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Poesias-->Caneta de Margarida -- 30/01/2014 - 16:39 (Luciana do Rocio Mallon) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Caneta de Margarida



Num anoitecer, o Girassol

Amarelo como o Sol

Apaixonou-se pela Lua

Quando ela estava nua!



Seus raios brilhantes e sagrados

Como sementes sem fim

Caíram perto dos polens dourados

Do girassol do jardim!



Mas, esta mágica mistura

Foi derrubada na fértil terra

Num momento de ternura

Naquela primavera!



Assim, nasceu a margarida,

Várias flores numa só flor,

Que cura qualquer ferida

Em nome do mais puro amor!



Numa tarde, uma poetisa

Suave como a doce brisa

Deitou-se neste lindo jardim

Mas, sentiu uma angústia sem fim



Assim, olhou para o céu

E tirou da bolsa um papel



Mas, viu que não tinha caneta

Porém, uma borboleta

Muito alegre e xereta



Pegou uma leve margarida,

Que com o caule estava caída,

E colocou nas mãos macias

Da dama que escreve poesias



A margarida virou caneta

Graças à divina borboleta!

Em cada poesia com sentimento

Uma pétala voava ao vento



Trazendo mais escritoras

Umas bailarinas, outras cantoras!



Uma caneta de margarida,

Cura qualquer ferida,

Sem deixar a poesia escondida.

Luciana do Rocio Mallon

















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