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Contos-->DIÁRIO DO DR. MATHIAS - PARTE 17 -- 19/07/2016 - 18:02 (Edmar Guedes Corrêa****) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
PARTES JÁ PUBLICADAS:
PARTE 1 - PARTE 2 - PARTE 3 - PARTE 4 - PARTE 5 - PARTE 6 - PARTE 7 - PARTE 8 - PARTE 9 - PARTE 10 - PARTE 11 - PARTE 12 - PARTE 13 - PARTE 14 - PARTE 14 - PARTE 15 - PARTE 16 - PARTE 17

ADVERTÊNCIA:
O que se publica aqui na íntegra são anotações encontradas pela polícia de Juiz de Fora quando invadiu a residência do Dr. Mathias e libertou vários jovens, mantidos prisioneiros por mais de 2 anos. São vários cadernos. Não é possível precisar exatamente quantos eram. Quatro destes foram achados, mas haviam pelo menos mais três, cujo paradeiro ainda é desconhecido. A maioria das anotações não estão datadas, o que não nos impediu de precisar quando foram escritas embora uma pequena minoria não pode ser datada. Essas anotações, que formam uma espécie de diário, seguem uma ordem cronológica. Iniciam-se com um plano para sequestrar jovens a fim usá-los como escravos sexuais. Algumas passagens são assustadoras e descrevem em detalhes raptos, torturas, violência sexual e mutilação genital, o que nos leva a crer que se trata de alguém a quem podemos chamar de monstro, apesar de aparentar ser uma pessoa completamente normal.
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[10 de maio]
Vai ser amanhã ou depois, pelo menos se não houver um imprevisto. Marcelinho será o meu quinto prisioneiro. Voltei ao Rio apenas para traçar a rota, para definir qual o melhor e mais seguro trajeto. Ele frequenta a escola no período da manhã e vai à praia jogar bola na praia à tarde. Da escola e volta para casa na companhia de uma garota que mora duas casas após a sua. Do futebol porém, ele retorna sozinho. Por isso depois do futebol me parece o melhor momento. Mesmo assim, tentarei raptá-lo após o colégio, caso esteja só. É mais certo ele ir à escola do que ao futebol. Mas não vou correr riscos. Não tenho pressa. Tenho o tempo ao meu favor. No máximo me custará umas idas até a capital fluminense. Mas para tê-lo, isso não é sacrifício. E vale muito a pena. Também não será difícil convencê-lo a entrar no meu carro, embora os tímidos tenham mais receios. O que poderia seduzir mais um garoto que gosta de futebol do que uma proposta para jogar num time grande? Flamengo, Fluminense, Vasco ou Botafogo. Qualquer um desses times é o sonho de qualquer garoto. Passo-me por representante de um desses times. Flamengo me parece a melhor escolha. É o time de maior expressão. Seduz mais. Ele não pensará duas vezes. E quando entrar no carro, ofereço-lhe uma garrafa de suco. Provavelmente estará com fome e sede. Não vai recusar. Não faria uma desfeita como medo de perder a oportunidade. Nenhum garoto faria. Ah, coitadinho! Vai acordar lá embaixo, junto de Rafael, sem entender o que lhe aconteceu. Como eu esperava, o novo ataque inglês às Malvinas domina as rodinhas de conversa em todos os lugares. Onde eu parava, só se falava nisso. E o pior é que tem gente defendendo o envio de tropas brasileiras para ajudar os argentinos. Ouvi isso mai de uma vez. Por sorte o General Figueiredo não pensa assim. Aliás, o Regime Militar brasileiro parece disposto a se afastar dos seus pares na América do Sul. De forma lenta, mas gradual se vê uma abertura política, uma transição para a democracia.

