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Contos-->O rato agradecido -- 06/07/2001 - 11:25 (Elpídio de Toledo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos













Fonte: www.udoklinger.de

O rato agradecido

Tempos atrás, onde fica a grande cidade de

Dortmund e pulsam os martelos de trabalho de

hoje, era uma selva, uma descomunal

floresta.

Certa vez um comerciante teve que adentrar por

ela. Sentia-se como um pobre jurupari; além

disso, havia feito péssimos negócios em sua

viagem e, cansado desta, assentou-se sobre uma

pedra e, vidrado nas suas ânsias, pensou nos

seus familiares que esperavam pela sua volta com

dinheiro para a comida. Mal se atrevia a aplacar

a própria fome que atacava suas tripas. Mesmo

assim, sacou o último pedaço de pão dormido,

estraçalhou-o com força e começou a degluti-lo

com voracidade.

Por ali passava um ratinho que olhava para ele,

como se esperasse dele, pelo menos, uma migalha.

O homem interpretou que o animalzinho estava pior

que ele, por ter penetrado naquela larga e

selvagem floresta. Ele tomou um pedaço pequeno do

pão, jogou-o ao chão e disse: "Saboreie este

pedaço, cinzentinho"!

Então, ele se levantou para se refrescar numa

bica que borbulhava abaixo dali. Mas, o ratinho

correu para lá e para cá e trouxe de um buraco

uma pepita parecendo ouro, depois uma segunda e

outra mais; e pôs tudo aos pés do seu benfeitor.

Ele não podia imaginar o assombro que estava

reservado para ele. O pequeno animal rastejou

ainda cova adentro, sem chegar a sumir, mas se

assentou lá e olhou para ele, como se estivesse

convidando-o para chegar mais perto e examinar o

local.

O homem finalmente foi lá, e achou um tesouro

enterrado no buraco que pôs fim a todas as suas

necessidades de uma pancada só.
***
Die dankbare Maus

Wo heute die große Stadt Dortmund liegt und die

Hämmer der Arbeit dröhnen, war vor Zeiten weiter

und wilder Wald.

Einst mußte ein Kaufmann durch ihn hindurch. Er

war ein armer Tropf, hatte zudem auf seiner Reise

noch schlechte Geschäfte gemacht und saß da, müde

des Weges und bekümmert über seine Not, auf einem

Stein, dachte der Seinen daheim, die auf seine

Rückkehr und auf das mitgebrachte Geld warteten,

um Brot zu kaufen. Er wagte kaum, den eigenen

Hunger, der ihn überfiel, zu stillen, zog dann

aber doch das letzte Stückchen trockenen Brotes

heraus und verzehrte es.

Da kam ein Mäuslein vorbei, sah zu ihm auf, als

erwarte es ein Bröcklein von ihm. Den Mann

dauerte das Tier, dem es hier im weiten, wilden

Walde wohl noch schlechter erging als ihm. Er

brach ein Stücklein ab, warf es hin und

sagte: "Laß es dir schmecken, Graupelzchen!"

Dann stand er auf, um sich an der Quelle zu

laben, die dort unter dem Gebüsch

hervorsprudelte. Da aber lief das Mäuslein hin

und her, brachte aus einem Loche ein Goldstück,

dann ein zweites und noch eins und legte jedes

seinem Wohltäter vor die Füße. Der wußte vor

Verwunderung nicht, was er denken sollte. Das

Tierlein aber kroch in das Erdloch hinein,

verschwand aber nicht darin, sondern saß dort und

blickte ihn an, als wolle es ihn einladen, näher

zu kommen und hier zu suchen.

Der Mann tat endlich so und fand in der Erde

einen Schatz vergraben, der aller seiner Not mit

einem Schlage ein Ende machte.

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