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Contos-->DIÁRIO DO DR. MATHIAS - PARTE 6 -- 26/05/2014 - 23:56 (Edmar Guedes Corrêa****) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
PARTES JÁ PUBLICADAS:
PARTE 1 - PARTE 2 - PARTE 3 - PARTE 4 - PARTE 5 - PARTE 6 - PARTE 7 - PARTE 8 - PARTE 9 - PARTE 10 - PARTE 11 - PARTE 12 - PARTE 13 - PARTE 14 - PARTE 14 - PARTE 15 - PARTE 16 - PARTE 17

ADVERTÊNCIA:
O que se publica aqui na íntegra são anotações encontradas pela polícia de Juiz de Fora quando invadiu a residência do Dr. Mathias e libertou vários jovens, mantidos prisioneiros por mais de 2 anos. São vários cadernos. Não é possível precisar exatamente quantos eram. Quatro destes foram achados, mas haviam pelo menos mais três, cujo paradeiro ainda é desconhecido. A maioria das anotações não estão datadas, o que não nos impediu de precisar quando foram escritas embora uma pequena minoria não pode ser datada. Essas anotações, que formam uma espécie de diário, seguem uma ordem cronológica. Iniciam-se com um plano para sequestrar jovens a fim usá-los como escravos sexuais. Algumas passagens são assustadoras e descrevem em detalhes raptos, torturas, violência sexual e mutilação genital, o que nos leva a crer que se trata de alguém a quem podemos chamar de monstro, apesar de aparentar ser uma pessoa completamente normal.
****************

Ela não tocou no café da tarde. Ainda está lá, chorando como se, ao invés da virgindade, tivesse perdido um ente muito querido. Idiota! Ia perdê-lo mais cedo ou mais tarde mesmo! E ainda por cima com um idiota qualquer! E aposto que nem se importaria e não daria o menor valor a virgindade dela. Agora fica fazendo esse enxame todo, como se o mundo tivesse acabado. Pior pra ela. Ainda vai ter muito com o que se lamentar. Mal sabe ela o que ainda terá de passar.

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Acabou adormecendo. Isso é bom. Quando acordar, vai ver as coisas com mais clareza e aceitará melhor o seu destino. Nada como umas horinhas de sono! Chamei Juarez no meu escritório e contei-lhe que a deflorara. Perguntei-lhe se ele ouvira algum grito ou algum som vindo lá de baixo. Ele disse que não. Isso mostra que realmente não se pode ouvir nada. Melhor assim. Depois que Marineide levar-lhe o jantar, vou ver como ela está. Só por precaução. Caso ela não toque no jantar terei de obrigá-la a comer. Falta de alimento enfraquece o organismo e o deixa mais propenso à doenças. Ela também tem de tomar o anticoncepcional. Não a quero grávida. Se preciso for, terei de forçá-la a tomar.

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Após o café parti para Juiz de Fora, antes porém fui visitá-la. Estava dormindo. Acordou assustada quando a toquei. Examinei-a. Tudo Ok. Fiz uma lista dos medicamentos que poderia precisar e vi que estão faltando alguns. Meus instrumentos cirúrgicos estão aqui. Tenho fios para suturação, gazes, algodões e uma boa quantidade de anti-inflamatórios. Mas há apenas dois pares de luvas e acabei usando o rolo de esparadrapo para fixar aqueles cabos que estavam dependurados. Dei uma reforçado no estoque desses materiais. A gente nunca sabe quando vai precisar deles. Acidentes podem acontecer. Aproveitei a tarde para ir ao cinema. Fazia alguns meses que não via um filme. Quando retornei, já estava anoitecendo. Perguntei por ela e Marineide informou-me que ela tomara o café da manhã e almoçara. Disse que ela implorou para soltá-la, dizendo que tinha sido estrupada por mim e que eu a machucara. Rebati as acusações dizendo que apenas a deflorara, mas que agira com delicadeza. Contou que a deixou em prantos na cela. Disse a Marineide para não cair no jogo dela. Observei-a agorinha pelo monitor e parece que está dormindo. Não vou importuná-la por hoje. Já está tarde. Preciso pensar em como raptar a Sandrinha. Brevemente ela estará aqui também.

