Jane,
é mágico sentir a arte fluir,
espontânea, pondo-nos em viagem,
sem bilhete, sem passagem;
é divino saber dos ditames
do coração, quando fazem as mãos,
a mais perfeita tradução;
é sublime deitar os olhos,
ainda que mortais,
na arte que se perpetuará!
Parabéns!
Maria da Graça Almeida
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