Usina de Letras
Usina de Letras
86 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 

Artigos ( 62138 )

Cartas ( 21334)

Contos (13260)

Cordel (10447)

Cronicas (22529)

Discursos (3238)

Ensaios - (10332)

Erótico (13566)

Frases (50548)

Humor (20019)

Infantil (5415)

Infanto Juvenil (4749)

Letras de Música (5465)

Peça de Teatro (1376)

Poesias (140778)

Redação (3301)

Roteiro de Filme ou Novela (1062)

Teses / Monologos (2435)

Textos Jurídicos (1958)

Textos Religiosos/Sermões (6172)

LEGENDAS

( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )

( ! )- Texto com Comentários

 

Nota Legal

Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Contos-->STOP e a vida parou -- 03/01/2017 - 06:20 (Adalberto Antonio de Lima) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos

O homem paramentado postou-se na frente do veículo, estendeu a mão: Pare! 
Leonardo desceu da brasília e fugiu a pé. Correndo...
 O tempo parou. 
Não sabe por quanto tempo ficou em estado de choque, e quando deu acordo de si, outra pessoa ocupava o lugar que fora de Leonardo. Olhou o novo motorista e viu uma coroa de espinhos sobre a cabeça dele. Ele sorriu docemente: ‘Filha, vou te levar para a casa.’  
Ramayana  desistiu do triângulo amoroso que arquitetara, sem a anuência de uma das partes, e soltou sua voz anserina de ex-presidiária: ‘Pô, meu! Tipo assim... vamos deixar essa mariposa em casa.’
O Pastor que agora dirigia a brasília, parou no Aterro do Flamengo. ‘Acorda, Talita Ravenala! O pesadelo acabou.’  Ela não sabia se teve uma visão ou um sonho. Estava em casa, deitada na cama com traje domingueiro. E ao olhar-se no espelho, viu na testa uma cruz traçada com cinzas.  Não era quarta-feira. A cinza em qualquer estação é sinal de fragilidade da vida humana, em constante confronto com a morte. 
***
Adalberto Lima - trecho de Estrada sem fim...

Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui