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Contos-->MUSAS: CRISTIANE FERNANDES -- 21/05/2009 - 16:46 (Professor Marcelo Guido Noronha) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
A Namorada que meu coração, fútil, magoou...
CRISTIANE FERNANDES
LOCAL – Joanópolis/SP
NASCIMENTO - 18.AGO.1982
TEMA - LOVE AIN`T HERE ANYMORE (Take That)
Ano(s) em tela: 1997, 1998, 2003.
Houve relacionamento: SIM
Títulos de destaque durante sua esfera:
-





História:




Conheci Cristiane na Danceteria Stereo Som (Camanducaia/MG), num Domingo à noite, precisamente em data de 21.12.1997. Ela estava com sua irmã Luciana (a que não era a Ramos) e o Professor Isael (que se tornaria o Secretário Municipal de Saúde de Camanducaia/MG e marido da Juliana Ochim, em cronologia inversa). Rolaram muitas brincadeiras e ao nos direcionarmos para nossas casas, ocorreu o nosso primeiro beijo nas iniciais horas de 22.12.1997, frente à então Lanchonete Chico Bento II (hoje Restaurante do meu amigo Ismael).

A atração por Cris foi muito forte e eu senti que ali estava a chance certa para que eu esquecesse definitivamente a paixão frenética por Cecília e a amizade-colorida com Cláudia Oliveira (Microship de Extrema/MG): meus mistos de fracassos e sucessos em 1997, o mais perfeito ano de minha vida.

Em 31.12.1997, reencontramo-nos, na Praça de Camanducaia na festa de Réveillon e uma felicidade muito forte tomou conta. Aquelas primeiras horas de 1998 foram incríveis em minha vida, demais mesmo. Logo após dirigi-me com Leka para o Bairro Sêrro (Senador Amaral/MG), onde redigi meu primeiro poema, endereçado para Cristiane.

Estivemos juntos por todo o mês de janeiro/1998, porém meu carinho por Aline Baião, paulatinamente, enfraqueceu essa relação já tão frágil em sua essência. Por insegurança da jovem garota e também por “mea culpa...” que sempre dei margens para comentários que envolviam meus sentimentos e os de Leka, mesmo que totalmente infundados.

As belezas dos momentos iniciais não foram capazes de dar consistência para um sentimento puro em que Cris apenas almejava se firmar a mim. E, dando seqüência ao derradeiro, com o surgimento de minha amizade com Patrícia, o fim tornou-se inevitável.

Cristiane Fernandes foi minha primeira musa poética e quem, curiosamente, eu mais fiz sofrer com minha complicada indefinição.

Pouco antes, eu amava Cecília Francisca enquanto acreditava que poderia me dedicar para outra pessoa e ser feliz... Muito tempo depois reconheci que optei de forma equivocada e lamento que o Tempo não possa retroceder. Isto é o livre arbítrio, ou seja, as derradeiras conseqüências, boas ou não para qualquer ato.

Em 18.02.1998, adquiri a certeza de que era Patrícia que meu coração buscava para si e, então, num gesto de caráter e serenidade desfiz a relação com Cris numa terça-feira de carnaval (24.02.1998). De modo irreversível.

Então, Cristiane iniciou um processo de obsessão por mim, atormentando-me a vida por alguns meses. Mas depois a sobriedade fez-se presente em Cris e tornamo-nos amigos e, esporadicamente, em alguns momentos de minha tristeza, ficamos juntos algumas vezes, porém sem maiores compromissos. Mas era bom demais!

Reencontramo-nos, tempos idos, em 06 de outubro de 2003, oportunidade em que pude reafirmar toda a amizade franca que se sobressaiu em nós... Foi excelente a experiência.

Em Junho de 2003 tivemos alguns contatos telefônicos e ficou na alma a certeza de que a Musa de n.º1 foi grande... Bem maior do que ela mesma conseguiu imaginar.
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