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[11 de maio]
Até sonhei com ele. Isso me fez despertar. Não consegui dormir mais. Tive de levantar, tamanha a ansiedade. Foi um sonho muito esquisito. Sonhei que estávamos em meu apartamento. Ele (ou algum outro parecido) estava passando o fim de semana comigo. estávamos só nos dois em casa. Olga e meu filho tinham ido para a casa de campo. Depois de voltar do Shopping à noite, eu o chamava para dormir. Feliz, ele entrava nu no meu quarto e pulava na cama e casal. Eu também estava nu. Enfiávamos debaixo das colchas e eu começava a lhe fazer carícias. Seu pequenino pênis ficava teso. Eu o pedia para acariciar o meu até deixá-lo duro como o dele. Ele se perdia por debaixo das colchas, como se estivéssemos brincando, e pouco depois lhe sentia os lábios deslizando pelo meu pênis. Ele me excitava. Eu o puxava e rolava para cima dele, penetrando-o a seguir. Ele sorria e parecia sentir muito prazer. Súbito, acordei. Foi uma pena. Queria que tivesse prosseguido. Acordei excitado. Aliás, ainda estou, pois faz pouco mais de meia hora que isso aconteceu. Só não desço lá em baixo e acabo com esse exitamento, porque isso me ajuda a pensar nele. Vou para o Rio daqui uma hora, depois do café. Marineide já levantou e está preparando. Ouvi-a agorinha conversando com Juarez. Disse não entender como eu posso fazer aquelas coisas com as crianças. Juarez disse-lhe para não se meter, que não é da conta deles. Quanto menos a gente se meter melhor, falou para ela. Ela disse ter medo de que eu seja preso e isso leve a prisão deles. Juarez respondeu que eu sou muito esperto e sei o que estou fazendo. Disse que aquele papel que eu tenho (o salvo conduto) não vai deixar que eu seja preso. A conversa mudou e passou a ser acerca do Regime Militar, do governo Figueiredo. Ambus temem cair nas mãos dos militares mais do que a prisão por cumplicidade nos raptos. Melhor assim. Aliás, ainda não se deram conta de que o país está passando por uma abertura política e de que o Regime parece estar com os dias contados.

JF, 11/05
Foi tão fácil. Mais do que eu imaginava até. Fiz bem em não raptá-lo depois da escola. De fato ele voltou para casa com a colega. Seria arriscado demais. Apenas foi em casa para trocar de roupa e almoçar. Passou a tarde na praia, jogando bola como o vi fazer das outras vezes. Fiquei o tempo todo sentando num banco ali em frente, vendo-o jogar. Não havia perigo. Havia muita gente sentada ali, contemplando o mar. Tem algum talento. Não entendo de futebol, mas me pareceu ser um bom jogador. Pelo menos sabia roubar a bola do adversário e passar para o companheiro. Na maioria das vezes, não errava o passe. Seu time ganhou de seis a quatro. No intervalo do jogo, alguém lhe pagou uma garrafinha de água mineral. E após o jogo ainda ficou brincando com um rapazinho, até que resolveram ir embora. Não parecia ter pressa em retornar. Não era um de seus colegas. Se despediram ali mesmo e ele tomou o caminho de casa. Foi quando o abordei. Estava todo sujo. Nem para entrar no mar e tirar toda aquela areia do corpo. Ficou surpreso quando parei o carro, assim que ele cruzou a avenida, e disse-lhe: vi você jogando, É um jogador talentoso. Falei que era representante do Flamengo. Como eu imaginava, aceitou prontamente a minha proposta. Disse-lhe que o levaria para casa, para conversar com seus pais sobre a proposta de jogar no time carioca. Cheguei a preparar um plano B, caso ele não aceitasse o suco com sonífero, mas não foi preciso. Agora está lá embaixo. Ainda desacordado, usando apenas um calção branco. Aliás, quando voltava, não resisti a curiosidade e sai da BR-40, antes de Três Rios, e parei numa estradinha de terra. Deitei o banco do passageiro, onde ele dormia, e arriei-lhe o shorts até os joelhos para contemplar minha aquisição. Tem umas nádegas tão branquinhas! O pênis também. É de um tom rosa quase transparente. Lembrei de quando tinha a idade dele. O meu também era assim. Peguei nele o acariciei. Isso me trouxe a imagem do bispo M***. Ele o pegava e o enfiava todo na boca, para me excitar. Ele gostava de me excitar antes de me possuir. Dizia que a era o poder de Deus que o fazia crescer. Que eu não podia ir contra a vontade do Senhor. E eu cheguei a acreditar. Todos diziam mais ou menos a mesma coisa. Que era a mão de Deus, que faziam aquilo com a gente para nos mostrar o quanto seríamos capazes de nos sacrificar pelo Criador. Filhos da puta. Quase lhe chupei o pintinho, como ele fizera. Mas estava todo sujo de areia. Isso me fez conter o desejo. Agora que é meu, terei muitas oportunidades.