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Dormi e acordei pensando naquele defloramento. Isso me excitou. Quero possuí-la de novo e vou fazer isso daqui a pouquinho. Se for boazinha, também serei bonzinho com ela; mas se não for, vai ter de suportar o meu lado animal, o qual me dá mais prazer. Nesse caso, vou procurar causar-lhe mais dor ainda. Pois só assim aprenderá a ser uma boa menina. Bom, veremos como será.

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O que ela tem de bonita e deliciosa, tem de teimosa. Idiota! Será que ela não percebe que me enfrentar só vai piorar as coisas e causar-lhe mais dor? Nesse ponto, as mulheres são menos espertas. Os homens não reagem, se não veem uma boa razão para isso. Tudo bem que isso me dá mais prazer. É algo que não consigo controlar. E como deu! Juarez ficou assustado quando me viu chicoteá-la daquela forma. Se as bofetadas não resolveram, o chicote não falharia. Pena que ficou ainda mais marcada. Cada vergalhão pelo corpo! Desaparecerá em poucos dias, como os outros que já estão sumindo. Isso se não levar outras chicotadas. Preferia que ela não ficasse tão machucada assim, mas não me deu outra opção. Também foi bom. Dar-lhe aquela surra só fez aumentar o meu prazer. Não sei porque isso me excita tanto! Devolvi o chicote ao Juarez e mandei ele sair dali. Agarrei-a e a atirei de bruços à cama. Por precaução, já que o Juarez não estava mais ali, amarrei-lhe as mãos. Ela poderia aproveitar um momento de fraqueza ou distração e tentar me enforcar embora estivesse mais dócil que um cãozinho de estimação. Assim ela não podia fazer nada. Ao observá-la de bruços, ocorreu-me de tirar-lhe a virgindade do ânus. Afastei-lhe as nádegas e ele estava lá, contraído, tão apertado! Dava a impressão de não passar um dedo. Mas ele passou facilmente. Ela implorava para não machucá-la, para fazer devagar. Antes agira como uma fera, agora mostrava toda aquela docilidade e me pedia para ser delicado! Tarde demais! Aliás, isso só acabou instigando o meu instinto de perversidade. Agarrei-a pelos cabelos e chamei-a de vadiazinha selvagem e cadelinha de rua. Que orifício mais apertado! Tive dificuldade em penetrá-lo. Ela o contraia a fim de tentar evitar a penetração. E quase conseguiu. Ela gritou de dor e desespero. E deve ter doído mesmo! Eu lembro da dor que senti. E eu não tive como gritar nem nada: ele pressionara sua mão contra minha boca e sussurra ao meu ouvido que se eu gritasse seria expulso por pederastia. Por isso me calei. A penetração anal se não for feita lentamente e se não se usar um lubrificante pode ser dolorosa, embora possa proporcionar um prazer sem igual, mais intenso até que a penetração vaginal. Muitas mulheres atestam isso. Mas elas estão excitadas. Não era o caso de Marcela. E seu ânus não fora preparado antecipadamente, não estava dilatado. Bem, como fiz há dois dias, agi com brutalidade! É assim que atinjo a ápice do prazer. Eu me lembro dos gemidos dele, do prazer que sentia enquanto me dilacerava por dentro. Quando acaba, tem de haver sangue, marca da selvageria do coito. Afinal é o momento em que os instintos mais nos domina e por isso agimos como animais. Ela gritou mais do que da primeira vez. Era como se eu a dilacerasse. E quando sai dela, o sangue estava lá. Havia também marcas de dente no pescoço e próximo aos ombros. Pena que não foi no estúdio! Teria filmado. Mas não tencionava fazer desse jeito. Foi uma coisa de momento. Por fim, com ela ainda ali, mandei-a fazer força e expelir meu sêmen. Queria vê-lo com marcas de sangue. Estava. Havia um pouquinho de fezes também, mas dava pra ver que lhe arrebentara as pregas, como vulgarmente se diz. Vai ficar dolorido por uns dois ou três dias no máximo, mas vai passar. Eu ficava no começo. Da próxima a dor será menor. As mordidas vão demorar um pouco mais, pois algumas foram profundas, mas também desaparecerão com o tempo. Vou procurar não mordê-la com tanta força nas próximas vezes. Ou, pelo menos, não lhe dar tantas mordidas assim.

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Ela não tomou o café da tarde e nem jantou ainda. Foi ao banheiro por duas vezes. Em ambas se limpou e observou as manchas de sangue no papel higiênico. Essas manchas arrancavam-lhe lágrimas. Amanhã provavelmente não sangrará mais. É um sangramento à toa, sem importância. Foram pequenos vasos que se romperam durante a dilatação do ânus. Isso é muito comum e acontecerá mais vezes até que ele ganhe elasticidade. Ela ainda tem a sorte de meu pênis não ser tão comprido e nem grosso demais! Menos de 20 cm, senão a coisa teria sido bem pior. Eu não tive tanta sorte. Eles tinham pênis grande. Marineide deixou escapar que se eu continuasse assim acabaria por matar a menina. Disse-lhe que lhe dera aquela surra para não ter de dar outra tão cedo. Ela perguntou se violentara a “menina” de novo. Ela chama Marcela de “menina”. Disse-lhe que isso não era da conta dela e que ela não fora contratada para fazer perguntas. Ela se retirou e me deixou em paz.

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Tive de ir lá embaixo com o chicote na mão e ameaçá-la para que se alimentasse e tomasse o anticoncepcional. Afirmei-lhe que se não o tomar, será duramente castigada. Prometeu que vai tomá-lo todos os dias. Disse-lhe que se não o tomar pior pra ela, pois vai ficar grávida e vou ter que enfiar a mão dentro dela pra arrancar o feto e fazer-lhe um aborto. Mostrei-lhe a mão fechada e lhe disse que doeria um bocado pra enfiar aquela mão nela. Claro que não se enfia a mão dentro duma mulher para fazer-lhe um aborto, mas ela não sabe disso. Perguntei se ela queria isso. Meneando a cabeça, respondeu negativamente. Dei-lhe umas palmadinhas nas nádegas e chamei-a de boa menina. Ela pediu para não machucá-la. Afirmei-lhe que se fosse obediente, não a machucaria. Ela prometeu que será. Se for uma garota esperta, cumprirá com a promessa. Veremos.

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Fui visitá-la cedo, antes mesmo do café. Queria ver como estava o ânus dela. Sabia que não lhe causara nenhum ferimento grave, mas, mesmo assim, achei por bem verificar. Ele apenas me passava um unguento e dizia que no outro dia eu estaria bem. Como médico, nunca posso basear-me em deduções. Caso ainda houvesse algum sangramento, ou ainda muito vermelho e inchado, passaria uma pomada ou em último caso faria uma cauterização. Ao ouvir o barulho, acordou. Para de tranquilizá-la, disse que não precisava ter medo porque não ia fazer nada com ela por enquanto. Só quero ver como está o seu orifício, falei. Pedi que ela ficasse de quatro na cama, com as pernas afastadas. Afastei-lhe as nádegas e o examinei. Estava melhor. Não necessitava de mais cuidados. Apenas recomendei-lhe que após defecar o lavasse em vez de usar um papel higiênico. Antes de sair, disse-lhe que retornaria mais tarde.

