O convencional tem trombado com minhas ideias quando na minha febre de ansiedade, tenho pisado no chão do mato barroco e mexido no túmulo Gregoriano.
Caminhando nas calçadas da Bahia de todos os Santos e blasfemando na fé, nas verdades, na mentira. A febre do ano que findou causou náusea no sertão do meu amor. A oração não trouxe água ao açude da minha alma. Escrevo no diabo do instante do relativo assentir os momentos a Deus. Momentos ao meu Santo Bode Frederico do meu apilado Pilar.
Nasci quando a natureza chorava e dava de mamar à minha mãe Manguaba no berço Lagoa, Julho batia na porta e a matriz avisava com simplesmente quatro badalos a chegada do Sol, desvirginando a madrugada companheira da solidão do solicitado. Ateu! Graças a Deus.