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Poesias-->COLETÂNEA DE POESIAS - HOMEN ÀS MÃES -- 08/05/2015 - 11:16 (Armando A. C. Garcia) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Número do Registro de Direito Autoral:143769018070849500
COLETÂNEA DE POESIAS

EM HOMENAGEM ÀS MÃES

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I

O valor que a Mãe tem



Senhor, Deus do Universo

Deste à vida o verso

Deste o verso, a mim, também

Para mostrar ao mundo

O valor que a Mãe tem



Até Jesus, o Salvador

Teu filho amado, Senhor

Foi gerado pela Mãe

Para mostrar o valor

E o exemplo de Belém



Nem todos devotam amor

Do preito que são devedores

Disperso o pendor na idade

Filhos esquecem da Mãe

Cometendo iniquidade



Afastam-se como apogeu

Daquela que o protegeu

Não lembram quando criança

Os desvelos que lhe deu

Dimensão de desesperança



Outros com serenidade

Amam a Mãe de verdade

São filhos probos, corretos

Trazem Deus no coração

Filhos do Grande Arquiteto.





São Paulo, 04/05/2011

Armando A. C. Garcia



II



ÀQUELA QUE VAI SER MÃE ! ...



I

Vai ser mãe não tem receio

A espera é um anseio

É esperança, é alegria

De fecundar sua cria

II

O amor em si, canta e vibra

Ela é força que equilibra

Aurora cheia de brilho

É mulher. Espera um filho

III

Ao seu filho tão amado

Sempre estará a seu lado

Cuidando e dando carinho

Tal como a ave em seu ninho

IV

Será amável dedicada

Alma em sonhos perfumada

Da rosa pétala flor

Magia dum amor maior

V

Como rocha, firme e forte

Enfrentas até a morte

Pela primorosa flor

Fruto de um grande amor!

VI

Vais ser mãe. Bendita sejas

E em minha prece singela

Peço a Deus p’ra que não sejas

A mãe de outra Isabella !





São Paulo, 26/04/2008

Armando A. C. Garcia



------------

III

EXALTAÇÃO À MÃE MARIA





Como poeta, peço a Deus inspiração

Para puder falar sobre a mãe de Jesus

Maria, a única virgem que deu à luz

E seu filho trouxe ao mundo a redenção



Mostrou na grandeza de sua humildade

O sofrimento atroz, cruel e desumano

Quão perversa foi, e é a humanidade

Pregando na cruz, seu filho *messiano



Não professo os princípios da Santa Sé

Mas tenho que admitir que a Mãe Maria

É Mãe de todos, e até de quem não crê.



Descrente de religiões e fantasias

Os louvores que hoje vos rendo, Mãe Maria

São a prece pelos meus últimos dias.



* messiânico

São Paulo, 01/05/2008

Armando A. C. Garcia



-------------

IV



M ã e I





Ama-a, cheia de defeitos ou de bondade

Ama-a tal qual é, porque ela é tua mãe

Não lhe meças os erros se é que ela os tem

Tampouco a enobreças se for cheia de bondade.



Ama-a, porque ela deu um pouco de si mesma

E dessa dádiva, brotou um rebento. És tu!

Que ela, jamais, deixou secar enquanto que tu...

Tornas-te indigno de ser filho dela mesma.



Ama-a, como um filho deve amar sem preconceitos

Porque o amor de uma mãe não pode ser ultrajado

E aquele que o fizer, será eternamente condenado.

Será um réprobo, um monstro, sem mais direitos.



Cobre de beijos, sua pele já sulcada de rugas

E em cada fio de cabelo argenteado

Deposita um beijo e perdoa seu pecado

Assim como ela em criança perdoava tuas fugas.



Mas se assim não for, redobra então teus carinhos

Para que um dia, quando morrer, leve na lembrança,

A certeza de que na terra deixou uma esperança!...

A quem mais tarde, será a luz de seus caminhos.



