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Poesias-->Primeira seidade -- 18/01/2012 - 14:40 (Elpídio de Toledo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Veja mais==>Carta escrita em 2070



texto

Para melhor assimilar a palestra

em vídeo de Eckhart Tolle,

que me chegou por mão destra,

faço versos; que o norte me console.



"Então, de onde vem essa coisa que sabe da preciosidade

que você é, esse ente que sabe que você quer perder?

Algum ente precioso com profunda percepção da seidade

do que eu sou, e que a gente pensa que não pode reter...



As pessoas pensam que vão perder isso, a vida perder.

Mas você não pode perder sua vida, porque VOCÊ É VIDA!

Você pensa que a perde por força da mente estabelecer

uma dualidade entre Vida e Eu, uma consciência dividida.



Eu está aqui, e eu tenho uma vida? — Não! Porque, sem a vida,

quem está aqui? Não pode haver ninguém sem ela!

VOCÊ É VIDA! É a dualidade que nos deixa sem saída.

EU SOU VIDA! Percebo que não estou preso numa cela.



Então, você pode ver a vida que você é,

anterior a qualquer forma, qualquer movimento

do pensamento, qualquer ideia falsa, ou de fé.

EU SOU! Esse é o místico EU SOU! Sem pensamento!



Seidade, presença, atenção, consciência, são indicadores,

simples indicadores, para esse místico estado,

e é uma alegria saber-se como sendo isso, sem dores,

sem a problemática personalidade de que sou dotado.



Todos nós carregamos essa problemática personalidade

e uma situação condicionada de vida,

mas isso não é a essência do que você é, não é seidade;

isso obnubila o que você é, não lhe dá guarida.



Então, você se perde no mundo, ou seja, na sua mente,

pois a mente é que cria sua personalidade, seu mundo;

porque você conhece esse mundo pelo que você sente,

através da sua mente, tendo pensamentos como fundo.



Ah, é tão libertador... você não é o que você carrega consigo,

em sua mente, nem mesmo no seu campo emocional,

antes disso existe algo bem mais vital, o mais vital abrigo:

EU SOU! Presença! Luz da consciência em si mesma, divinal.



Então, estamos aqui para percebermos isso agora,

é tão simples... não temos que fazer nada para sermos,

ou, pra quem quer dizer isso na primeira pessoa adora:

não preciso fazer nada pra ser o que sou nestes termos.



Nestes termos já existe um pleno preenchimento,

você não precisa fazer nenhum esforço para ser,

não se trata de precisar de algum merecimento

para ser, ou isso e aquilo para um poder fazer.



As formas do ser já estão lá, aqui; e o resto

é o jogo das formas: movimentos, cenários,

criação e desfrute de novas formas de aresto,

estudos, tarefas e lazeres, a sós, comunitários..."

























































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