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[12 de Junho]
Ontem ele demorou a despertar. Talvez eu tenha exagerado um pouco na dose. Ainda sim parecia atordoado. Perguntou a Rafael onde estava e o que estava fazendo ali. Acompanhei tudo pelo sistema de monitoramento. Ficou desesperado quando soube que tinha sido raptado. Agarrou as grades e, sacudindo-as, como se quisesse arrancá-las, danou a gritar por socorro, como teria feito uma criança ao cai num buraco, de onde não poderia sair sozinho. As meninas até ouviram do outro lado. Vi como elas ficaram atentas, escutando. E depois comentando que tinha mais alguém preso do outro lado. Tive de descer lá para por um fim naquilo. Como sempre faço, disse-lhe a realidade. Ameacei-o de levar uma boa surra se não parasse com aquela histeria toda. Mandei-o se despir e fi-lo passar pelo ritual. Recusou-se a deitar no chão e tive de esbofetá-lo. Obedeceu em prantos. Não tive coragem de mijar naquelas nádegas tão delicadas. Mijei nas costas. Então mandei-o tomar um banho. Não subi como costumo fazer. Fiquei do lado de fora esperando. Queria vê-lo limpo, quando saísse. Quase não resisti a tentação de levá-lo para o estúdio e ter com ele a primeira experiência. Meu corpo ardia de desejos. Mas já era de madrugada e resolvi deixar para hoje. Mais tarde verei o que faço com ele.

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[12 de maio]
Marineide me questionou mais uma vez. Disse que ele é só apenas um menino. Mais uma vez lembrei-a de que fizeram o mesmo comigo, quando era ainda mais novo. Ela retrucou, dizendo que não posso fazer isso só porque fizeram comigo. Respondi-lhe que não faço por isso ou por vingança ou ódio, mas porque sinto uma vontade muito forte, que não posso controlar. Talvez isso acontece porque sofri abusos, mas não tenho certeza. Muitos sofrem e não são atormentados por esse desejo. Não sei explicar. Eu tento resistir, mas é mais forte do que eu. Não posso fazer nada. Só aceitar o meu fardo. Aliás, não aguentei por muito tempo. No começo da tarde desci novamente. Entrei na cela e ele me olhou com espanto, talvez surpreso por me ver nu. Mandei-o estender os braços. Se recusou de início e me questionou, perguntando para que e o que eu faria com ele. Disse-lhe: já já você vai saber. Talvez tenha imaginado, depois de Rafael ter lhe contado o que lhe fiz. Apesar das minhas ameaças, recusou-se a estender os braços. Pedi a Juarez para me dar o chicote. Foi apenas uma chicotada nas pernas, abaixo dos joelhos, para não machucar as coxas e o dorso. Não seria capaz de machucar-lhe as nádegas e deixá-las marcadas. Tão bonitas e delicadas! Não, ainda não. Só então me obedeceu. Levei-o para o estúdio e o deitei de costas na cama. Queria excitá-lo e ver-lhe o pênis ereto, mesmo sabendo que provavelmente veria apenas uma parte da glande, já que prepúcio ainda estaria colado à glande, como ocorre na maioria dos meninos nessa idade. O meu também já foi assim. Eles puxavam o prepúcio, forçando ele. Diziam que assim descolaria mais rápido. Apressavam a natureza. Às vezes, doía e até sangrava. Eu começava a chorar. Não vou fazer isso com ele. Forçarei levemente. Não tenho pressa. Posso esperar um ano ou até mais. Descolará naturalmente até lá. Ele não vai sair daqui tão cedo mesmo. Será meu por alguns anos. Custei excitá-lo. Estava muito assustado. Isso dificultou. Mas não foi capaz de resistir as carícias dos meus lábios e da língua. Ficou tão durinho! Ah! Lembrei de quando tinha a idade dele! Eles sorriam de contentamento quando me via assim. Aquele velho gordo o chupava interminavelmente, por quase uma hora. Parecia que não ia parar mais. Às vezes, dava umas mordidas como se quisesse arrancá-lo com os dentes. De vez em quando doía. Ele também gostava de enfiar meus testículos na boca e ficar mordendo-os. Me deixava todo dolorido. Fiz isso com ele também, mas sem morder. Por fim, virei-o de bruços. Acariciei-lhe as nádegas com as mãos e com os lábios. Mordisquei-as levemente várias vezes. Ah, que prazer! Fiquei tão excitado! Quando afastei-as para olhar o ânus, quase não aguentei. Faltou muito pouco para me deitar sobre ele e o possuir. Mas se o fizesse, o machucaria; alias, como machucaram a mim e muitos daqueles meninos no internato. Não quero fazer dessa