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Ela implorou novamente para que não a machucasse. Disse-lhe que isso dependeria dela. Dessa vez ela não recusou meu falo quando lhe disse para chupá-lo. E até fez melhor do que a outra vez. Ele cresceu rápido entre aqueles lábios macios. Acariciei-lhe os seios enquanto ela me chupava. São firmes, mas muito macios. Já muito excitado, disse-lhe para abrir as pernas. Novamente ela obedeceu. Apenas repetiu para não machucá-la. Deu até pena de vê-la pedir daquele jeito tão frágil e delicado. Havia tanto desespero naqueles olhinhos! Achou que eu a penetraria em seguida. Já que estava sendo obediente, tentei lhe dar algum prazer. Afundei a cara no meio de suas pernas e chupei aquela bucetinha deflorada mas ainda preservando o frescor da pureza. Minha língua explorou aquelas cavidades e brincou com o clitóris por algum tempo. Se isso deu-lhe prazer ou não posso afirmar. Ela não demonstrou. O clitóris dela pelo menos cresceu, apensar dela manter os olhos fechados e permanecer quase imóvel a maior parte do tempo. Não soltou um único gemido como acontece nessas horas. Decidi penetrá-la. E o fiz após afirmar-lhe que faria bem lentamente se ela me abraçasse e me beijasse enquanto isso. Ela correspondeu às minhas expectativas. Penetrei-a cuidadosamente e comecei com movimentos lentos. Quando o gozo se aproximava porém não resisti ao ímpeto de afundar-lhe os quadris com violência. Pronto!, disse-lhe pouco depois do gozo. Tá vendo! Se for uma boa menina não preciso machucar você, disse-lhe. Com lágrimas nos olhos, respondeu-me que seria dali em diante. Fiquei por algum tempo nela. Ela até criou coragem de me perguntar, depois de um longo silêncio, se a manteria presa por muito tempo. Alguns meses, mas isso vai depender de você, respondi. Quando me levantei, mandei-a tomar um banho. Fiquei observando. Por fim, disse-lhe que o jantar viria em alguns minutos.

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Poupei-a por hoje. Aproveitei o dia para ajudar o Juarez a plantar gramas ao redor da casa. O chão de terra não estava me agradando. Na lateral há um grande pomar, mas o antigo proprietário não cuidava dele. Talvez por causa da esposa convalescente. O mato tomou conta e a maioria das árvores frutíferas estão consumidas pela erva. Muitas estão morrendo. Decidi derrubar quase todas. Vou fazer um imenso gramado. Vai ficar maior que um campo de futebol. Vou plantar aqui e ali algumas flores. Talvez depois até construa uma churrasqueira ou um quiosque. Vou derrubá-las primeiro para depois ver o que faço.

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Durante o jantar, Marineide elogiou a beleza de Marcela. Disse que a menina é muito bonita. Depois perguntou quando vão chegar as outras. Respondi-lhe que não sabia. Quis saber quantas seriam. Disse-lhe que seriam umas três ou quatro no máximo. Como eu poderia responder? Nem mesmo eu sei! Comentei que a próxima é mais nova e ainda mais bonita que a que está lá embaixo. Isso causou-lhe surpresa. Vi como ela olhou para Juarez. Bom. Já deve ter deduzido qual é a minha preferência: botões de rosas.

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Ontem, levei-a ao estúdio. Queria gravar outro vídeo com ela. Isso ocorreu-me na noite anterior e quando acordei de manhã aquilo não me saia da cabeça. Eu a via com os punhos amarrados aos pés, de forma que suas pernas ficassem dobradas, então a penetrava enquanto a câmera focava-a de cima para baixo na vulva. A imagem mostrava meu falo penetrando lentamente naquela bocetinha delicada. Quando a amarrei, pediu-me novamente para não machucá-la. Afirmei-lhe que não precisa temer. O propósito não era esse. E caso fosse, não adiantaria de nada ela pedir, seria machucada de qualquer forma. Como eu só queria produzir aquele vídeo, o ato foi mais demorado do que das outras vezes. A ejaculação foi externa, para produzir um efeito maior. No momento do gozo, retirei-o rapidamente e o sêmen esguichou entre as cavidades da vulva dela. Para finalizá-lo e deixá-lo ainda mais interessante, ocorreu-me de virar a câmera para o rosto dela, focando-a de perto enquanto lhe oferecia o falo para que o chupasse. Ela disse: por favor, não! Ele assim não! Mas eu a ameacei: você não quer ser castigada, quer? Ela abriu os lábios e o chupou.

