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Contos-->Lenda da Farmácia Folclore Popular(Corrigida) -- 22/08/2017 - 17:15 (Luciana do Rocio Mallon) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Lenda de uma Farmácia Chamada Folclore Popular
Hoje é dia 22 de agosto, Dia do Folclore, e esta data me fez lembrar uma lenda interessante que está abaixo:
A idosa, Dona Hemengarda, morou durante a vida inteira na capital de São Paulo. Mas, nos anos setenta, mudou-se para uma cidade do interior. Quando chegou ao novo local, fez uma lista de remédios. Porém como tinha a letra feia e seus óculos estavam com as lentes fracas, em vez de escrever a palavra Vodol, colocou a palavra vodu.
Desta maneira ela foi até uma farmácia, chamada Folclore Popular, e deu a lista para a balconista. Assim a jovem foi entregando todos os remédios corretamente. Porém, quando leu a palavra vodu, ela explicou para Hemengarda:
- A senhora, por favor, espere um instante.
Depois de cinco minutos a vendedora apareceu com um boneco cheio de agulhas e perguntou:
- A senhora gostaria de realizar um vodu contra quem?
Então a anciã falou:
- Vodu?!
- O que é isto?!
- Sou uma pessoa católica tradicional e não lido com feitiçarias.
Então a balconista explicou:
- É que o último item da sua lista de remédios chama-se vodu.
Após isto, a moça mostrou o papel para a idosa que explicou:
- Na verdade eu tinha a intenção de escrever a palavra Vodol, que é uma pomada para micoses nos pés. Mas com a pressa, penso que acabei colocando a expressão vodu.
A jovem falou:
- Por favor, me desculpe!
- Já busco a sua pomada!
- Na verdade, esta farmácia se chama Folclore Popular porque realizamos todos os tipos de simpatias. Por exemplos: benzimentos, cerziduras, quebra de quebranto, colírio para olho gordo, leitura de tarô, etc. Porém, sabemos que os remédios dos médicos são importantes, também. Assim vendemos medicamentos comuns de quaisquer farmácias.
Após escutar isto, Hermengarda pagou seus remédios, se benzeu e foi embora.
Luciana do Rocio Mallon


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