forma. Dilatarei o ânus dele primeiro. Só não resisti ao desejo de deixar-lhe o gozo sobre as nádegas. Deitado sobre ele, com o falo no meio delas, fiz movimentos. Foi um gozo rápido, como era de se esperar. Quanto maior os estímulos, maior prazer e mais rápido o gozo. Ele chorou, talvez pensando que o penetraria. Levei-o de volta à cela e mandei-o tomar um banho. Rafael, quando o viu entrar choramingando e com sêmen nas nádegas, exclamou: Seu monstro pervertido! Aproximei-me e dei-lhe um murro na cara, dizendo: Diz isso mais uma vez que você vai se arrepender para o resto da vida, Vou amarrar tuas bolas e atravessá-las com uma agulha bem comprida. Deixei-o estendido na cama e fui até a cela das meninas fazer-lhes uma visita. Hoje faz três meses que Sandrinha é minha. Mas não quis lembrá-la disso. Estranharam o fato de não possuir uma delas. Quando subi, ouvi Roberta comentar: Quem será que está na outra cela?, Ele abusou de quem tá lá? Marcela respondeu: Já que ele prefere a Sandrinha, deve ser outra que nem ela. Mas os gritos de ontem parecia de uma pessoa mais velha, discordou Roberta. Sandrinha, perguntou: Por que ele ia querer mais uma? Porque ele é um louco, um doente, disse Marcela, Só por isso! Amanhã ela me paga. Vou mostrá-la quem é o louco e o doente. Ela não perde por esperar.

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[13 de maio]
Passei primeiro na cela dos meninos. Rafael agiu com indiferença quando me viu, mas Marcelinho, que estava deitado, coberto com um lençol, encolheu-se todo como um animal ao pressentir a presença do seu maior predador. O medo percorreu-lhe as veias, como aconteceu comigo muitas vezes. Eu também me encolhia e, vez ou outra, começava a chorar. Muitas vezes eu chorava calado. As lágrimas apenas escorriam enquanto aguardava eles terminarem e sair de cima de mim. Mas com o tempo eu me acostumei. Não há quem não se adapte a uma nova vida, por mais adversas que as condições sejam. O instinto de sobrevivência fala mais alto. A vontade de vida é muito mais forte que a vontade de morte. Aproximei-me dele, puxei o lençol e, dizendo-lhe que não lhe faria mal, passei-lhe carinhosamente a mão pelo corpo. Apertei-lhe as nádegas, acariciei-lhe o pênis e apertei os testículos levemente, apenas para senti-los. Fui até Rafael e o algemei na cabeceira da cama. Dei uma volta nela para ficar de frente para Marcelinho, que estava na outra, disse-lhe: olha pra você aprender. Então peguei o falo do rapaz, acariciei-o por alguns instantes, e o envolvi com meus lábios. Chupei-o por algum tempo, até ficar bem excitado. Tornei a olhar para Marcelinho, dizendo: olha que coisa linda, Tão viçoso! Então masturbei Rafael por algum tempo. Depois voltei a lhe chupar o falo na esperança de levá-lo ao gozo. E já que o menor ainda não produzia aquela seiva, contentar-me-ia com a do maior. Pela demora em deixá-la fluir, Rafael tentou me privar daquele prazer. Mas os instintos têm mais força e não podemos ir contra aqueles que nos dominam. São vãs tentativas. Súbito os suspiros ganharam força e intensidade. Aí ele soltou um gemido e os jatos atingiram-me o céu da boca. Ah, que iguaria! Aprendi a apreciá-lo como poucos. Tive muitos mestres. Todos eles me faziam sorvê-lo. Quantas vezes não ouvi: Sinta a essência do Criador, Sua porção mais perfeita. Aprendi a apreciar e a gostar. Por isso, não só daqueles pacientes como do meu próprio filho cheguei a sorver várias vezes. Às vezes, eu não podia resistir à sede, como um sedento diante de um copo de água. Como aquele menino, filho da empregada, que morava com a gente na Argentina. Eu tinha 17 anos e ele 12. Foi o primeiro que abusei. Fazíamos de brincadeira, durante o banho. Ele gostava. Tomava a iniciativa de vez em quando, às vezes pedindo para enfiar o meu pinto na bunda dele. Anos mais tarde, fiquei sabendo que virara um travesti. Bons tempos. Soltei-o e fui até as meninas. Aproximei de Marcela e, usando a mesma algema que prendera Rafael meia hora antes, algemei-a e a arrastei para o estúdio. Joguei-a de bruços na cama e, apenas untando meu falo com a mistura de saliva e sêmen ainda presente na minha boca, deitei-lhe sobre e a penetrei analmente. Ela protestou e derramou lágrimas, mas foi em vão. Voltou para a cela com meu sêmen escorrendo pelas nádegas.

