“ A prática de magia ou de feitiçaria com as quais a pessoa pretende domesticar os poderes ocultos para colocá-los a seu serviço e obter um poder sobrenatural sobre o próximo – mesmo que seja para proporcionar a este a saúde – são gravemente contrárias à virtude da religião. Essas práticas são ainda mais condenáveis quando acompanhadas de uma intenção de prejudicar a outrem, ou quando recorrem à intervenção dos demônios"
(Catecismo da Igreja Católica, parágafo 2.116))