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Cronicas-->Truculência (*) -- 02/05/2007 - 23:53 (Benedito Pereira da Costa) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Truculência (*)



Estimado amigo:



Agradeço a mensagem muito boa, que me permite refletir e recordar, a qual encaminhou hoje (06/10/2003, às 12:37h).



A propósito do texto sobre atrevimento e ditadura de civis, volto aos primórdios de 1964. Eu tinha 18 anos. Lia bastante e procurava acompanhar, como todo jovem estudante curioso, o regime novo de governo que se implantara no País.



Relendo o texto que me transmitiu e comparando-o com os artigos que li no passado, não lhes consigo estabelecer ligação.



Claro, civil, quando tenta fazer ditadura, é deseastre na certa. Não tem pricncípios para tanto. Comete erros inaceitáveis. Cria indiposição e alimenta o desrespeito.



O militar, se a faz, é por força de dever e recebe todo o preparo formal para isso: faz treinamentos, cursa escolas específicas e tem uma vida que converge para a defesa da pátria acima de qualquer outro objetivo.



Não me recordo de ter presenciado (ou lido algo) que despertasse tamanha arrogància.



Homens de bem e de estudo (cito apenas 5 deles):



Alceu Amoroso Lima
Pedro Aleixo
Ulisses Guimarães
Humberto de Alencar Castelo Branco (marechal)
João Baptista Figueiredo (general)



tentavam indicar os caminhos da democracia, do respeito e da honestidade; é lógico: cada qual com sua característica.


Essa organização (que parece mais um ajuntamento de pessoas inábeis) seguramente deve agregar no seu meio algum elemento de bom-senso e equilíbrio, que lhe mostre o trilho da justiça, da paz e do amor, apontando a ela alternativas mais simpáticas e, provavelmente, aceitas pelos indivíduos com muito mais tranquilidade.



Enfim, civil não deve querer assumir posições que estrategicamente precisam ser de militar. É o meu entender.


Até breve!


Com respeito e estima,


__________
(*) Brasília, DF, 06/10/2003.


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