INGRATIDÃO
Eu tive medo de dar-te o meu adeus
Daí minha saída sem alarde
Não desejava ver chorar os olhos teus
Por isso eu fugi, no fim da tarde...
Sabia que te achavas semideus
Conhecias a chama que em mim arde
Eu tive medo de dar-te o meu adeus
Daí minha saída sem alarde
Me perdoe, pelo amor de Deus!
Mas nunca mais por mim quero que aguardes
Não poderei voltar p’ros braços teus
Sei que fui muito ingrata e covarde!...
Eu tive medo de dar-te o meu adeus....
19/06/2012
Interação com soneto de Luiz Moraes AO RÉS DO CHÃO
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