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[13 de maio]
Elas querem saber quem está preso do outro lado, disse-me Marineide durante o jantar. E o que você disse?, perguntei. Nada!, respondeu. Ótimo, Não lhes diga nada, Deixe-as na curiosidade, Não é da conta delas, falei. Então ela me perguntou: O senhor não vai machucar o menino com fez com os outros não, né? Não, claro que não?, respondi, Imagina se vou machucar aquela bundinha linda. Ela me olhou de forma esquisita. O que foi?, perguntei, Você sabe muito bem o que vou fazer com ele. Sei sim, respondeu timidamente. Mas vou fazer com carinho, Ele nem vai sentir dor, disse-lhe rindo. Para mudar de assunto, perguntei-lhe da horta. Entusiasmada, disse-me que está ficando uma beleza. Os pés de beterraba e cenoura já começou a brotar, contou. Prometi dar uma olhada mais tarde. Depois do café da manhã, levei Marcelinho para o estúdio e produzi um pequeno vídeo com ele. Sentei na cama, recostei à cabeceira e fi-lo me acariciar até o falo ficar totalmente duro. Então mandei-o sentar no meu colo e, enquanto meu falo deslizava-lhe no meio das nádegas, sobre o ânus (uma das câmeras focava bem aí, captando o deslizar da glande), eu o abracei e com a mão direita acariciei-lhe o pequeno pênis, o qual não demorou a ficar teso (outra câmera o focava bem nesse ponto, a fim de gravar o excitar dele). Quando o gozo chegou, cheguei a forçar o falo no ânus dele, mas não o penetrei. Meu sêmen porém chegou a escorrer reto adentro. Disse-lhe para se levantar. Então o levei de volta à cela. Rafael dessa vez não teceu comentários, talvez porque o menino não chorava e não havia sinais de violência física.

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[14 de maio]
Sei que será uma questão de dias até possuí-lo. Não serei capaz de conter a vontade por muito tempo. Às vezes eu tento, mas ela bem mais forte do que eu. Sou seu escravo. Vivo para servi-la, como se ela fosse uma deusa egípcia. Tive outro sonho essa noite. Estávamos seguindo por uma trilha que dava para uma cachoeira. Não faço a menor ideia de que lugar é aquele. Não me lembro de ter ido a uma cachoeira alguma vez na vida. Era uma bela queda d’água. E aonde a água caía formava-se uma represa. Para não molhar nossas roupas, nós as tiramos e ficamos inteiramente nus. Então pulamos na represa. O garoto, cuja aparência não era exatamente a Marcelinho, apesar do tamanho e do porte físico, nadava de um lado para o outro. E eu o contemplava como se ele fosse uma obra viva de Michelangelo. Súbito a cena muda. Estamos deitados um ao lado do outro, sobre uma grande pedra ali, do lado da represa (haviam muitas ali). Ambos olhamos para o céu. Ele está tão feliz. Então ele vira de lado e olha para o meu falo. Curioso, leva a mão até ele e passa a acariciá-lo. Meu falo cresce. Ele sorri, como se aquilo lhe desse prazer. Olho para o pênis dele e ele também está se agitando e ganhando volume e consistência. Cresce rápido (o falo dele é maior do que o de Marcelinho e o prepúcio não está colado à glande, a qual está totalmente exposta). Desvio mais uma vez o olhar para os olhos dele e ele me dá outro sorriso. Súbito, sinto os lábios dele nos meus. Depois do beijo, ele vira de bruços sobre a pedra, abre as pernas, leva as mãos às nádegas e, afastando-as, diz-me para enfiar meu “pinto” ali. Ele faz isso com naturalidade, como se estivesse acostumado a prática daquele ato. Deito sobre ele, abraço-o e o penetro. Mais uma vez acordei nesse exato instante. Dessa vez porém não deixei a vontade passar, apesar de ainda ser madrugada. Fui até a cama de Marcelinho, deitei ao seu lado e, acordando-o, disse-lhe para ficar quietinho. Deixei-lhe meu gozo no meio das pernas, escorrendo pelas coxas e manchando o lençol.

