Sábia (*)
Padecer
No viver
E aprender
Para a vida.
Muito quer
E requer
A mulher
Mais querida.
Com cautela,
À janela
Toca nela
Vento forte.
Serenata
Pra Renata
Sem cascata,
Muita sorte!
Menestrel
Vem do céu
(Não do léu!)
Para a musa,
Que, num mote,
Com seu dote,
Do decote
Mais abusa!
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(*) Brasília, DF, 21/12/2010.
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