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[21 de janeiro de 1982]
Juarez terminou de derrubar as árvores do pomar. Marineide, ele e eu amontoamos tudo e botei fogo. Incubei-o de arrancar os tocos e depois capinar aquilo tudo antes de plantar gramas. Por terem sobrado poucas árvores, tem-se a impressão de que é maior do que era anteriormente. Até os cães parecem ter gostado. Quando foram soltos, ficaram correndo de um lado para o outro, felizes. Ainda não acostumaram bem com Marineide. Rosnaram para ela, quando se aproximou. Por isso ainda não podem ficar soltos o dia todo. Ela também fica com medo deles e eles sentem isso. Falei para ela não os temer e olhá-los nos olhos. Amanhã é sexta-feira e vou aproveitar para ir à Petrópolis. Quero ver a Sandrinha e acertar os detalhes de seu rapto. Preciso observar a movimentação nas proximidades de sua casa, planejar a rota de fuga, saber onde ficam os postos policiais mais próximos a fim de evitá-los, e inclusive o melhor horário. Ainda não sei como abordá-la, mas não será difícil encontrar um meio. É uma menina reservada e tímida. Normalmente os tímidos, quando surpreendidos, ficam confusos e impotentes. São as pessoas mais fáceis de serem manipuladas.

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Parece que não terei problemas em raptá-la. Vi-a saindo de casa com a amiga. Elas estão sempre juntas. Por causa da timidez, não deve ter muitos amigos. Os tímidos são solitários. Mas dão mais valor aos escaços amigos que fazem ao longo da vida. A rua em que ela mora é pouco movimentada, principalmente à noite. Mas os tios estão em casa à noite e nos fins de semana. Ela não mora com os pais. O pai está preso por tráfico de drogas e a mãe a abandou com os tios há pouco mais de um ano e só aparece de vez em quando. Pelas informações que obtive, a tia trabalha como faxineira e o marido como pedreiro. Não terei como raptá-la à noite. E terá de ser feito quando ela não estiver em casa. Nesse caso, o melhor momento é quando estiver indo ou retornando da escola. O colégio fica a 6 quadras de casa, o que não ajuda muito. Portanto preciso observar o seguinte:
* Segui-la umas duas vezes quando vai e quando retorna da escola para ver o caminho que ela faz
* Quando se encontra com a amiga;
* Preciso saber o nome da amiga;
* Se tiver de usar a amiga como isca, o rapto terá de acontecer quando ela sai para a escola. Aliás, a favor dessa opção tem o fato de que já estaremos muito longe, quando descobrirem que ela desapareceu.
* Encontrar a melhor forma de sedá-la. A tática usada com Marcela pode não funcionar com ela, pois terei pouco tempo.
Quanto à rota de fuga não terei problemas. O colégio fica a duas quadras de uma grande avenida, a qual dá acesso direto à rodovia. Era nessa avenida que eu estava quando o pneu furou, quando a vi pela primeira vez no ano passado. Não vi postos policiais nas proximidades. Por isso o melhor momento de raptá-la será quando está indo para escola. O único problema será viajar com ela durante o dia. Preciso refletir melhor sobre isso. Não posso correr o menor risco.

