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Poesias-->UM NOVO VELHO POEMA -- 24/09/2013 - 14:20 (valentina fraga) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
DE REPENTE, NÃO MAIS QUE DE REPENTE,

ASSIM COMO O SONETO DA REPARAÇÃO,

ESTÁ O PEITO EM CHAMAS

A ARDER ALMA E CORAÇÃO.



DE REPENTE, NÃO MAIS QUE DE REPENTE,

EXPLODE A DOR, ORA RETIDA

ENTRE ARRIMOS INVISÍVEIS,

ENTRE A SOMBRA ESCONDIDA.



DE REPENTE, NÃO MAIS QUE DE REPENTE

O QUE ERA RISO SE FEZ PRANTO,

BORBULHANDO NO ROSTO PÁLIDO,

CAI A LÁGRIMA, NASCE O ESPANTO.



DE REPENTE, NÃO MAIS QUE DE REPENTE,

ENTRE A PROSA E O VERSO RECORRENTE

MORRE NO CORPO O DESEJO INSANO,

NASCE UM POEMA, DE AMOR SURPREENDENTE.



VALENTINA FRAGA







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