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Infantil-->Fáb. selec. de La Fontaine (X) O corvo e a raposa -- 25/10/2003 - 20:02 (Elpídio de Toledo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
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A O corvo e a raposa
texto


Um corvo pousou em uma árvore, segurando um queijo no bico; ele queria comê-lo. Foi quando chegou uma raposa, atraída pelo cheiro do queijo.
"Ah, bom dia , senhor corvo!" exclamou a raposa. Puxa, o senhor está com ótima aparência. Se seu canto for tão belo como sua plumagem, então o senhor é o mais belo de todos aqui na floresta".
Isto deixou o corvo cheio de orgulho e seu coração bateu, mais alto do que antes, de tanta alegria. Então, para mostrar a ela que tinha uma bela voz também, ele escancarou o bico. E o queijo caiu lá embaixo.
A raposa o apanhou e disse:
Meu bom homem, agora você aprendeu por si mesmo: um manipulador vive às custas de quem o escuta – pagar um queijo por esta lição, até que não é caro."
O corvo até tremeu de vergonha, jurou pra si mesmo que não se aproximaria novamente da raposa. Porém, já era um pouquinho tarde...
Fonte: www.udoklinger.de
El cuervo y la raposa
Un cuervo posó en un árbol y sostuvo uno queso en el pico; él quiso comerlo. Allí, llegó una raposa que fue atraída por el olor del queso.
"¡Ah, buenos dias, señor cuervo!" Exclamó la raposa. "¡Usted está con una maravillosa apariencia! ¡Si su canto es así tan bello como su plumaje, usted es lo más bonito de todos aquí en el bosque!"
Esto dejó el cuervo lleno de orgullo, y su corazón batió mas alto que antes de tanta alegría. Entonces, para mostrar a ella que su voz era también bonita, él abrió el pico largamente. El queso se cayó abajo.
La raposa lo recogió y dijo:
"Mi bueno hombre, ahora, usted aprendió con usted mismo: un lisonjero vive al costo de quién lo escucha; pagar uno queso por esta lección, hasta que no es mucho caro."
El cuervo, con temblores y vergüenzas, juró que no se aproximaría nunca más de la raposa - sin embargo era un poco demasiado tarde.
Der Rabe und der Fuchs

Ein Rabe saß auf einem Baum und hielt im Schnabel einen Käse; den wollte er verzehren. Da kam ein Fuchs daher, der vom Geruch des Käses angelockt war.
»Ah, guten Tag, Herr von Rabe!« rief der Fuchs. »Wie wunderbar Sie aussehen! Wenn Ihr Gesang ebenso schön ist wie Ihr Gefieder, dann sind Sie der Schönste von allen hier im Walde!«
Das schmeichelte dem Raben, und das Herz schlug ihm vor Freude höher. Um nun auch seine schöne Stimme zu zeigen, machte er den Schnabel weit auf - da fiel der Käse hinunter.
Der Fuchs schnappte ihn auf und sagte:
»Mein guter Mann, nun haben Sie es selbst erfahren: ein Schmeichler lebt auf Kosten dessen, der ihn anhört - diese Lehre ist mit einem Käse wohl nicht zu teuer bezahlt.«
Der Rabe, bestürzt und beschämt, schwur sich zu, daß man ihn so nicht wieder anführen sollte - aber es war ein bißchen zu spät.






































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