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[14 de maio]
Fez um dia lindo hoje. Tornei a levar Sandrinha lá fora. Ela correu pelo quintal até se cansar. Depois deitou na grama para tomar sol. Dei-lhe um Gibi da Turma da Mônica para ela se distrair. Ficou ali por uns quinze minutos. Então a trouxe para o quarto e disse-lhe para se sentar diante da penteadeira. Chamei Marineide para ajudá-la a se maquiar, como fizera da outra vez. Pedi-lhe para prestar bem a atenção porque da próxima vez ela se maquiaria sozinha. Fiquei de pé ali do lado, assistindo. Ficou ainda mais bela e sedutora. Uma verdadeira ninfeta. De todas as que raptei até agora, é a mais bela e a que mais aguça os meus instintos. Talvez por ser branca, magrinha e muito delicada. Ela parece tão frágil às vezes. Contemplá-la, levou-me a dizer a mim mesmo para ser cuidadoso, para não machucá-la. Cheguei a cogitar que talvez o meu peso pudesse provocar-lhe uma fratura. Acho pouco provável. Depois dispensei Marineide e tranquei a porta. Presentei-a com uma caixa de bombons. Mas disse-lhe para deixá-la ali, no meu quarto. Toda vez que vier aqui, poderá comer um. Sentei na beira da cama e a pus no meu colo, de frente para mim, com as pernas abertas. Trocamos beijos e carícias. Minhas mãos percorreram-lhe o corpo todo. Sempre de forma delicada, procurando despertar-lhe prazer. Meu dedo não cansou de ir e vir naquela vulva tão rosadinha e pequena, cujos primeiros e ruivos fios de cabelo já pode ser sentidos. Ela não demorará a entrar na puberdade e ter a primeira menstruação. Hei de presenciar esse momento ímpar. Ela ficou excitada e, em dado momento, segurou o meu falo e tentou introduzi-lo em si. Não deixei. Disse-lhe: Calma, meu botãozinho de rosa!, Se você fizer isso, a brincadeira vai acabar. Sabe que não aguentarei, que após o gozo vou levá-la de volta. Você quer que acabe? Ela meneou a cabeça negativamente. Para distrair, indaguei-a acerca de seu passado. Ela me contou que a tia não gostava dela e lhe batia por qualquer coisa. Às vezes, a minha prima, Bia, quebrava alguma coisa ou fazia alguma arte e eu que apanhava, disse ela. Ela te batia muito?, perguntei. Muito, por qualquer coisa, respondeu. E seu tio?, indaguei. Ela respondeu: Ele nem ligava, Só parecia de noite. Então resolvi perguntá-la: Não tem saudades deles? Não! Não quer voltar pra lá? Não, nunca mais! Por pouco não a perguntei se queria ficar ali, comigo. Mas tive medo da resposta. Uma resposta afirmativa poderia me levar a relaxar a vigilância sobre ela e dar-lhe liberdades que poderiam incentivá-la a tentar uma fuga. Por isso, não quis lhe fazer essa pergunta. Talvez eu a faça no futuro, quando realmente tiver certeza de que ela não vá fugir. Deixei que ela mesma pegasse o meu falo e o penetrasse em si. Pedi-lhe apenas para ir se abaixando devagarinho, para o prazer durar mais. Quando a penetrei totalmente, perguntei-a se não estava doendo, já que eu sentia a pressão no meu falo. Ela disse que não. Então, segurei-a pelas nádegas e disse-lhe para me abraçar e se mexer. Foi um gozo rápido. Ainda sim ela não quis sair de cima de mim. Confessou que queria continuar, que estava gostando. Deixei. Queria ver no que daria. Não sei se ela de fato sentiu algo parecido com o orgasmo, mas agiu como se estivesse tendo. Isso me levou imaginá-la experimentando-o pela primeira vez, o que acabou me levando a outro gozo. Quando lhe perguntei o que sentiu, ela não soube me explicar. Disse-lhe que a levaria ao estúdio nos próximos dias para filmar a gente fazendo aquilo de novo. Ela assentiu com um sorriso e um beijo. Deixei-a tomar um banho no meu banheiro antes de voltar para a cela. Fiquei tão satisfeito que não quis procurar Marcelinho.