São Paulo, 04/04/1964

Armando A. C. Garcia

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V

Mãe



A palavra pequenina

Que maior carinho tem

É a palavra Divina

Que tem a expressão de Mãe !



Mãe é palavra sagrada

Cheia de amor e amizade

Mãe... é a expressão mais amada

Sinônimo de Felicidade.



21/04/2004

Armando A. C. Garcia

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VI

Mãe III



Presta a justa homenagem

À mãe, rainha do lar

Que reflita sua imagem

Como santa no altar



Lembra-te dos seus carinhos

E dos desvelos sem fim

Orientando teus caminhos

Qual lâmpada de Aladim !



E nesta data festiva

Enche de paz e alegria

E leva a tua rogativa

Aos pés da virgem Maria



Só em ter-te concebido

Carregando-te no ventre

Deves ser agradecido

E louvá-la eternamente



04/05/2004

Armando A. C. Garcia

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VII



MÃE (IV)

I

Carinhos quantos me deste

Ó minha mãe tão querida

Mil afagos, tu soubeste

Colocar em minha vida

II

Velaste noites a fio

Quase sempre, sem dormir

Quer no calor, quer no frio.

- De dia, alegre a sorrir

III

Em teu regaço ó mãe

Aprendi sempre o melhor

Ensinaste-me, também

Quem foi do mundo o Feitor !

IV

Bendita seja a mãe

Que na palavra interpela

Fazendo do filho alguém

Na expressão lúcida e bela

V

Com o tempo fui crescendo

- Sempre tu a orientar-me

E em teus conselhos, aprendo

A do mal, sempre afastar-me

VI

Em minha alma gravaste

Princípios de honestidade

E quantas noites passaste

Velando minha mocidade

VII

Eu, fui crescendo na vida

Tu, prateando os cabelos

Ias ficando envelhecida

Mantendo os mesmos desvelos

VIII

Oh! Se eu pudesse voltar

Aos tempos de minha infância

Teu rosto iria beijar

Com ternura e *jactância

IX

O tempo nada perdoa

Consome até a esperança

- Mas deixa uma coisa boa

Que é, a eterna lembrança !



* orgulho - altivez



São Paulo, 26/04/2008

Armando A. C. Garcia

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VIII





Nasci sem ter ninguém !





Quisera ter uma mãe

Como todo mundo tem

A minha partiu pro além !...

Eu... nasci sem ter ninguém.



Não conheci seu carinho

Deus, não me deu a ventura

Que seus dedos de mansinho

Tocassem minha figura



Fui semente pequenina

Tirada da terra boa

Esta aflição me domina

Mas do alto me abençoa



Na morte serena e pura

Deu sua vida na minha

Hoje, no alto fulgura

Com o brilho de rainha



Só quem o amor sente

Vê que o orfão foi privado

Da mão bela e reluzente

Do amor mais delicado



Por que somos desiguais

Na alegria e na tristeza

A uns, tudo a vida oferece

E a outros, só desmerece.



S.Paulo 05/05/2004

Armando A. C. Garcia

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IX





ÀS MÃES, QUE DEUS JÁ LÁ TEM !



Às mães, que Deus já lá tem

Que glorificadas sejam

Amor de todos amores. Mãe





Oh! Quanta falta tu fazes

Aos meus anseios de vida

Sem teus conselhos querida

Meus desejos incapazes



De trilhar todo caminho

Só temores atormentando.

A casa, não é mais ninho

Como o foi, no teu passado...[



Ò se pudesses voltar

Ao convívio novamente,

Como iria te amar

Numa ternura envolvente



Mas se assim não pode ser

Eu sei que o Criador

Do Universo, se quiser

Com seu Dom inspirador



Pode levar até ti

Amostra do meu amor

Para saberes que senti

Com tua falta, grande dor!



São Paulo, 28/04/2005

Armando A. C. Garcia



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