A PARÁBOLA DE UM SAES
Diga, filho, no que acredita ?
Na Vida? veja ! “Vida com V grandão”
Se sim ! crê que ela tem um inicial ?
Digo no sentido da união espiritual !
Se você concorda, acha que há coração ?
Quem está na criação desta Vida Bendita ?
Existe a partir da Criação, o mal ?
Seres semelhantes vivem lá fora deste planeta ?
Os mortos perdem suas aquisições materiais ?
Há um plano que dizem ser fora deste material ?
Será que extra-terráqueos serão vistos com enorme luneta?
Como se classificam os seres de pensamentos normais ?
Sabe, querido filho, juntos temos que analisar,
Mais unidos, para melhor sentir a Vida, vamos dialogar,
Primeiro acredito que tenho a obrigação de exemplificar,
Devo ir fundo, e saber que é melhor em algo acreditar,
Ter uma certa ligação, seja no sentir, no tocar, no olhar,
Estudar, praticar o que de útil e verdade, captar !
E então, maravilhoso filho, certeza que posso no agora,
À você com muita simplicidade e humildade, relatar,
Passo à este monólogo porque assim não vai me responder,
Somados serão a intuição e tudo que não consigo ver,
Posso sentir, creio que um pouco prever, até adivinhar!
Vou entrar com princípios da vida presente e Vida de outrora.
Assim, filho especial, alerto que são princípios meus!
Jamais desejaria interferir nos princípios seus,
Vamos falar um pouco mais do nosso Eterno Deus!
Infinitamente Todo Justiça, Amor, Verdade!
Causa de todas as causas, Criador da Eternidade!
Para todo sempre, Caridade, Luz, Bondade!
Empréstimo do Pai, é você, amor de filho excepcional,
Nesta fase evolutiva deste consangüíneo genitor,
O marco, você é, de meu duplo renascimento,
O primeiro, do meu até o seu berço, este com dor,
O segundo, até este presente, para entender que o sofrimento,
É a ferramenta da Concessão do Pai Celestial !
Pois é, amor de filho-anjo, é Bálsamo, suavidade,
É Luz na minha criada própria escuridão,
É o caminhar para atingir o Caminho,
A Paz que que faz ouvir a cadencia do Irmão,
É o amigo a amparar no fraterno carinho,
Faz multiplicar o Amor desta Individualidade!
Ah... Rafael Cosentino Saes
Quão barulhento é seu silêncio,
Faz dos neurônios aços de sustentação,
Dum pensar profundamente cônscio,
Do prosseguir na Grande Direção,
De Agradecer, sem reclamar, jamais !
Boanerges Saes de Oliveira
01 set 2011 - ant.parc.hojecompleto
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