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[15 de maio]
Foi mais um domingo na companhia de meus prisioneiros. Fui cedo à Benfica e comprei frango assado e filé de peixe. Aproveitei para comprar um jornal a fim de acompanhar as últimas notícias da Guerra entre ingleses e argentinos pelas Malvinas. Passei diante de uma lojinha e comprei um coração de pelúcia para Sandrinha. Mas só vou dá-la quando a trouxer aqui novamente. Vou dar-lhe tudo que os pais e os tios lhe negaram. Em troca só precisará me amar e me dar prazer. Talvez no futuro a tire da cela e a deixe viver aqui em cima, livre como um pássaro. Após o almoço, subi com Rafael, para ele tomar um pouco de sol. Marineide, recostada à porta, ficou observando-o atentamente. Talvez se imaginando possuída por ele, já que o garoto tem um belo e grande pênis, embora ainda não seja tão grande quanto o de um homem adulto. Não sei se as mulheres têm essas fantasias. Mas por que não teriam? Somos humanos e estamos todos sujeitos aos mesmos instintos, às mesmas vontades. Só para lhe agradar, mas sem que ela soubesse disso, deixei-o ali por mais tempo do que tencionava. Talvez no futuro, se ela quiser, deixá-lo-ei fodê-la de vez em quando. Quando eu e Juarez descemos com ele e voltamos com as três meninas para tomar sol, ela não estava. Levou alguns minutos para aparecer. Talvez tenha ido ao banheiro se masturbar. No lugar dela eu também teria ido. Deixar para depois não teria o mesmo efeito. Foi a primeira vez que subimos com as três meninas de uma vez. Por precaução algemei Marcela e Roberta, depois de lhes dar uma calcinha para vestir. Elas permaneceram juntas a maior parte do tempo. E quando se afastaram de nós, pude ver que conversavam. Sandrinha por outro lado, preferiu ficar comigo, sentado na sombra. Sei o quanto é incômodo as mãos estarem algemadas nas costas, mas não posso arriscar. Livres, podem tentar escapar. Apesar de ser quase impossível saltar o muro, ainda sim o seguro morreu de velho. Talvez no futuro, quando o desejo de fuga tiver desaparecido, ou, pelo menos, reduzido consideravelmente, pois o tempo nos faz aceitar o destino, eu as deixe sem algemas. Mas isso ainda levará tempo. Desci com elas há uma hora atrás, quando o sol partia para o seu repouso. Retornei à cela dos meninos e levei Marcelinho para o estúdio. Não o penetrei ainda. Mas pela primeira vez introduzi-lhe o dedo no ânus, para ele ir acostumando. Ele começou a chorar, mas disse-lhe que não o machucaria. Masturbei-me enquanto mexia o dedo no ânus dele. Isso apressou o meu gozo. Quando este veio porém, tirei o dedo e encostei a glande, deixando-lhe o meu sêmen.

[17 de maio]
Ontem acordei com a cabeça pesada e ao longo do dia fui acometido de uma cefaleia. Tive de tomar um analgésico. Apesar disso, levei Marcelinho ao estúdio e como no dia anterior, tornei introduzir-lhe o dedo. Só que dessa vez introduzi também uma vela. Para que ele associasse a penetração ao prazer, o excitei antes. O Bispo M*** fazia isso comigo. Ele mesmo chegou a dizer que assim, quando fosse possuído, ficaria excitado e sentiria prazer. Não funcionou no começo, mas com o tempo realmente experimentei sensações incríveis. Tanto que sinto prazer até hoje. Então farei o mesmo com ele. Com o tempo ele também vai sentir. Devido à indisposição, embora minha dor de cabeça tenha passado, não ejaculei nele. Passei o resto da tarde assistindo TV, acompanhando os últimos acontecimentos nas Malvinas. É questão de horas para os ingleses tomarem definitivamente as ilhas. Os argentinos já não tem mais o que fazer. Perderam navios e muitos aviões. O que lhes resta agora? Quase nada. Ainda antes de anoitecer, Juarez disse ter finalmente terminado de cercar a horta. Fui verificar. Marineide por sua vez fez questão de me mostrar com estavam os canteiros e como os legumes e verduras estão crescendo. Brevemente não precisarei ir à cidade comprá-los. Hoje, acordei disposto e tornei a levá-lo para o estúdio, logo cedo. Quase o penetrei depois de lhe introduzir dois dedos ao mesmo tempo. Vi que o ânus estava dilatado. Cheguei a por-lhe a glande. Se o gozo não tivesse ocorrido, talvez tivesse seguido adiante. Ele está perdendo o medo. Não chorou. Quando o levava de volta à cela, perguntei-lhe se tinha doído. Ele disse que só um pouquinho. Talvez da próxima vez, vou penetrá-lo.

