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Poesias-->O LEMBRETE - mensagem caligráfica - cl - Saes - Comentário -- 07/04/2017 - 22:49 (Boanerges Saes de Oliveira) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos

O LEMBRETE - mensagem caligráfica – cl – Saes – Comentário



Parece que foi ontem, hoje garimpando no PC alguns escritos, achei este pequeno tesouro escrito há nove anos e onze meses, quase empatando até esta hora 20.15 h, que inicio este Comentário.



Dizem que coincidência não existe e sim Providência. Creio que a segunda afirmativa é a que responde ao meu estado neste instante.



Em tudo, em primeiríssimo lugar, “Amar à Deus sobre todas as coisas” é a solução para tudo que provisoriamente não sabemos solucionar. É “O LEMBRETE” mensagem tão útil, pelo menos para o autor, em qualquer situação para ser utilizada no equilíbrio das consequências de nossas ações.



E aí vai: “ E ao próximo como a ti mesmo” pois todos somos Irmãos, mesmo e único, e inigualável Pai, nosso Criador.



Continua... “ Atire a primeira pedra”, quantas e quantas vezes colocamos a tal de culpa nos ombros de outros, esquecendo-se que mergulharmos no próprio mundo interior, esquecendo do principal, nós mesmos, pois fomos nós que carregamos nossos ombros com as criadas necessidades das quais nos tornamos, geralmente, autoescravos das nossas concretizadas vontades.



Assim, prossegue: “ O cisco no olho do outro e a trave...” , pois é, conseguimos perseguir nossas observações lá no horizonte distante, na tentativa de olharmos os pequenos defeitos na vida alheira e procuramos qualquer pelinho em ovo para julgarmos o ovo na condição de podre, sem perceber que a tremenda trave que está no nosso próprio modo de observar as pessoas, nos atrapalha, nos impede de vermos as soluções em nosso plano interior, na nossa capacidade inerente de Beleza Criada,no nosso eterno e maravilhoso ser!



E mais: “Aprendendo sempre!”, ninguém sabe tudo de todas as coisas, ninguém estaciona, todos evoluímos, não existe regredir na evolução, a partir de um segundo, uma minúscula partícula de ação, simplesmente já progredimos, portanto nos apresenta a indagação quando algo fazemos e depois nos afloram os questionamentos e nos admiramos de um pensamento, de uma ação, imediatamente posterior àquela passagem, seja ela no bem ou não. Tal estas palavras que a mim serve de alento e a outras pessoas muito ou pouco atentam, vez que somos semelhantes e não iguais uns aos outros, justamente pela ferramenta inerente que temos, o livre arbítrio. Nessa visão deduzimos que somos aprendizes eterno de todas as coisas de nosso interior e exterior.



E vai... “Eternizar o Bem, zerar o mal”, Acostumado na repetição do bem, automatizada se tornam as ações, assim como exemplo o aprendizado do andar, a atitude é repetida tantas vezes que é executada sem percepção de interesses e sim por plena satisfação da ação fazer, funcionando também para o mal, neste caso atrai força de igual semelhança e se fortalece nessa direção, demorando nessa verdade individual e assim permanece sem conhecer a claridade que existe no exterior daquele estado que ele mesmo a si provocou. Enquanto doutro lado, o bem repetido, encaminha à vivência do Bem que partiu do Criador e assim O Vivencia a cada passo.



E lembra: “Agradecer na melhoria do ser”, atitude de humildade que por si só magnetiza a aura do pensador e consequentemente imãntiza a Morada que conquistou com suas ações.



Vezes, continua, “Não se apegar em demasia ao ter”, significa valorizar mais o ter do que o ser, esse apego causa descontrole dos valores da Vida e nesse desequilíbrio desorganiza as energias da mente, justamente pela falta de vigilância de tudo aquilo que conquistou e formou campos egoístas, danificando a matéria em seu funcionamento equilibrados dos próprios conjuntos de células, sempre oriundo do comando da mente livre para pensar unida ao seu único igual, seu espírito, deixando o conjunto veículo e condutor, receber as vicissitudes no Caminhar, as quais nada mais são do que uma parte do Grande Amor do Pai.



Captamos, nessas linhas, algumas posições de nossos pensamentos que nos encaminhar às sombras ou luzes, mas no respeito aos posicionamentos evolutivos da raça humana, há que se exercer uma crença, uma religião, um modo de existência, sempre unindo a religião à razão, minorando efeitos dos dissabores que causam, por nossas próprias ações, o efeito que chamamos de dor.



Descoberto o Tesouro, distribuindo seus respectivos valores, não há o que temer, é só eternamente a Beleza do Viver!



Que Assim Seja!



Boanerges Saes de Oliveira

07/04/2017 – 22.40 h

Brooklin Paulista – São Paulo – SP - Brasil









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