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Poesias-->Irrealidade do real -- 05/07/2015 - 09:55 (Armando A. C. Garcia) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Número do Registro de Direito Autoral:143769015941132000


Irrealidade do real





Na irrealidade do real,

A vida ficou mais cara

O que fazer afinal

Se a inflação já dispara...



Aumento na gasolina

Na conta d´água e de luz

Aumenta a carnificina

- Só o salário reduz.



Estrangulada a economia

Vivemos em sobressaltos

E nesta triste agonia

Sofremos com os assaltos



Do meliante gatuno,

Aos que a lei, nos impõe

Nenhum deles é oportuno

E a nosso querer, se antepõe



Dos obscuros segredos

Às traves que delimitam

O contorno destes medos

Que a saúde debilitam



Angústias inamovíveis

Na existência duvidosas

De convergências possíveis

E ao destino perigosas



Não há razões mais claras

Pra temer a recessão

Deu sinal a *almenara

De estarmos na escuridão



Crescendo o sobressalto

Na real, irrealidade

Que tecem no Planalto

E denotam ambiguidade



Ressuscitada a inflação

É mapa que se apresenta

É grande a desilusão

No quadro da Presidenta



Acentuando a irrealidade

Do nítido, ao mais intenso

No mar da calamidade,

Temor de naufrágio é imenso...



Preço da carne, impossível

Ao bolso do trabalhador

Pecaminoso, inadmissível

Num plantel, segundo maior.



A voracidade aos bolsos

Deixando-os logo vazios

E sem que haja reembolsos,

Chega a dar-nos calafrios!



Se ouvissem meu conselho

Iriam buscar o dinheiro,

Com as contas no vermelho

Que ele, retorne do estrangeiro



Eu sei que é utopia

Maneira de discorrer

Ponto de analogia,

O destino dele, é morrer !



Nenhum Governo se sustenta

Ao peso das iniquidades,

Sempre a melhor ferramenta

É prover necessidades.



• Farol que se acendia nas torres e castelos para dar sinal



Porangaba, 04/07/2015 (data da criação)

Armando A. C. Garcia



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