, olhou para o corpo na cama e deu um sorriso maléfico. Abriu a porta do quarto e saiu dele deixando a sua vítima ali deitada, seca e de pau duro.
No outro dia de manhã os jornais anunciavam:

O "chupa rola" volta a atacar
"Mais um corpo é encontrado, com aparência mumificada, em uma cama de motel. Ele tinha a pele enrugada, sobre a caveira formada pelos seus ossos, como se toda a água e também toda a carne dele tivessem secado na hora da sua morte. Estava nu sobre a cama com o pênis, também seco, ereto e ele tinha dois orifícios pequenos em sua cabeça. Os médicos legistas, de uma das mais conceituadas de nossas universidades, examinaram o corpo em busca da causa da sua morte e mais uma vez não encontraram resposta para o ocorrido".






Clique no link abaixo para ir á uma das páginas do Poeta, onde se encontra o texto ( O “chupa rola” ) original... Nelas você encontrara fotos, gifs e vídeos eróticos de longa duração, tópicos de interesse geral, além de links que te levam a conhecer altos valores da nossa literatura e muita coisa interessante existente na NET. São verdadeiras fontes de informação, diversão e lazer para leitores de todos os gostos e idades.



http://usinadeletras.com.br/exibelotexto.php?cod=17414&cat=Erótico&vinda=S











Jóias da MPB

O melhor da Música Brasileira. Músicas de primeira linha tão ricas e quase esquecidas, na verdade avultadas e pisadas pelas “turmas” e “bondes” que estão sendo tocadas nos últimos anos pelas rádios brasileiras! Elas alegram os corações da nossa gente miserável e provam o verdadeiro valor da música da nossa terra.
Vídeos de grandes intérpretes e músicos, de momentos marcantes da Jovem Guarda e dos Grandes Festivais, para mostrar o que há de melhor em nossa música serão periodicamente colocados em “Jóias da MPB”.




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