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[23 de janeiro de 1982]
Retornei cedo. Hoje faz 15 dias que Marcela é minha prisioneira. Temos de comemorar isso. Pensei até em comprar-lhe um presente. Mas não me ocorreu nada que pudesse presenteá-la. Aliás, quem tem de me presentear é ela com o prazer de seu corpinho jovem. Perguntei ao Juarez e a Marineide o que Marcela fez ao longo do dia e eles me disseram que ficou dormindo e assistindo TV. Deixei algumas fitas de VHS para ele por para ela assistir. Não a quero entediada e depressiva. Isso não é bom para a saúde dela. Observei-a por algum tempo através do monitoramento. Ela estava de bruços. Fiquei contemplando aquelas nádegas e ocorreu-me de comemorar essa primeira semana de cativeiro fodendo aquela bundinha. Sei que a primeira penetração anal foi muito dolorosa e traumática para ela. Vou tentar desfazer isso, pelo menos em parte. Dessa vez a lubrificarei com aquele óleo que importei da Tailândia. Disseram-me que não há produto melhor para o coito anal. Além de lubrificante, também é refrescante e anestésico. Vou testar sua eficiência.

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Quando lhe disse que a levaria para estúdio, ela ficou reticente. Relembrei-a de que se fosse uma menina obediente eu não a machucaria. Algemei-a e depois prendi as algemas na cama. Quando mandei-a ficar de bruços, ela implorou para não enfiar atrás. Entrou em desespero e começou a chorar copiosamente. Disse-lhe que poria, mas que dessa vez não a machucaria como da outra. Ela disse que ia doer. Mostrei-lhe o vidro com o lubrificante e disse-lhe que com aquilo não doeria nada. Ainda sim ela manteve as lágrimas. Mas foi obediente quando a pedi para dobrar as pernas e levantar a bunda. Como de fato não queria machucá-la (afinal de que me adianta ela com o ânus deformado?), despejei algumas gotas do lubrificante nele, passei o dedo e depois o introduzi lentamente para lubrificá-lo. Perguntei-a se estava doendo e ela me respondeu negativamente. Tá vendo! Não vai doer nada, falei. Claro que devido às proporções do meu falo, um desconforto seria inevitável. Levaria algum tempo até o que anus dela se dilatasse a fim de se ajustar ao diâmetro do meu falo. Infelizmente, ela tem de passar por aquilo. Todo o processo estava sendo filmado. Uma das câmeras, eu puxei para filmá-la de cima para baixo. E a portátil eu a deixei sobre a cama, entre as pernas dela, para que filmasse de baixo para cima. Depois eu viria como juntar as duas imagens. Apesar do lubrificante, a penetração não foi assim tão simples. Mas fui paciente. Penetrei-a vagarosamente e parando toda vez que ela começava a gritar, reclamando da dor. Quando a penetrei totalmente, fiquei ali para que o ânus dela se acostumasse. Os primeiros movimentos foram bem devagar, mas, como sempre acontece, quando o gozo se aproxima, a brutalidade é inevitável. Perco o controle. Depois que tirei, houve um pequeno sangramento, mas nada comparado com o que ocorrera da primeira vez. Aliás, as únicas marcas visíveis que deixei foram nos seios, os quais, no momento do gozo, apertei forte demais como se quisesse esmagá-lo. Ainda mais com aquela pele muito clara dela. Talvez tenha sido isso que a fez gritar. Assisti as gravações agorinha a pouco. A imagem da câmera portátil não ficou muito boa no final. O colchão balançou muito e isso fez com que a câmera também tremesse. Esse problema eu não previ. Talvez venha refazer o vídeo nos próximos dias, mas não antes de encontrar uma solução para evitar que trema.

