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Poesias-->Sei não, nós. -- 21/12/2013 - 10:02 (MARIA CRISTINA DOBAL CAMPIGLIA) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


Sei não, nós



Creio que arranharia tua pele

ou sairia correndo por fios

desajeitados

deixados por nossas pontas de novelos

esquecidos



olhe só.

Eu que queimava de vontade

agora escuto alertas e vidros

parece que é preciso

pular a janela

sair correndo

buscar refugio



e tento amalgamar as esperanças

que usam máscaras e temem

e são várias.



Mas não há de ser nada.

Ou tudo, sei não.



Pode ser que eu

desesperada

arranharia tua música

e então morreria de desgosto.



Por isso, vamos ao cinema.

Morrer não seria problema.



Mas depois do depois,

seria o nada?

Viver então, anestesiada

indiferente, isso sim

encrenca dada.



Eu quero fogo,

então

não posso.











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