[17 de maio]
Como o mato cresce rápido. Tive que chamar Juarez e ajudá-lo para tornar a arrancá-los do pomar. As quatro árvores que restaram estão com as folhas amarelas e caindo. Aproveitamos para catá-las também. Juarez sugeriu plantar algumas frutas, assim como fizemos com a Horta. Achei a ideia interessante. Prometi comprar umas mudas. Do outro lado do muro, onde há uma mata, numa das árvores há um galho que passa por cima do muro. Embora esteja alto, uma pessoa de pé sobre ele poderá alcançar aquele galho, caso estenda o braço. Por precaução, pedi a Juarez para cortá-lo. Qualquer coisa que possa facilitar uma fuga dever ser removido. Sei que nenhuma delas será capaz de subir no muro, a não ser que use uma escada ou algo para apoiar, mas ainda sim não se deve dar sopa ao azar. Poderá usá-lo para descer, já que saltar daquela altura causará trauma nas pernas. Durante o jantar, Marineide tornou a tocar no assunto dos filhos. Disse-lhe que concordo com a vinda deles para visitá-la. Deixarei que passem uma semana com ela. Ainda não defini quando, talvez no próximo mês. Não lhe dei uma data em definitivo. Prometi definir isso nos próximos dias. Quando eles estiverem aqui, nenhum dos prisioneiros poderá subir. E nem os filhos poderão vê-la preparando a refeição deles. Nada que possa levantar suspeitas. Essa será a parte mais difícil. Tudo tem que ser muito bem pensado, planejado nos mínimos detalhes. Vim lá de baixo agorinha. Já fazia uns dias que não tinha uns momentos com Roberta. Achei que talvez ela estivesse com saudades. Mas pelo jeito não. Não ficou nada satisfeita quando a amarrei na cama do estúdio e deitei-lhe sobre. Ainda sim aqueles seios me deram prazer.

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Anteontem Juarez me convidou para pescar num ribeirão a 15 minutos de casa. Achei a ideia interessante. Distrai um pouco a gente. O problema é que não tínhamos anzóis. Fui até Igrejinha e comprei duas varas. Como eu não sabia que tipo de anzol comprar, comprei dois de cada tamanho. Aliás, pedi ajuda ao vendedor e ele me recomendou os mais adequados para peixes de água doce. Nunca tinha pescado na minha vida. Não consegui pegar nada. Juarez, por outro lado, pegou três bagres, dois lambaris e uma Cambeva. De repente o tempo fechou e caiu uma torrense. Chegamos encharcados em casa. À noitinha comecei a tossir. Tive febre na madrugada. No dia seguinte quase não consegui levantar da cama. Fazia anos que não me sentia tão indisposto assim. Passei a maior parte do dia na cama. Levantei apenas para almoçar e no final da tarde para dar uma olhada, através do monitoramento, nos meus prisioneiros. Devem ter estranhado a minha ausência. Mas já um pouco melhor. Ainda sim decidi não ir lá embaixo. Não tenho certeza de que seja só um resfriado. Pode ter sido uma virose. E se foi, entrar em contato com eles pode transmitir-lhes o vírus. Melhor esperar mais um ou dois dias. Aproveitei para pensar na minha próxima aquisição. Pretendo raptar mais uns quatro o cinco jovens. Peguei a minha lista e fiz algumas mudanças. Risquei a menina gordinha. Senti muito prazer quando abusei daquela paciente de dez anos. Tinha umas coxas enormes, devido à obesidade. Mas os obesos são muitos problemáticos. Adoecem com mais facilidade. Presa lá embaixo, ela só engordaria mais. E provavelmente eu me enjoaria dela em alguns meses. Não vale a pena. Se depois desejar uma gordinha, é só engordar uma das meninas. É só mudar a alimentação dela, dando-lhe alimentos ricos em calorias. Por outro lado, defini como será a próxima vítima. Será uma menina de oito anos. Nove no máximo. Precisa ter nádegas grandes. Também terá de ser um meio termo entre uma branquinha e uma negra. Pessoas dessa cor, chamam-nas de pardas. Aliás, quase não existem delas aqui em Juiz de Fora. As pessoas ou são brancas ou totalmente negras. Vou ter de procurá-la em outra cidade. Não poderá ser no Rio também. Dois dos meus prisioneiros vieram de lá. Vou pegar o mapa e escolher uma cidade que não seja muito longe.


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