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Poesias-->Indagados pela mídia -- 29/11/2015 - 19:41 (Armando A. C. Garcia) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Número do Registro de Direito Autoral:148224916684856400







Indagados pela mídia











Indagados pela mídia e toda gente



Disseram ser engano, certamente



As contas de dinheiro, são infâmias



De mentes diabólicas, ou insânias







Nem sócios, nem colegas, nem patronos



Todos negam, suas mãozinhas aos fornos,



Não são larápios sujos, esses senhores



São deputados, e alguns, até doutores.







Os méritos morais, de si, transluzem



De inútil descuido, as tramas surgem



Como se, da nojenta regra brotassem,



E nos elementos de pureza, se sujassem.







Nem o povo, se abismou da inglória



Qu’enxovalhou a moral d’nossa história !



Todos na eleição pediram que votassem



Que veriam, novo Brasil, se sufragassem







Nas urnas seu nome, que de louvor servil



Lutaria bravamente pelo Brasil ! ...



Pra fazer de nossa Pátria um só canteiro



E, sem faltar trabalho o ano inteiro.







Jactâncias de orgulho, prometidas



Jacobinas, promessas não cumpridas



Assim o pré dos candidatos eletivos



Promessas dizendo-se, aptos seletivos







Eis, agora aí o seu resultado,



Que na mídia, dia a dia é pautado.



A pecha, não é minha, é a versão



Dos que ao povo roubaram o seu pão,







Corruptas imagens, indignas torpezas



Abstrusos procedimentos de vilezas



Que hoje, na enxovia, as vilezas paga



Quem cravou no peito a própria adaga !







Mas o chefão, mentor de toda trama



Continua nas abstrusas sombras da lama,



Não sei se por medo, ou covardia



Ninguém o aponta, como dever seria.







Porque em linhas venais ele é o autor



Protagonista principal ... é o maior



Espécie racional e intelectual



Causador de rombos, de tanto mal !







Pois sempre, em toda a trama urdida



Tem um autor intelectual na medida



O que planeja, esquematiza e age,



E atrás do caixa do pente, interage.







A sujeira maior e contundente



Pra debaixo do tapete, certamente,



É jogada pra eliminar escâncaras



Desse mentor, retentor doutras âncoras.







Mas esteja certa, toda minha gente,



Que isto, é como simples dor de dente.



Logo passa, tal como foi o mensalão



E isto, passará, passada a confusão !







Se no rigor forjado, na tempera da lei,



Fosse respeitada a inocente grei,



Até o Deus da criação, após ter criado,



A modesta sociedade, a teria abençoado !







Ainda, que assim não fosse, o que de fato é



Aos mesmos da luxúria, em que se vê



Cada qual, as pegas do rábula toma,



Sem perceber, eis que o caldo, em si entorna.







Assim, tua aprovação desacreditas



Na honrosa tarefa, que aos atos ditas



Que apesar de malquistar rendeu-te cobres



Junto aos quais, tua cara, sempre cobres !







Já despojado de teus valores morais



Tal mercenários que valores materiais



Emergentes da pestilência corruptiva



Destroçando o país, com sua criativa







Rastejando na mente tua ignomínia,



Tua cabeça humilhada pela abdominia



Insaciável de poder e riqueza,



Levou-te à mais desprezível baixeza.







A esse mal, que a tudo deu origem



Nesse abismo, que de pensar dá vertigem



Ganhaste num momento, perdeste a vida



...Saiba ao menos morrer, quando surgida !







Porangaba, 28/11/2015 (data da criação)



Armando A. C. Garcia







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