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Mais cedo possui-a na própria cela, depois de voltar de Benfica. Como era domingo, fui comprar alguma coisa diferente para o almoço. Trouxe frango assado com farofa e lasanha de 4 queijos. Juarez disse que nunca tinha comido aquele troço. Pelo jeito ela também gostou. Comeu tudo. Durante essa primeira semana ela só tinha tomado suco. Mas hoje mandei Marineide levar-lhe coca cola. Jovens adoram refrigerantes, essa desgraça do mundo moderno. E ela não é exceção. Ela estava receptiva. Talvez tenha sido por causa do almoço. Quando me arrastei para cima dela, não precisei pedir-lhe para abrir as pernas. Fez por si mesma. Beijei-a e não senti a tentativa de evitar minha língua. Aliás, quando a penetrei senti uma certa lubrificação. Como a acariciei por algum tempo antes de penetrá-la, isso pode ter dado frutos. Foi um daqueles orgasmos semelhantes àqueles que experimentei algumas vezes ao pagar uma boa quantia por uma jovenzinha deflorada, mas sem experiência, na periferia de São Paulo. Espero obter dela muitos prazeres feito esse. Por falar em prazer, enquanto eu procurava prolongá-lo, permanecendo dentro dela, ela perguntou quando virão as outras meninas. Respondi-lhe que não sabia, mas que uma delas viria em breve. Perguntou se eu já tinha escolhido ela. Eu disse que já. E como ela é? É assim que nem eu?, perguntou. Mais ou menos. É mais nova, respondi, dando a mesma resposta que lhe dera dias antes. Ela ficou pensativa por algum momento. Depois quis saber se eu ia fazer com essa menina o mesmo que fazia com ela. Isso, assim?, perguntei, movendo os quadris para cima e para baixo no meio das pernas dela. É, respondeu. Ela também será minha putinha, minha escrava assim como você, asseverei. Nisso, comecei a ficar excitado novamente. Acabei possuindo-a mais uma vez.

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[25 de janeiro de 1982]
Aproveitando que é segunda-feira, fui mais cedo à cidade comprar provisões para a semana. Passei num sex shop e comprei um vibrador. Vai ser nosso brinquedinho. Quero ver a reação dela quando eu o introduzir nela. Na frente e atrás também. Será que ela sentirá algum prazer? Não que isto seja importante, mas ver uma vadia sentindo prazer também dá prazer. Vê-la com aquele brinquedinho vai me excitar, principalmente se ela ficar brincando com ele na minha frente, enfiando e tirando ele. Vai, vai muito! Depois vou arrancá-lo e vou fazer o meu pau vibrar lá. Será um orgasmo e tanto.

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Entrei na cela com uma caixa de presentes. Disse que tinha um presente para ela. Ela se animou, levantou-se e curiosa, perguntou o que era. Disse-lhe, entregando a caixa: É um brinquedinho! Abre! Ela abriu e surpresa perguntou: o que é isso? Um vibrador, falei sorrindo. Ela ficou um tanto decepcionada. Esperava outra coisa, provavelmente. Pra que serve?, perguntou em seguida. Mandei-a se deitar que eu ia mostrar. Só então compreendeu. Indagou-me se não a machucaria. Disse que não. Mandei-a abrir as pernas. Primeiro, passei-o desligado; depois, liguei-o. O som a assustou, mas acalmei-a. Depois de algum tempo, consegui o que queria. Ela ficou excitada e a vulva ficou bastante úmida. Introduzi-o nela, o que lhe deu prazer. Inevitavelmente, isso me excitou e então acabei possuindo-a. Mas não gozei naquela xoxotinha. Por aquele deleite, ela teria de pagar um preço. Mandei-a me chupar. Ela se recusou, alegando que ele estava todo melecado. Dei-lhe um bofetão tão forte que lhe deixou marcas na bochecha. Lembrei-a de que ela não estava em condições de recusar seja lá o que fosse. Como minha escrava, tinha de me obedecer sem questionamentos ou senão seria duramente castigada. Quer que eu te deixe toda marcada novamente?, lembro-me de perguntar. Chorando, ela meneou a cabeça negativamente. Para evitar surpresas, quando o gozo chegou, agarrei-a pelos cabelos longos e loiros e a segurei. Olhar para aquela expressão de desespero em seus olhos, só o tornou mais intenso. Engole!, ordenei, após soltá-la e ela tombar para trás.

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