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Poesias-->O Cravo da Poesia(Corrigida) -- 31/08/2016 - 17:55 (Luciana do Rocio Mallon) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
O Cravo da Poesia

Sou o perfumado cravo da Poesia

Que vive no jardim da harmonia

Meu adubo é a Literatura

Dentro do solo da fartura

Que uma boa colheita sempre fatura!



Minha alma é a mais pura e doce fidelidade

Por isto, os noivos me abrigam na lapela

Mesmo que não cumpram a promessa de verdade

O sonho deles sempre foi seduzir uma donzela!



Sou a flor que precisa das lágrimas dos olhos seus

Preciso ser molhada com o regador da sabedoria

Na Mitologia simbolizo Júpiter, ou, Zeus

Porque sou o real cravo da Poesia!



Se alguém me olha com pureza e sentimento

De repente, transformo-me num instrumento

Um tipo de piano antigo com teclas de marfim

Com músicas suaves, eternas e sem fim

Não sou apenas uma simples flor no jardim



Então se deixo de ser cravo viro um escravo

Que faz tudo para defender sua dona amada

No peito de seu inimigo, uma faca, eu cravo

Nunca abandono minha musa no meio do nada!



Sou um cravo em seu suave rosto

Que não é ocultado pela maquiagem

Eu tenho ciúmes com muito gosto

Sou a flor que ilumina a passagem



De quem partiu e já faleceu

Pois não deixo ninguém no breu

Sou um cravo que perfuma o cemitério

Numa despedida cheia de mistério



Sou o perfumado cravo da Poesia

Que vive no jardim da harmonia

Meu adubo é a Literatura

Dentro do solo da fartura.

Luciana do Rocio Mallon













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